Banho zero plástico: cuide da sua casa, de você e do planeta!

Existem muitas formas de cuidar do planeta e o seu banho é uma delas! Sabia que dá pra pensar em um banho zero plástico, e de quebra ainda escolher produtos que não poluem as nossas águas quando escoam pelo ralo? Neste post, você vai descobrir como a positiv.a cria soluções para você, para a sua casa e para a natureza. Boa leitura! Banho zero plástico: 3 trocas positivas para você fazer agora! Provavelmente, você já deve ter ouvido falar sobre economizar água do banho, ajustar a temperatura e dicas sempre relacionadas à água, certo? Essas dicas são valiosas, mas você já parou para pensar que os elementos do seu banheiro podem ser muito nocivos para a sua saúde e para o planeta? Portanto, com as dicas abaixo, você verá como é possível repensar o seu banho e garantir saúde, bem-estar, economia a médio e longo prazo e um planeta sem plástico! 1. Esponja não é a mesma coisa que bucha vegetal Você sabia que as esponjas de banho que compramos no mercado e na farmácia são plástico puro? É isso mesmo 🙁 E além de não limparem a nossa pele e esfoliarem como deveriam, elas ainda ficam no planeta por centenas de anos, já que a sua reciclagem é muito complexa. Por isso, apresentamos a solução: você pode trocar essas esponjas por buchas vegetais. Elas são compostáveis, feitas de uma planta, duram muito mais tempo que uma esponja sintética e cumprem o seu papel! Você também pode gostar: Veja como e porquê substituir a esponja sintética pela bucha vegetal! 2. Shampoo líquido é coisa do passado O principal ingrediente de um shampoo líquido é – pasmem – água! E ela só serve para aumentar rendimento e diluir o produto. A grande verdade é que um shampoo não precisa de água para ter uma boa performance. Por isso, na hora do banho zero plástico aposte em shampoo em barra! Ele pode durar até 3x mais que um shampoo líquido, garante uma limpeza eficiente e não gasta o recurso mais valioso do nosso planeta. 3. Sabonete vegetal é a melhor opção para o seu corpo Chega de sabonetes com lauril, espumantes sintéticos e fragrâncias artificiais que podem causar alergias em você! Apostando em sabonetes vegetais, você garante um verdadeiro banho de natureza. Os sabonetes da positiv.a, por exemplo, são feitos de manteiga de cupuaçu, óleo de gergelim e óleos essenciais de verdade. A espuma cremosa é natural, não agride o seu corpo e nem vai poluir as nossas águas. Agora que você já sabe quais são as melhores opções para ter um banho zero plástico, que tal começar a fazer trocas positiv.as hoje mesmo? Conta pra gente nos comentários qual será o seu primeiro passo! <3
Trocas positivas: 3 mudanças que você pode fazer pelo planeta agora

Você sabia que é possível cuidar do planeta com pequenas mudanças no nosso dia a dia? Sim, é isso mesmo! E as trocas positivas estão aí para mostrar que dá para começar essas mudanças hoje mesmo. Vamos lá? 🙂 O que são as trocas positivas? Antes de qualquer coisa, é importante reconhecer que está tudo bem a gente não saber de tudo e que a mudança para um estilo de vida mais ecológico acontece no tempo de cada pessoa. Combinado? Dito isso, você sabia que a primeira escova de dentes que você usou na vida ainda está no planeta? Ou que as buchas de plástico comumente usadas na cozinha duram milhares de anos no meio ambiente? Pois é, esses são apenas alguns exemplos de produtos que estão no nosso dia a dia e que impactam, direta e indiretamente, a nossa saúde e o meio ambiente. E mesmo cientes disso, sabemos que nem sempre é fácil trocar os produtos convencionais, que já fazem parte da nossa rotina, por opções ecológicas e que respeitam o meio ambiente. Por isso, queremos mostrar que é, sim, possível cuidar do planeta com pequenas trocas positivas. Ou seja, mudar alguns hábitos que muitas vezes não fazem bem pro nosso corpo e nem para o planeta, mas não os questionamos por já fazerem parte da nossa rotina. Como fazer uma troca positiva? Mas, afinal, como podemos fazer as trocas positivas? Como inseri-las no dia a dia? Para te ajudar a dar esse primeiro passo, reunimos algumas mudanças que você pode adotar agora mesmo para ajudar o planeta. Vem ver: 1. Pequenas mudanças na nossa casa Se queremos mudar nossos hábitos, faz sentido começarmos pelo nosso universo particular, ou seja, pela nossa casa, certo? Por isso, acreditamos que fazer algumas trocas positivas, como se livrar dos produtos de limpeza convencionais que utilizamos na limpeza do lar. Aqueles milhares de produtos que muitas vezes são nocivos pra saúde, sabe? – por opções ecológicas e sustentáveis, faz toda a diferença. Às vezes, uma única alternativa de multiuso (como o multiuso da positiv.a!), por exemplo, substitui pelo menos 8 produtos diferentes e você, além de ter um melhor custo-benefício, colabora com o meio ambiente usando menos – ou nenhum – plástico. Ou também podemos começar pela troca da esponja convencional da nossa cozinha, que é feita de plástico e demora milhares de anos para se decompor, pelas buchas vegetais – que são naturais, biodegradáveis e compostáveis. 2. Que tal estender as trocas positivas para o autocuidado? Da mesma forma, optar por produtos de autocuidado que cuidam do nosso corpo e do planeta pode parecer uma atitude pequena, mas a longo prazo, acredite, gera um grande impacto positivo. E talvez saber que a sua primeira escova de dente ainda está no planeta seja o empurrão que você precisa para trocar as escovas convencionais, de plástico, pelas de bambu – que por ser feita de planta se biodegrada rapidamente! 3. Pequenas trocas, grandes impactos É claro que as trocas positivas não ficam somente no campo do consumo. Também é possível adotar atitudes nas demais áreas da vida. Reduzir a ingestão de carne, ler os rótulos dos produtos, optar por produtos com embalagens recicláveis ou reutilizáveis e dar preferência a produtos naturais são alguns dos milhares de exemplos que existem. Além disso, é preciso que as empresas assumam cada vez mais um compromisso com as questões socioambientais. Foi a partir desse questionamento e do repensar os nossos hábitos de consumo que nasceu a positiv.a: uma empresa que, por meio de produtos e serviços, dedica-se a restabelecer o equilíbrio entre meio ambiente e sociedade. Economia circular, agricultura familiar e reciclagem são alguns dos nossos pilares, e acreditamos que eles precisam estar cada vez mais no vocabulário das empresas, no Brasil e no mundo. Por isso, fica o convite: que comecemos hoje mesmo as pequenas mudanças, as nossas trocas positivas – e que no final farão grande diferença. Vem com a gente e conheça hoje mesmo os nossos produtos para a limpeza do seu lar e o cuidado com o seu corpo – e pode confiar que, enquanto eles cuidam de você, cuidam do planeta também, viu? <3
Como lidar com a privação de sono na maternidade?

A privação de sono na maternidade é bastante comum e acontece quando a pessoa não dorme as horas necessárias para que o corpo se recupere e regenere – e isso pode acarretar em sérias consequências. Vamos entender melhor o que é a privação de sono e como lidar com ela da melhor forma? Afinal, a maternidade pode ter seus desafios, mas sabemos que ela também é recheada de momentos incríveis. Inclusive, por isso, é importante termos jogo de cintura quando nos deparamos com desafios como a falta de sono e o cansaço. Vamos lá! O que é a privação de sono na maternidade? A privação do sono na maternidade é muito comum, especialmente nos primeiros anos da criança, e acontece quando a pessoa não dorme o necessário. Normalmente, uma pessoa adulta precisa dormir de sete a oito horas por dia. Por outro lado, um recém-nascido dorme, em média, 16 horas. Mas se um bebê costuma dormir o dobro de horas que um adulto, a conta deveria fechar, certo? A resposta é: depende! Isso porque a maioria dos recém-nascidos costumam dormir esse período durante o dia inteiro e não de uma vez só, e isso acaba prejudicando o sono da mãe. Para além da falta de padrão no sono do bebê, a privação de sono pode ter como causa questões fisiológicas no pós-parto. Consequências da privação de sono na maternidade Aqui, vale lembrar: o nosso corpo fala! E os sinais e consequências da privação de sono durante a maternidade são parecidos – isso porque, muitas vezes, os sinais são deixados de lado, afinal, são muitas as tarefas que a mãe precisa realizar. No entanto, não devemos normalizar esse cansaço e caso você se identifique com algum dos sintomas abaixo, indicamos que busque sua rede de apoio e profissionais: Aumento da pressão arterial; Casos de arritmia; Dores crônicas; Ganho ou perda de peso; Sinais de depressão; Agravamento do quadro de diabetes; Prejuízos psicológicos. Como superar o cansaço da maternidade? A maternidade é transformadora e muito potente, mas isso não exclui os desafios diários que ela implica. A sensação de cansaço é constante e pode ser desmotivadora, não é mesmo? Nesse mesmo sentido, fazendo um paralelo com a síndrome do esgotamento profissional, também conhecida como burnout, nos Estados Unidos já se usa o termo “Mommy Burnout” para se referir à exaustão e estresse crônicos de mães sobrecarregadas em sua rotina. Assim como o burnout profissional, o quadro ocorre com maior frequência com mães que se cobram demais para atingir uma expectativa irreal de “maternidade perfeita”. Aqui, é importante ressaltar que caso um episódio como esse aconteça com você, é fundamental que tente lembrar que é impossível ser uma mãe 100% boa em 100% do tempo. Além do esgotamento constante, o “Mommy Burnout” também vem acompanhado de sintomas como irritabilidade, falta de interesse, motivação e propósito e pensamentos negativos frequentes. Por outro lado, vale lembrar: sentir-se cansada ao final de um longo dia é natural, contanto que a exaustão não se torne recorrente, fazendo com que a mãe perca seu interesse e motivação por coisas que antes gostava de fazer. Por isso, se sentir que as coisas estão muito difíceis, procure um profissional, porque é importante a avaliação, a medicação e o tratamento desse tipo de burnout. Se possível, divida as tarefas em casa e não hesite em pedir ajuda para a sua rede de apoio, certo? Como lidar com a privação de sono? Se você chegou até aqui, deve estar pensando que nunca mais terá uma boa noite de sono. É claro que isso depende muito do caso, do contexto e da vivência de cada família. O importante aqui é entendermos que existem algumas ações que podem ajudar as mães a lidarem com a privação de sono. Destacamos algumas delas: Mantenha um ruído branco no quarto O white noise (ruído branco) é um som que emite frequências na mesma potência, sem variações de intensidade. Na prática, ele é contínuo e é como se fosse uma barreira sonora para abafar sons vindo de fora. Essa dica funciona pois com o ruído branco o bebê tem a mesma sensação que sentia no útero, ouvindo os sons emitidos pelo corpo da mãe. Por isso, é uma ótima técnica para usar com recém-nascidos! Faça exercícios de respiração Colocar uma música lenta vai acalmar não só você mas o bebê também, pois isso vai desacelerar os batimentos cardíacos de ambos. E aproveite o momento para colocar sua respiração no mesmo ritmo da música e relaxar. Peça e aceite ajuda! Aqui fica um convite para um exercício diário: entenda que você no precisa (e nem consegue) dar conta de tudo sozinha. Por isso, divida as tarefas da casa e os cuidados das crianças com a pessoa companheira e sempre conte com a sua rede de apoio. Leia também: Fraldas ecológicas: do desafio à solução Reserve um tempo para o seu autocuidado O autocuidado não está relacionado somente com a estética, viu? Essa prática envolve também fazer as coisas que você gosta, nem que seja tirar um tempo para ficar sozinha em silêncio. Por fim, não esqueça de prestar atenção na sua respiração e de tentar viver o presente. Pois, apesar dos momentos difíceis, a maternidade é feita, principalmente, de momentos cheios de emoção em que você vai esquecer que obstáculos existem. Por isso, cuide-se para aproveitá-los ao máximo!
Estrias na gravidez: veja como prevenir e tratar

O aparecimento de estrias na gravidez é muito comum, especialmente a partir da 25ª semana de gravidez, devido ao ganho de peso e ao crescimento do bebê. As estrias costumam aparecer, principalmente, na barriga, nas mamas e coxas. No entanto, há algumas recomendações que podem ajudar a prevenir o aparecimento das cicatrizes, assim como também há maneiras de tratá-las caso elas já surjam no corpo da gestante. No post de hoje, te contamos tudo sobre o que são as estrias, como evitar e o que fazer para tratá-las! Vamos lá? O que são estrias? Estrias são cicatrizes que surgem quando há alteração da elasticidade da pele, isso é, quando acontece a destruição das fibras elásticas e colágenas da pele – responsáveis por dar firmeza e sustentação à pele. As parte mais afetada costuma ser o abdome, mas as estrias também costumam aparecer nas axilas, mamas, coxas e glúteos. Além disso, existem dois tipos de estrias: a vermelha e a branca. Quando são recentes, são de cor rosa ou púrpura e quando são mais antigas, ficam esbranquiçadas. Dito isso, as estrias na gravidez costumam surgir a partir da 25ª semana, quando há um maior estiramento da pele devido ao ganho de peso e crescimento do bebê. Como evitar estrias na gravidez? Em primeiro lugar, precisamos normalizar o surgimento das estrias na gravidez. Afinal, por serem causadas pelo estiramento da pele em um curto período, seu aparecimento é muito comum, já que uma das principais alterações no corpo durante a gestação é o aumento das dimensões do corpo. Além disso, é importante ressaltar que as estrias também têm origem genética. Ou seja, se o histórico familiar da gestante é de outras mulheres com bastante estria, a chance do aparecimento das cicatrizes é muito maior mesmo tomando todos os cuidados. Dito isso, existem algumas recomendações de como evitar estrias na gravidez e a seguir abordaremos 4 delas! Vamos conferir? 1. Hidratação diminui a chance de estrias na gravidez A hidratação da pele é fundamental durante a gravidez. O uso de cremes ou óleos corporais em todo o corpo, por pelo menos duas vezes ao dia, é fundamental para reduzir as chances do aparecimento das estrias. Outro ponto importante é a escolha dos produtos durante a gestão. Isso porque a gestante deve se atentar ao seu tipo de pele e, principalmente, às formulações – uma vez que algumas substâncias utilizadas na indústria cosmética convencional devem ser evitadas durante a gestação. Por isso, é importante optar por produtos puros como o óleo de amêndoas e o óleo hidratante de coco positiv.a – que dispensam o parabeno em sua composição e tem fórmula 100% pura e natural, sem fragrância derivada de petróleo! 2. Fuja das roupas apertadas! Gestantes devem evitar roupas muito justas ao máximo! Isso porque as peças apertadas podem atrapalhar a circulação sanguínea e desencadear o aparecimento de estrias. Por isso, sempre que possível, opte por peças de roupas mais confortáveis, largas e que não prendam o corpo. 3. Massagem Massagens também são uma ótima opção para prevenir estrias na gravidez. Neste caso, a própria gestante pode fazer os movimentos leves de baixo para cima nas áreas mais afetadas durante o momento da hidratação do corpo. Outra opção é procurar por profissionais que fazem drenagem linfática. 4. Cuidado com a alimentação A alimentação é um item fundamental para o desenvolvimento saudável da gestação. Durante esse período, é muito importante que a gestante busque o acompanhamento de um nutricionista. Dito isso, algumas recomendações são bastante conhecidas: alimentos ultraprocessados, muito gordurosos ou com excesso de sal e açúcar devem ser evitados durante a gravidez, pois podem gerar um aumento de peso exagerado, contribuindo para o surgimento de estrias e outros problemas na gravidez. Por outro lado, castanhas, nozes e folhas escuras são boas opções de alimentos para serem consumidos durante a gestação a fim de evitar as estrias, uma vez que estimulam o colágeno. Além disso, não podemos esquecer de mencionar a água! Afinal, ela é uma das principais responsáveis por evitar estrias na gravidez. E para saber a quantidade ideal de água por dia, indicamos consultar o médico, pois pode variar de acordo com o peso e a saúde do bebê. Leia também: Maternidade ecológica: cuidar com natureza O que fazer com as estrias na gravidez? Tomou todos os cuidados mas, mesmo assim, as estrias na gravidez apareceram? Pode ficar tranquila que existem maneiras de tratá-las e algumas delas são: 1. Aplicação de cremes Os cremes mais utilizados para tirar vermelhas na gravidez têm em sua composição vitamina C, vitamina E e ácido glicólico – responsáveis pela produção de colágeno e elastina, que são necessários para a renovação e aumento da elasticidade da pele. Na hora da aplicação do creme, recomenda-se que seja feita uma massagem nos locais das estrias a fim de ativar o fluxo sanguíneo e diminuir as estrias de forma mais rápida. 2. Uso de óleos para as estrias na gravidez Durante a gestação, recomenda-se o uso de óleos ricos em vitaminas E, C e A para tirar as estrias vermelhas, uma vez que elas aumentam a produção de colágeno, dão mais elasticidade à pele e auxiliam na produção de novas células, reparando a pele danificada. 3. Alimentos ricos em colágeno Os alimentos ricos em colágeno, como oleaginosas, feijão e alho, podem ajudar a tirar as estrias na gravidez, afinal, como já mencionamos, o colágeno ajuda na firmeza e na elasticidade da pele. Além disso, a vitamina C também é uma ótima aliada no processo de estimular a produção de colágeno. Por isso, aposte em alimentos como acerola, laranja, amoras e muitas outras frutas. Por fim, devemos lembrar que o surgimento das estrias na gravidez é natural, mas que é possível tentar evitá-las e, caso elas apareçam, também é possível tratá-las. E para tornar esse processo mais simples e fácil, clique no banner abaixo e confira produtos 100% puros e naturais para mães e bebês! 🙂
Dia da Terra: da origem da data até a sua importância nos dias de hoje

No dia 22 de abril de 1970, o senado estadunidense estabeleceu que naquela data seria celebrado, anualmente, o Dia da Terra. A comemoração se deu após o derramamento de 11 milhões de litros de óleo no mar de Santa Bárbara, em 1969, após um acidente em uma plataforma de perfuração offshore. 22 de abril: Dia da Terra Essa data é uma grande oportunidade para informar a sociedade sobre os problemas ambientais e o que podemos fazer, enquanto pessoas e coletivo, para conter as mudanças climáticas e a destruição do meio ambiente. Inicialmente comemorado apenas nos Estados Unidos, o Dia da Terra ganhou relevância internacional somente no início dos anos 1990, quando mobilizou milhões de pessoas. Desde então, o Dia da Terra alcançou dimensões globais e continua a ser uma data fundamental para ampliarmos a nossa compreensão acerca das questões ambientais e da importância de protegermos o planeta. Como surgiu a data? No dia 22 de abril de 1970, em reação ao desastre ambiental que ocorreu em Santa Bárbara, milhões de pessoas foram às ruas de diversas cidades nos Estados Unidos para protestar contra as crises ambientais da época. Inspirado pelas manifestações contra a crise ambiental provocada pela poluição atmosférica, a poluição das águas e o derramamento de óleo, Gaylord Nelson levou ao congresso medidas para debater e solucionar problemas ambientais. As medidas foram aprovadas e assim foram criadas a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos e leis como a Lei Nacional de Educação Ambiental. Leia mais: Dia de Sobrecarga da Terra: nossa real demanda por recursos naturais Importância do Dia da Terra Foi em 1950, após uma série de desastres nos EUA, que cientistas do mundo todo começaram a dar mais atenção aos impactos que a rápida industrialização estava causando no meio ambiente. Além disso, a preocupação com a fome em massa, o grande crescimento populacional, a poluição do ar e da água deram impulso para que o movimento ambientalista surgisse. Essas preocupações somaram-se ao desastre ocorrido em Santa Bárbara e a criação do Dia da Terra e levaram os debates ambientais à ordem do dia. Desde então, diversas ações e entidades passaram a articular ações em prol do planeta. A Earth Day Network, por exemplo, uma organização que coordena o movimento, promove diversos eventos, transmissões pela internet e debates com personalidades para celebrar o Dia da Terra. Além disso, a data se tornou um importante acontecimento educativo e informativo para a reflexão acerca dos problemas e soluções relacionadas ao meio ambiente. Pequenas atitudes, grandes impactos Enquanto escrevo este texto, me questiono: será que existe algo que possamos fazer, enquanto cidadãos e cidadãs, para “celebrarmos” o Dia da Terra? A resposta é: sim! Isso porque, de acordo com o Latin American Quality, existem algumas atitudes que podemos tomar que, por mais que pareçam pequenas, geram um grande impacto. São elas: Substituir as lâmpadas incandescentes por lâmpadas economizadoras de energia; Desconectar os aparelhos eletrônicos ao máximo; Ensinar às crianças que apreciem e cuidem da natureza; Refletir sobre o impacto das ações humanas no meio ambiente; Evitar o consumo de carnes, alimentos processados e considerar uma alimentação sem carne. Por fim, não podemos deixar de fora um item fundamental: reavaliarmos nosso consumo! E se você não sabe por onde começar, como um dia também não soubemos, que tal começar a praticar o consumo consciente hoje mesmo? Afinal, sabemos que cada passo conta! Aproveite o Dia da Terra para dar esse passo positivo e conte com a gente para iniciar essa jornada! 😉
Dia dos povos indígenas: entenda a importância da data

O Dia dos Povos Indígenas, também conhecido como Dia do Índio, remete ao dia em que lideranças indígenas, representantes de várias etnias de países como Chile e o México, reuniram-se, em 1940, no Primeiro Congresso Indigenista Interamericano. A celebração da data tem como propósito a preservação da memória e a reflexão crítica nas escolas e demais instituições sobre o passado da colonização europeia no continente americano. Para além disso, também é preciso refletir: conhecemos, de fato, os povos originários desta terra? Sabemos quais são seus direitos? Continue a leitura para entender a importância do Dia dos Povos Indígenas! Quem são os povos indígenas? A expressão povos indígenas faz referência a grupos humanos espalhados pelo mundo todo e que são bastante diferentes entre si. Nesse sentido, estima-se que, na época da chegada dos europeus, fossem mais de mil povos indígenas, também chamados de originários, somando entre 2 e 4 milhões de pessoas. De acordo com o Censo IBGE 2010, encontramos no Brasil 256 povos, com mais de 150 línguas diferentes, Além disso, a maior parte dessa população distribui-se por milhares de aldeias, situadas no interior de 726 terras indígenas. O que sabemos sobre os povos originários do Brasil? Quando falamos em povos indígenas no Brasil, falamos, basicamente, em seis coisas: Quando os portugueses chegaram para colonizar estas terras que posteriormente seriam chamadas de Brasil, já havia povos originários que ocupavam territórios específicos; Não sabemos exatamente de onde vieram, por isso, dizemos que são povos originários ou nativos, pois estavam aqui antes da ocupação europeia; Alguns grupos de pessoas que vivem atualmente no território brasileiro estão historicamente vinculados a esses primeiros povos; Os indígenas que estão hoje no Brasil têm uma longa história, que começou a se diferenciar da civilização ocidental ainda na chamada “pré-história”; Como todo grupo humano, os povos indígenas têm culturas que resultam da história de relações que se dão entre os próprios homens e entre estes e o meio ambiente; A divisão territorial em países (Brasil, Venezuela, Bolívia etc.) não coincide, necessariamente, com a ocupação indígena do espaço, pois, em muitos casos esses povos já ocupavam áreas antes das divisões entre países. Você também vai gostar: PL do Veneno: o que isso tem a ver com você? Quais direitos a Constituição garante aos povos indígenas do Brasil? Em primeiro lugar, é importante pontuar que a Constituição Federal de 1988 trouxe mudanças expressivas na política para os povos indígenas do Estado brasileiro. Isso se deu, principalmente, por conta da pressão dos movimentos indígenas em 1967. E a partir disso, o Estado passa a defender os direitos desses povos, abrindo espaço para uma educação diferenciada e para o respeito às suas tradições, organizações e culturas – políticas encabeçadas pela FUNAI (Fundação Nacional do Índio). O direito à educação escolar dos povos indígenas Na Constituição de 1988, é conferido o direito à educação escolar dos indígenas que concede destaque especial a métodos próprios de aprendizagem e ao uso da sua língua materna. Tendo em vista esse objetivo, o Ministério da Educação, em 1994, elaborou as Diretrizes para a Política Nacional de Educação Escolar Indígena, que norteou as normas específicas para a elaboração de uma educação diferenciada aos povos indígenas. Respeito à organização social, às crenças e tradições O art. 231 da Constituição evidencia a preocupação do Estado em romper com a política integracionista (ou seja, o abandono forçado dos indígenas dos seus costumes). A partir desse artigo, os indígenas passam a ter direitos sobre sua identidade, seu modo de viver e sobre as terras que tradicionalmente ocupam. Defesa de seus direitos e interesses Essa é uma mudança importante que a Constituição traz porque, até 1988, entendia-se que os indígenas eram inaptos para se defenderem sozinhos. Por isso, era necessária a tutela pelo órgão indigenista. Ou seja, eles eram vistos sem distinção de idade, como menores. Com o art. 232, fica determinado que os povos indígenas, seja individualmente ou por meio de suas comunidades e organizações, são aptos para entrarem em defesa de seus direitos e interesses. Esses são apenas alguns dos direitos conquistados pelos indígenas na Constituição Federal de 1988. Existem outros direitos que representam grande avanço para essa população, como a garantia de direitos sociais, o CPF e o RG. Por fim, são conquistas que ilustram a importância de falarmos sobre o Dia dos Povos Indígenas, popularmente conhecido como Dia do Índio. Viva os povos originários e suas culturas! Fonte: Povos Indígenas no Brasil Politize!
Umectação capilar: veja o que é e como funciona o tratamento

Se você está buscando alternativas para hidratar e nutrir o cabelo, você precisa conhecer a umectação! Baseada na técnica milenar que as mulheres indianas utilizam para nutrir suas madeixas, a umectação vem conquistando cada vez mais espaço na rotina de quem está na busca por fios mais fortes e nutridos. Ainda não conhece a umectação? Então continue a leitura para saber tudo sobre o tratamento! O que é umectação? A umectação é um tratamento feito à base de óleo vegetal, que busca nutrir e fortalecer o cabelo. Além disso, uma das principais funções da umectação é repor a oleosidade necessária e recuperar fios danificados. O uso de óleos é recomendado para todos os tipos de cabelos, principalmente os cacheados e crespos. Atualmente, a indústria cosmética já vende os óleos prontos para uso e com os princípios ativos certos para cada tipo de cabelo. Como fazer umectação capilar? Em primeiro lugar, existem dois tipos de umectação: a normal e a noturna. Abordaremos as duas formas a seguir, portanto, escolha o óleo de sua preferência e se prepare para anotar as dicas! Se você deseja fazer a umectação normal, é importante não lavar o cabelo antes do procedimento; Separe o cabelo em mechas, para deixar a aplicação mais fácil; Aplique o óleo no comprimento dos fios, mas sem passar na raiz – só se a sua raiz for muito ressecada; Envolva o cabelo em um lenço ou touca e deixe agir por cerca de 30 minutos – caso você tenha disponibilidade, no entanto, o ideal é deixar o tratamento agir por 2 horas; Por fim, lave o cabelo com o método UCPE (Umectar, Condicionar, Pausar e Enxaguar)! Para o tratamento, você pode usar um dos óleos recomendados, como o óleo de coco, por exemplo, ou a manteiga de cupuaçu – que é super recomendada devido às suas propriedades nutritivas. Uma outra opção para quem não tem tempo de fazer a umectação durante o dia, é optar pelo tratamento noturno. A aplicação e o tipo de óleo usado na umectação normal e noturna são iguais. O que muda é que, no tratamento noturno, será necessário lavar o cabelo logo de manhã. A grande vantagem de fazer a umectação noturna é que o produto age no cabelo por muito mais tempo se comparado ao tratamento regular. Você também pode se interessar: Shampoo sólido é melhor que shampoo líquido? Quais os benefícios do tratamento? São muitos os benefícios da umectação capilar, já que ela serve para oferecer os nutrientes que faltam ao cabelo. Mas, dentre os principais, podemos citar: O fortalecimento do cabelo, uma vez que a intensa nutrição do tratamento deixa os fios mais saudáveis e fortes; Redução da quebra dos fios; Combate o ressecamento e a porosidade; Fortalecimento da fibra capilar; Eliminação da formação de nós. E não para por aí! São muitos os benefícios da umectação capilar 🙂 E você pode começar hoje mesmo, usando o nosso óleo hidratante de coco ou a manteiga de cupuaçu. E você? Conhece outras vantagens do tratamento? Conta pra gente nos comentários! 🙂
Conheça todas as certificações da positiv.a!

Você sabe quais são as certificações da positiv.a? Se você acompanha nossas redes sociais, certamente já ouviu falar de algumas delas – sim, a gente ama falar sobre a importância dessas conquistas! <3 A seguir, falaremos sobre algumas das certificações que nos ajudam a continuar gerando impacto positivo! Quais são as certificações da positiv.a? Não é segredo pra ninguém: a gente ama falar sobre as certificações da positiv.a! E não é à toa, afinal, construímos uma história com cada uma delas. Vamos ver quais são as principais? Certificação da eureciclo As empresas que carregam o selo eureciclo assinam o compromisso com o desenvolvimento da reciclagem no Brasil, bem como com a valorização do trabalho de operadores de coleta e triagem. A história da positiv.a com a eureciclo teve início logo no começo de nossas operações, em 2017. E, desde então, fomentamos a reciclagem de muito, mas muito material, incluindo papel e plástico. Selo da Agricultura Familiar O Selo da Agricultura Familiar é uma importante ferramenta criada pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário para identificar os produtos deste setor que vem crescendo e se organizando para produzir mais e com mais qualidade. Para quem produz, o selo funciona como um agregador de valor, uma vez que o produto vindo da agricultura familiar promove valores cada vez mais exigidos pelos consumidores. Dessa forma, a iniciativa contribui para que a agricultura familiar se organize cada vez mais e qualifique suas ações comerciais. Por outro lado, para quem adquire os produtos com o selo, o resultado é a garantia de saber a origem dos produtos consumidos, além de contribuir para a promoção da sustentabilidade, da responsabilidade social e ambiental e da valorização da produção regional. Por aqui, temos muito orgulho de ter como um dos pilares principais a Agricultura Familiar. Inclusive, o primeiro produto da positiv.a foi a Bucha Vegetal – fruto de pequenos agricultores (da Dona Zizi, lembra?) lá de Minas Gerais. E esse é só um exemplo! Temos também o algodão orgânico, os óleos essenciais que são extraídos de produções agroflorestais… E por aí vai! <3 Certificado Produto Vegano (SVB) O Certificado Produto Vegano da Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) concede a produtos de diversas categorias um selo vegano confiável e reconhecido nacionalmente. O selo é dado ao produto e não à empresa ou marca, portanto, qualquer indústria pode solicitá-lo. Sendo assim, ao obter o Selo de Produto Vegano em determinado produto, a empresa certifica aos consumidores que: O produto não tem ingredientes de origem animal; A empresa não testa produtos finalizados em animais; Os fabricantes e fornecedores não testam os ingredientes e matérias-primas em animais. Por isso, falamos com grande alegria dos nossos produtos que têm o selo, afinal, esta é uma certificação importante e rigorosa! A positiv.a é uma Empresa B! O Sistema B reúne empresas com um propósito em comum: buscar uma nova “genética” econômica, que permita que os valores e a ética caminhem lado a lado na sugestão de soluções coletivas, sem deixar de lado as necessidades individuais. Sendo assim, as Empresas B agregam pessoas que querem trabalhar por um mundo melhor, com base no bem-estar das pessoas, da sociedade e da Terra, de forma a gerar impacto positivo no mundo e para o mundo! Além disso, as empresas certificadas pelo Sistema B buscam utilizar a lógica do mercado para solucionar problemas sociais e ambientais. Da mesma forma, o sucesso das Empresas B é medido pelo bem-estar das pessoas, da sociedade e da natureza. Por isso, temos muito orgulho da nossa história com o Sistema B e de fazer parte desse movimento! Esperamos que cada vez mais empresas façam parte dessa rede! <3 Capitalismo Consciente O Capitalismo Consciente é um movimento global que se originou nos Estados Unidos a partir de um estudo que tinha como objetivo verificar como algumas empresas conseguiam manter alta reputação e fidelidade dos clientes sem investimentos exorbitantes em publicidade. Da experiência, saíram os pilares que regem o movimento: Propósito maior: o propósito de uma empresa deve ser muito mais do que simplesmente gerar lucros; Cultura consciente: é a incorporação dos valores, princípios e práticas implícitos ao tecido social de uma empresa; Liderança consciente: os líderes são responsáveis por servir ao propósito da organização, criando valor para todas as partes interessadas e cultivando uma cultura consciente de confiança e cuidado; Orientação para stakeholders: um negócio deve gerar diferentes valores para todas as partes interessadas, os chamados stakeholders. Compromisso Global da Fundação Ellen MacArthur Ao assinarem o Compromisso Global, empresas e governos se comprometem a mudar a forma de produzir, usar e reutilizar plásticos. Além disso, também se propõem a inovar para que todos os plásticos sejam reutilizados, reciclados ou compostados em segurança. Esse compromisso converge com o nosso propósito, já que por aqui todas as nossas embalagens são pensadas a partir de materiais sem plástico – ou com plástico reciclado e reciclável! E aí? Você já conhecia essas certificações? Conhece outras que convergem com nossos valores? Conta pra gente nos comentários! 😉
Como lavar toalhas de banho: 5 dicas para não errar!

Se as suas toalhas de banho perdem a maciez com o tempo de uso, saiba que isso pode estar relacionado com a forma como você lava as suas toalhas! Mas… como lavar toalhas de banho? A seguir, confira 5 dicas para ter suas toalhas sempre cheirosas, macias e duradouras! Como lavar toalhas de banho? Assim como as demais atividades domésticas, a tarefa de lavar roupa também tem suas especificidades – e quando não atendidas, as peças de roupas podem ser danificadas. As toalhas de banho não são diferentes. Inclusive, são consideradas peças íntimas, uma vez que entram em contato direto com nosso corpo e, por isso, devemos tomar um cuidado extra na hora de lavá-las! A seguir, veja 5 dicas de como lavar toalhas de banho e garanta uma melhor absorção e durabilidade das peças! Amaciante pode estragar a toalha! A nossa primeira dica de como lavar toalhas de banho é: repense agora o uso do amaciante nas toalhas – e nas roupas! Inclusive, a recomendação de muitos fabricantes de toalhas é que, na hora da lavagem, seja evitado o uso de amaciantes. Particularmente, quando dispensei o uso do amaciante, senti uma diferença no toque das toalhas, que se tornaram mais eficientes sem a barreira gerada pelo amaciante. Isso porque o produto – bastante comum na casa de brasileiros e encontrado a preços populares – pode acabar impermeabilizando a toalha, o que faz com que ela se torne menos absorvente. Além disso, o que poucos sabem, é que a fórmula dos amaciantes contém substâncias químicas que podem ser muito agressivas para a saúde das pessoas e do meio ambientes Os perigos do amaciante não são percebidos diretamente, e seus efeitos não são imediatos, mas a longo prazo, o uso do produto pode ocasionar problemas respiratórios e de pele, conforme o grau de exposição. Já o fixador de perfume e a hidratação dos tecidos, responsáveis por reduzir a eletricidade estática entre as fibras, têm em suas composições algumas substâncias tóxicas que são descartadas na água, principalmente após o uso doméstico. Exemplo dessas substâncias é o nitrogênio que, por conta das enormes quantidades que são lançadas na água e absorvidas pelas algas, desencadeia um grande desequilíbrio da cadeia natural submarina. Separe as toalhas por tipo e cor Além de separar somente as toalhas para lavar na máquina, uma dica bacana na hora de lavá-las é separar por tipo e cor. Esse é um cuidado importante, pois quando acontece a mistura de itens, a lavagem desgasta as fibras das toalhas, o que diminui sua durabilidade e gera bolinhas no tecido. Como lavar toalhas de banho com vinagre Como já vimos, o amaciante pode gerar um efeito áspero nas fibras e prejudicar a capacidade de absorção das toalhas. Por isso, para compensar, que tal usar um produto que você provavelmente já tem em casa? O vinagre branco – de álcool ou de maçã – deixa suas toalhas macias e, ao contrário do que muitas pessoas pensam, não deixa cheiro algum. Na hora de utilizá-lo, use uma xícara (chá) para cada máquina cheia. Leia mais: Alergia a produtos de limpeza: o que fazer e como evitar? Seque as toalhas na sombra Outra dica bastante valiosa é deixar as toalhas secarem naturalmente e à sombra. Dessa forma, preservamos as fibras do tecido. Ah, e a exposição ao sol pode endurecer e danificar o tecido, viu? Portanto, caso queira aproveitar o sol para secar as toalhas mais rapidamente, tome cuidado para não deixá-las muito tempo expostas – mas certifique-se de que a secagem de fato ocorreu. Abandone o ferro! Por fim, não passe suas toalhas! Sim, seja a vapor ou convencional, o calor do ferro danifica as fibras e interfere no poder de absorção das peças. Por isso, a partir de agora, pode dispensar o ferro e deixar as toalhas secarem naturalmente! Como lavar a toalha de banho para ficar macia e cheirosa? Quer sua toalha de banho macia e cheirosa? E o melhor de tudo, sem correr o risco de prejudicar a sua saúde e o meio ambiente? Então opte pelo Lava Roupas Positiv.a, que é feito a partir das propriedades do óleo essencial da laranja, livre de aditivos químicos! Além disso, ele é biodegradável, concentrado e dispensa o uso de amaciante, ou seja, bom para o bolso e para a natureza! E por ser totalmente natural, ele não endurece e nem resseca a fibra dos tecidos. Além disso, você ainda pode reaproveitar a água da máquina de lavar para aguar as plantas! 🙂 Conta pra gente nos comentários o que falta pra você fazer essa troca positiva!
Câncer de pele: veja o que é, as causas e como prevenir

Você sabia que o câncer de pele é um dos mais comuns no Brasil e no mundo? No artigo de hoje, explicaremos como começa, os principais sintomas e as recomendações dos especialistas para evitar essa doença que atinge milhares de pessoas por ano. Vamos lá?! 😉 Como começa um câncer de pele? Câncer de pele são tumores que se originam na pele a partir de células consideradas anormais presentes nas camadas da nossa pele. Como sempre falamos por aqui, costumamos esquecer que a pele é o maior órgão do corpo humano e, além de regular a temperatura do corpo, ela serve de proteção contra agentes externos, como luz do sol e calor, agentes infecciosos e agentes químicos. Também por isso, o câncer de pele é o tumor mais comum no mundo, inclusive no Brasil. O que provoca o câncer de pele? Existem três tipos de câncer de pele: Carcinoma basocelular (CBC), Carcinoma espinocelular (CEC) e o Melanoma. Todos são mais frequentes em pessoas com idades entre 50-60 anos, entretanto, pessoas com histórico familiar da doença, de pele e olhos claros, cabelos loiros ou ruivos, albinas, as que se expõem ao sol e têm muitas pintas também fazem parte da parcela de maior risco para desenvolver a doença. No Brasil, o câncer de pele é muito comum (25% dos tumores malignos diagnosticados), e ocorre, principalmente, por causa do excesso de exposição ao sol. Sinais e sintomas da doença A lesão decorrente do câncer de pele geralmente é rósea, avermelhada ou escura, e apresenta crescimento lento, mas progressivo. Além disso, também pode ter um aspecto de ferida que não cicatriza ou de pintas que crescem devagar, mas que coçam, sangram ou apresentam alterações de cor, consistência e tamanho. Outras características importantes dessas lesões são a assimetria e as bordas irregulares. De todo modo, como os cânceres de pele podem apresentar características diversas, a pessoa deve procurar um médico especializado sempre que notar uma lesão nova ou quando uma lesão antiga sofrer algum tipo de modificação. Detecção precoce do câncer de pele Em primeiro lugar, dentre os sintomas do câncer de pele, os principais são: Manchas que coçam, que descamam ou sangram; Sinais ou pintas que mudam de tamanho, forma ou cor; Feridas que não cicatrizam em 4 semanas. Além disso, é importante ressaltar que o câncer de pele ocorre principalmente nas áreas do corpo que são mais expostas ao sol, como rosto, pescoço e orelhas. Por isso, ao perceber qualquer sintoma ou sinal, procure o profissional de saúde o quanto antes para confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento. Ademais, também recomenda-se:: Fazer um autoexame de pele regularmente e observar se há alguma mancha, lesão, ferida, sinal ou pinta nova ou que apresente alguma alguma alteração. Não se esqueça de examinar também a palma das mãos, os vãos entre os dedos, a sola dos pés e o couro cabeludo; Evitar a exposição excessiva ao sol, principalmente entre 10 e 15 horas. Usar filtro solar com proteção adequada; Evitar as queimaduras de sol; Não exagerar na exposição dentro das câmaras de bronzeamento artificial, porque elas também emitem raios ultravioletas; Procurar um médico dermatologista se você tiver pele muito clara, que fica vermelha facilmente quando exposta ao sol e/ou histórico de câncer de pele na família. Por fim, ao menor indício de um dos sintomas, não deixe de procurar um especialista! E se você gostou desse conteúdo, conta pra gente nos comentários! <3 Fonte: Drauzio Varella