Mulheres e impacto positivo que nos inspiram

Mulheres e impacto positivo

Existem dezenas de mulheres trabalhando todos os dias para que a positiv.a continue a crescer e disseminar um trabalho de impacto. Elas estão em nosso escritório, em nossa fábrica, em suas casas e espalhadas por todo o Brasil. Formando nossa rede de fornecedores e garantindo que entreguemos produtos ecológicos de verdade.

Da periferia de São Paulo ao litoral da Bahia, temos lideranças femininas e histórias de gente que inspira. Mulheres e impacto positivo. Hoje, com os ciclos de vida de nossos produtos, baseados em economia circular, geramos mais de R$1.9 milhão de renda para pequenos produtores – e produtoras.

Quer conhecer um pouquinho mais sobre elas? Continua a leitura do artigo a seguir!

Mulheres guardiãs da natureza brasileira

Tereza Oxum, cofundadora da Paraíso Verde, empresa do Sistema B que é responsável pela produção de nosso óleo de coco hidratante e orgânico, mostra força e conexão plena com a natureza.

No trabalho da empresa que gerencia, entre Ilhéus e Serra Grande, ao lado do companheiro Arnaud de Laage, os cocos vêm de comunidades vizinhas. Elas ficam a cerca de 20km de distância, e não usam agrotóxicos. Tudo é feito a mão e prensado a frio, para garantir que a qualidade e as propriedades dessa fruta sejam mantidas.

Para Tereza, “produzir esse óleo de coco aqui na Bahia é uma continuação da terra que eu piso, do ar que eu respiro, então isso é muito importante pra mim. E eu gostaria que o brasileiro realmente fizesse essa conexão com os produtos do Brasil”.

Conexão com o oceano

Já no sul de Florianópolis, em um recanto de natureza, entre montanha e mar, a artesã e ambientalista Nara Guichon é quem está à frente da linha de produtos de redes de pesca da positiv.a. Dela, fazem parte nosso esfregão e nosso trio de saquinhos a granel.

Apaixonada pelo oceano e engajada ao longo de anos com a preservação do meio ambiente, Nara vive seu propósito todos os dias. Além disso, consegue passá-lo adiante ao dividir suas técnicas com uma comunidade local de artesãos que também geram renda a partir dessa linha.

Assim, evita mais acúmulo de lixo no mar e contribui para a preservação do ecossistema. Quando questionada a respeito do impacto positivo que gera, Nara dá a declaração a seguir.

“Tenho esse viés que talvez eu consiga enxergar beleza e nobreza onde muitas pessoas tratam como lixo. 50% da nossa respiração do nosso ar vem do oceano, então se nós estamos focando os oceanos com redes de pesca, plástico, apetrecho das redes, temos que nos dar conta que estamos focando a própria vida e a maneira de mudar isso é ser um ativista.

Com o tempo, eu vim saber que antigamente as mulheres dos pescadores também usavam redes de pesca para lavar a louça.”

Empreendedorismo social, maternidade, mulheres e impacto positivo

Na periferia de São Paulo, no Jardim Rodolfo Pirani, nasceu a Ideia Crua, confecção e estamparia que é referência nacional em práticas de gestão transparente e socioambiental. Comandada por Amanda Santos, empreendedora social, a história emociona.

Lá, nascem as ecobags de algodão orgânico da positiv.a, em um trabalho manual que emprega pessoas em situação de vulnerabilidade social e dá oportunidades.

Hoje, além disso, a empresa lidera o Projeto Guilda, iniciativa social de formação gratuita em costura dentro dos padrões industriais, que atende exclusivamente mulheres, sendo 75% mães e 90% desempregadas.

Além disso, após o curso, a taxa de empregabilidade chega a 50%, de acordo com informações da Ideia Crua. Quando questionada sobre seu trabalho de propósito, Amanda deixa o depoimento abaixo.

“Já tive várias tentativas de empreender, pelo menos umas cinco. Ser mãe de gêmeas, com uma criança especial, tava muito puxado e o mercado de trabalho não tá preparado pra isso. Pra receber a gente, pra acolher. E até dar certo com a Ideia Crua foi uma identificação de propósito, de entender a minha maternidade, de saber o que eu queria fazer com ela e até para os projetos sociais, de entender que eu queria criar minhas filhas dentro da periferia.”

Definitivamente, não faltam mulheres inspiradoras que trabalham lado a lado com a positiv.a para fazer acontecer. Em uma rede de impacto positivo da qual temos orgulho e, claro, uma enorme responsabilidade de participar.

Se você se interessou por essas histórias e quer saber mais sobre elas, acesse nosso site e conheça mais a respeito da websérie “De Onde Vem”.

Seja em março ou em qualquer outra época do ano, desejamos a todas as mulheres reconhecimento, trabalho digno, justiça social, equidade e, claro, uma vida com propósito para disseminar cuidado com a natureza e com a sociedade.

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