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O que é ESG?

ESG é uma sigla em inglês que significa Environmental (Ambiental), Social (Social) and Governance (Governança), três pilares que servem para avaliar a sustentabilidade socioambiental e o impacto de uma empresa na sociedade. Quem criou o termo ESG? O termo ESG surgiu em 2004 em uma publicação do Pacto Global em parceria com o Banco Mundial. Na ocasião, o secretário-geral da ONU, Kofi Annan, desafiou 50 CEOs de grandes instituições financeiras a integrarem fatores sociais, ambientais e de governança em suas decisões de investimento. Nos últimos anos, o termo ESG se tornou mais comum na linguagem empresarial, e algumas pessoas podem ter a falsa impressão de que a Sustentabilidade foi substituída por algo novo. No entanto, essa visão não é bem assim. Para Carlo Pereira, diretor-executivo da Rede Brasil do Pacto Global, “o ESG não é uma evolução da sustentabilidade empresarial, mas sim a própria sustentabilidade empresarial, com o mesmo objetivo”. Além disso, o crescimento da agenda ESG é impulsionado, em grande parte, pela preeminência da emergência climática. Segundo a ONU, limitar o aquecimento global a 1,5ºC em relação à era pré-industrial exige um corte de 45% nas emissões de carbono até 2030, chegando a zero até 2050. Mais de 70 países, responsáveis por cerca de 76% das emissões globais, já se comprometeram com metas de neutralidade carbónica. Quais são os 3 pilares do ESG? Ambiental (E): Engloba ações que visam proteger o meio ambiente, como eficiência energética, gestão de resíduos, redução de emissões de carbono, conservação de recursos naturais e biodiversidade, entre outros. Social (S): Envolve aspectos sociais relacionados à atuação da empresa, como responsabilidade social corporativa, relações com funcionários, diversidade e inclusão, direitos humanos, saúde e segurança no trabalho, bem-estar dos colaboradores e engajamento da comunidade, entre outros. Governança Corporativa (G): Diz respeito à estrutura de governança da empresa, incluindo transparência, ética nos negócios, gestão de riscos, integridade corporativa, diversidade no conselho administrativo, entre outros. Como aplicar o ESG na empresa? O nosso papel como cidadãos é incentivar cada vez mais a adoção de práticas sustentáveis e cobrar das empresas um compromisso genuíno e contínuo com a sociedade e o meio ambiente. É aqui que o consumo consciente se torna mais relevante, porque podemos optar por produtos e serviços de empresas que demonstram compromisso real com a sustentabilidade em suas práticas. O Pacto Global da ONU defende que empresas que adotam práticas ESG reconhecem e gerenciam seus impactos na sociedade, buscando minimizar seus impactos negativos e maximizar os positivos na sociedade, conseguindo agir sobre eles, assim como equacionar os prejuízos já provocados. Como dar os primeiros passos? Um bom ponto de partida para as empresas é se fazerem duas perguntas: 1. A empresa está em conformidade com os Dez Princípios do Pacto Global? DIREITOS HUMANOS: Respeitar e apoiar os direitos humanos reconhecidos internacionalmente na sua área de influência. Assegurar a não participação da empresa em violações dos direitos humanos TRABALHO: Apoiar a liberdade de asssociação e reconhecer o direto à negociação coletiva. Eliminar todas as formas de trabalho forçado ou compulsório Erradicar todas as formas de trabalho infantil da sua cadeia produtiva Estimular práticas que eliminem qualquer tipo de discriminação no emprego. MEIO AMBIENTE: Assumir práticas que adotem uma abordagem preventiva, responsável e proativa para os desafios ambientais. Desenvolver iniciativas e práticas para promover e disseminar a responsabilidade socioambiental. Incentivar o desenvolvimento e a difusão de tecnologias ambientalmente responsáveis. ANTICORRUPÇÃO: Combater a corrupção em todas as suas formas, incluindo a extorsão e o suborno. 2. A empresa tem projetos que contribuem para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU? Em 2015, a ONU propôs aos seus países membros uma nova agenda de desenvolvimento sustentável para os próximos 15 anos, a Agenda 2030, composta pelos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).​ Empresas com práticas ESG gerenciam seus impactos sociais, ambientais e de governança de forma a promover práticas mais sustentáveis, justas e transparentes, gerando benefícios financeiros, reputacionais e de longo prazo. “O negócio dos negócios é o negócio sustentável. As empresas precisam existir por muitos anos em uma sociedade em constante transformação. Portanto, todas as empresas de todos os setores precisam encontrar maneiras próprias de inseri-la no core do seu modelo de negócios, para que possam estar no mercado por muitas décadas” – Fábio C. Barbosa*, conselheiro do Itaú-Unibanco, da Natura e do Gávea Investimentos. Vamos juntas (os) multiplicar estes impactos? 🌎   *Ref. Livro: Humano de negócios do Rodrigo V. Cunha.

Criando novos hábitos: como ser mais sustentável

Zero plástico

O começo de ano para alguns é um portal simbólico porque é o momento de recomeçar e implementar algumas mudanças na rotina. De forma geral, essas mudanças estão relacionadas aos bons hábitos para o bem-estar. No entanto, em nosso cotidiano, há outros aspectos que podem passar despercebidos, como criar novos hábitos mais sustentáveis. Talvez você esteja pensando que é complexo acrescentar mais um item na sua lista de resoluções para o ano novo. Mas, na verdade, é um pouco mais simples do que parece. Convidamos a Alice, jornalista vegana que nasceu com a preocupação com a sustentabilidade, para compartilhar 5 hábitos para ser mais sustentável.   5 dicas para começar o ano novo de forma mais sustentável Ser uma pessoa mais sustentável é uma evolução constante. Talvez por isso, pareça tão inalcançável para algumas pessoas. Porém, cada atitude conta, por isso nessa trajetória é importante lembrar: feito é melhor que perfeito. Se cobrar para fazer tudo que você sonhou pode te sobrecarregar e dificultar o processo. Comece pelo que é possível e vá evoluindo conforme parecer viável na sua rotina. Confira abaixo algumas dicas para você começar seu caminho e reduzir os impactos no meio ambiente:   1. O produto mais sustentável é o que já existe Brechós, lojas de móveis usados, apps de venda/troca ou transformar o que você já tem em casa podem ser grandes aliados para reduzir o desperdício e economizar dinheiro. Você pode até se encontrar com amigas para trocar roupas e acessórios que vocês não usam mais. 2. Procure alternativas sustentáveis para o que você já usa Muitas marcas trazem a preocupação com o meio ambiente em seu DNA. Encontrar produtos que usam ingredientes naturais, embalagens sustentáveis e favoreçam produtores locais já é um grande passo na adaptação. Pode ser um shampoo em barra, um absorvente de pano ou uma escova de dentes de bambu.  Pesquisar sobre as possibilidades já expande seus horizontes. 3. Crie um kit sustentável Você costuma pedir marmita e usar talheres de plástico?  – Deixe talheres reutilizáveis e um guardanapo de pano na sua mochila.  – Se tem o hábito de ir ao mercado depois do trabalho, tenha sempre uma sacola de tecido ou experimente um carrinho de feira para evitar as sacolinhas. Saquinhos para colocar frutas e verduras também reduzem o plástico.  – Um copo retrátil e canudo reutilizável também são alternativas que podem estar sempre com você sem ocupar muito espaço.  O importante é entender o que é útil para você ao invés de comprar tudo que vê pela frente só porque parece sustentável! 4. Reduza, reutilize e recicle Os três R’s que aprendemos na escola parecem batidos, mas fazem uma diferença tremenda!  Reduzir o uso de água, consumo de carne e desperdício de energia elétrica são pequenos passos que podem fazer a diferença a longo prazo. Buscar alternativas para o plástico que você precisou produzir, desde guardar sobras até virar vaso de plantas, diminui o desperdício.  Se informar sobre a coleta seletiva da sua cidade é importante para entender como separar o lixo e o que pode ser reciclado.   5. Pesquise sobre o assunto Ter informação é um passo vital para transformar sua rotina. Entenda como funcionam as marcas, qual a origem dos ingredientes, como você pode fazer escolhas mais conscientes.  Pode parecer uma tarefa chata, mas com o tempo se torna natural e você passa a ficar feliz por conseguir selecionar o melhor pra você e pro planeta. Acompanhar pessoas que vivem uma rotina parecida com a que você busca também pode trazer dicas valiosas e te inspirar. Não existe uma receita mágica quando falamos de bons hábitos. A verdade é que a chave do sucesso está em aplicar e ser constante no que realmente funciona para você.  

Ideias para uma decoração de Páscoa sustentável

páscoa sustentável

  A Páscoa é uma das épocas mais gostosas do ano, não é verdade? E que tal aproveitarmos essa data para dar aquela decorada na casa, e de quebra ainda juntar a família e amigos pra fazer os enfeites? Se você estava precisando de ideias, é só dar uma boa olhada nessa seleção, que com certeza a sua decoração de páscoa sustentável vai sair! Vidro   Você pode pegar aquele vidro da geleia, palmito ou azeitonas que acabou e fazer um potinho de páscoa super fácil! Escolha uma caneta à prova d’água e faça o seu melhor coelho, com direito a bigodes bem longos! Use papel e dê ainda mais cor ao seu desenho, e aqui você pode incluir outros animaizinhos também para acompanhar o coelho da páscoa, serve biquinhos e boquinhas de vários formatos diferentes. O forte da turma não é desenhar? Dá pra usar papel também: corte no formato do coelho e cole diretamente no vidro. Vale fazer o formato de orelhas, rabinho e até o coelhinho inteiro. Daí é só colocar sua guloseima ou petisco de páscoa preferido, vale chocolate, amendoim, balinha de goma, uvas, frutinhas desidratadas e o que mais couber no seu potinho. Papel   Aqui você pode usar aquela folha de sulfite, papel colorido ou o tubinhos de papel higiênico – esse com certeza você tem aí! Com os tubinhos de papel higiênico você pode amassá-los e colá-los para formar a cabeça e orelha do coelho, daí é só molhar em uma tinta e sair carimbando coelhinhos por aí! E se não tiver tinta, só os rolinhos e papel já dão conta da brincadeira de enfeitar. Encape os rolinhos ou desenhe à vontade diretamente no papelão do material. Com folhas de sulfite ou até mesmo de cadernos usados, você pode fazer orelhinhas de coelho pra turma toda e deixar cada um soltar a criatividade na hora de estilizar suas orelhas, escolhendo suas cores preferidas. Com um barbante dá pra fazer um varal de coelhinhos feitos de papel, basta cortá-los no formato, colar no barbante e pronto. Super fofo! Também dá pra dobrar em formato de cones e fazer orelhinhas, colar e desenhar, daí é só soltar a imaginação nos desenhos de coelho e espalhar eles pela casa. Tinta   Pra quem quer colorir ainda mais o dia, é só botar a mão na tinta — muitas vezes, literalmente! — e se arriscar com a pintura! Dá pra fazer coelhinhos com um pouco de tinta não mão ou nos pés e se divertir com os diferentes tamanhos de mãos e pés da família. Vale também um desenho mais livre usando todas as cores que você tem. Que tal enfeitar uma máscara de coelho, ou até mesmo desenhar diretamente no rosto – mas se lembre, aqui é importante que a tinta seja atóxica! Ou quem sabe, enfeitar algum item que iria para o lixo, como garrafas de diferentes materiais e colocando ela na mesa na hora do almoço ou enfeitando com flores. Outros materiais   Uma volta no quarteirão para coletar uns materiais naturais, chegar em casa e começar o desafio de quem consegue criar o enfeite de páscoa mais criativo, é uma super atividade! Ou ainda, aquela boa olhada na lata de lixo reciclado de casa pra selecionar um material para complementar a criação do enfeite? Vale criar com folhas, pinhas, gravetos e pedras. E também com tampinhas, bandejas de papelão e até aquela caixa da última entrega da positiv.a. Viu? Dá pra deixar o ambiente ainda mais alegre e colorido com pouco material e muita criatividade! Agora é só reunir a turma pra colocar em prática 😉 ____________________________ Ah, e não esquece de comentar aqui no nosso Blog se você já fez algum enfeite de Páscoa assim. A nossa comunidade ama compartilhar dicas criativas!

Jornada positiv.a apresenta: Mylena Maeda, analista de performance

Jornada Positiva da Mylena Maeda, analista de performance da positiva.

Sempre tive muito zelo pelas minhas coisas, sou do tipo que cuida bem das roupas, sapatos a eletrônicos. Acho que muitos desses hábitos vêm dos meus ancestrais. Sou descendente de japoneses e nissei (filha de pais que nasceram no Japão), e lá as pessoas têm o respeito como um valor muito forte que se reflete no trato com os recursos em geral. Eles costumam usar o termo “mottainai” para se referir ao desperdício e se posicionar contra ele em diversas situações. Furou a camiseta? Costura. Celular travou? Formata antes de decidir se precisa comprar outro. E todos esses hábitos fazem parte de mim desde criança.   Lá pelos anos 2000, lembro que assistia aos comerciais da Sabesp que pediam pra gente economizar água, tomar banho mais curto, escovar os dentes com a torneira fechada e não lavar a calçada com mangueira. Não só seguia todas as recomendações à risca como ficava aflita quando me deparava com as pessoas fazendo o contrário ou pouco caso para o meio ambiente. A água e os recursos naturais precisam ser usados com consciência não apenas porque um dia podem nos faltar, mas porque merecem respeito por si mesmos.   Tive a sorte de conhecer e começar a trabalhar na positiv.a há uns 3 anos atrás, e fiquei extremamente feliz em saber que existem empresas que materializaram as mesmas preocupações que as minhas oferecendo produtos ecológicos e principalmente, compartilhando informações.   E quando paro pra pensar, acho que o meu despertar para o consumo consciente nesses últimos anos trabalhando aqui nem foi tanto um despertaaar assim, foi mais um lembrete dos valores que já estavam em mim mas que ficaram adormecidos com a faculdade, o trabalho e a vida depois de formada.    Vocês não imaginam as gambiarras que costumo fazer quando esqueço de levar a ecobag no mercado (soco tudo na bolsa ou levo os produtos na mão para evitar o uso de sacola plástica), quantos potinhos de guardar comida acabei acumulando depois que aboli o plástico filme, o meu toc de ficar conferindo se está vazando água da torneira, dos meus banhos super rápidos mesmo eu tendo um cabelo tão volumoso e tantas outras manias peculiares que eu coleciono rs. Hoje, munida de mais informação, acho que me ‘profissionalizei’ muito mais nesses meus hábitos.   Depois de entrar na positiv.a, passei a prestar atenção nos rótulos dos produtos que eu compro e a frequentar estações de reciclagem como o Ecoponto e o Boti Recicla. Sem contar as inúmeras ‘trocas positivas’ que já consegui botar em prática, como substituir a esponja pela bucha vegetal, optar por produtos biodegradáveis, fazer desapego de roupas com amigas, comprar ingredientes e temperos a granel, evitar ao máximo o plástico de uso único e o consumo de carne no dia a dia.    Recentemente, descobri que já existem buffets que oferecem decoração com materiais reutilizáveis, empresas que alugam roupas casuais mensalmente (como alternativa ao fast-fashion), apps que se propõem a revender comidas próximas ao vencimento para não precisar jogar fora, e muitas iniciativas nesse sentido. Confesso que fiquei empolgada e um tanto esperançosa, mesmo sabendo que o caminho será longo para recuperar os prejuízos ambientais desses anos todos.   E como manter a motivação sabendo que tem tanta coisa ainda pra ser feita? Acho que o jeito é continuar cercada de pessoas que também estão nesse processo. Posso dizer que na positiv.a tem pessoas com trajetórias das mais diversas, mas que sinto um carinho enorme pelos meus colegas, uma coisa de ‘mal te conheço mas que bom que nos encontramos aqui’, sabe? Fico contente pela oportunidade que estou tendo de ressignificar minha profissão fazendo parte disso tudo. Quer fazer parte e contar um pouco da sua jornada? Conte ela para nós aqui!

Toda viagem começa e termina a pé!

Em outubro, o mês urbano, consagrado pela ONU-Habitat, lembramos que cerca de ⅔ das viagens cotidianas nas cidades brasileiras são feitas a pé – somadas as caminhadas vinculadas ao transporte coletivo (ANTP, 2017). A pé também é a forma mais sustentável,  saudável e inclusiva de experienciar as ruas, impactando diretamente na qualidade de vida e bem-estar da população – de todas as classes sociais, territórios e idades. A pandemia escancarou a importância de ocupação dos espaços públicos e vivência das cidades a pé. Na perspectiva positiva, o andar a pé apresenta que é possível transformar nosso cotidiano, com escolhas mais sustentáveis e socialmente conscientes.    Nossa jornada positiva, para hábitos mais ecológicos, nasceu de forma colaborativa. Fruto da parceria do Instituto Corrida Amiga e da Organização Cidade Ativa, o Projeto Como Anda teve início em 2016 com o objetivo de conhecer e fortalecer a pauta, o movimento e as organizações que atuam pela melhoria das condições para a mobilidade a pé, no Brasil. Em 2021, o projeto contou com a colaboração de mais duas iniciativas, o CalçadaSP e o Caraminhola.    A caminhada, além de prazerosa, deve ser compreendida como uma reivindicação do uso da cidade e de evolução da autopercepção – enquanto indivíduos e também como sociedade. É também ferramenta para a cidadania ativa, ao passo que estimula o aumento da sensação de pertencimento à cidade ao contemplar mais os espaços públicos, que se tornam, além de espaços de passagem, espaços de permanência. Isso também induz e potencializa o processo de engajamento cívico, de cidadania ativa, em favor de cidades para as pessoas.   A mobilidade a pé é peça fundamental na agenda das cidades sustentáveis. Para isso, é preciso identificar as oportunidades e desafios de se caminhar em cidades brasileiras e propor soluções.  Em busca de uma visão integrada, pelo Como Anda, construímos uma base de informações sólida (disponível em www.comoanda.org.br), que apresenta o mapa das organizações que atuam no Brasil, a linha do tempo e os marcos regulatórios do movimento, e uma biblioteca com artigos e publicações sobre o tema. As descobertas e realizações desenvolvidas e obtidas pelo Projeto Como Anda fortalecem a atuação por cidades e espaços mais caminháveis, confortáveis, seguros, equitativos e agradáveis. Esperamos que  os materiais e informações inspirem mais pessoas a atuarem pela (e defenderem a) causa!    _______    Saiba mais sobre o projeto Como Anda:    Ferramentas interativas, para explorar os resultados (http://comoanda.org.br/resultados/) da pesquisa e conhecer as organizações mapeadas, buscar legislações que tratam do tema no país e entender o histórico na linha do tempo da mobilidade a pé (http://comoanda.org.br/marcos-da-mobilidade/#event-marcos-da-mobilidade-a-pe)  Publicação “Andar a pé eu vou: caminhos para a defesa da causa no Brasil”, ganhadora do prêmio Vozes da Mobilidade na categoria mobilidade consciente, organizado pelo Estadão. (link para a publicação http://comoanda.org.br/wp-content/uploads/2020/08/comoanda-publicacao_andar-a-pe-eu-vou.pdf) Lab.MaP – Laboratório de Ação Direta Pela Mobilidade a Pé, em 2021,  mais de 1.200 pessoas foram beneficiadas diretamente pelas ações espalhadas por cidades no Brasil, iniciativa ganhadora do Prêmio Descarbonário o documento que compila a jornada, com 10 equipes, pode ser acessado aqui https://bit.ly/3RQUwpO série de podcasts – são 15 episódios no total, disponíveis no Spotify.  https://open.spotify.com/show/1Npxxhg9qf9Z73A70ZvUS5  Instagramhttps://www.instagram.com/projetocomoanda Canal do YouTube https://www.youtube.com/channel/UCnIk7VqD-s3_XQb0bPBKHfg/videos 

A rede nos uniu!

Nara Guichon sentada em várias redes de pesca.

Onde tudo começou Em 2016, quando estava criando a positiva, fui a um festival de orgânicos em São Paulo, no parque da Água Branca, e me deparei com um stand lindo com peças de roupa de tecidos orgânicos com impressão botânica – ecoprint.  Por sorte, quem me atendeu foi a Nara, que começou a contar do trabalho dela. Quando fui me apresentar contei da ideia da positiv.a e que nasceria para o mundo nos próximos meses. Ouvindo sobre nossas premissas de circularidade e impacto socioambiental positivo, a Nara nos apresentou seu esfregão feito com rede de pesca. Eu saí de lá encantada com a visão de Nara de transformar lixo em produto, e tinha certeza que esse item precisava fazer parte do nosso portfólio. Pensado e feito! O Esfregão entrou para o nosso portfólio. Em 2018, quando saiu uma matéria sobre a positiv.a no programa Mundo S.A da Globonews, o esfregão foi destaque! E desde então esse “lixo” ganhou espaço como sinônimo de economia circular na prática.  Na sequência, o programa Cidades e Soluções, também da Globo News, entrou em contato com a gente para contar melhor a história das redes de pesca. Foi lindo! – Ah, tem tudo isso no nosso canal de youtube, passa lá pra conferir! 😉  Desde então, nossa relação da Nara deixou de ser comercial e evoluiu para uma grande amizade, onde nossos propósitos e valores nos uniu!   Somos parte da solução Você sabia que o Brasil tem um dos litorais mais extensos do mundo? E que mesmo com uma atividade pesqueira super ativa, não há destino correto para as redes de pesca danificadas? Mas, então, onde tudo isso vai parar? No nosso oceano! Comprometendo toda a saúde do nosso planeta!Em Nara vejo a força incansável da coerência e do olhar cuidadoso para o entorno resplandecer mais vida. Um olhar mágico que ressignifica aquilo que para alguns é lixo, em arte, artesanato e utilidades duráveis. Transformar problema em solução é ação diária.   Uma história pra lá de inspiradora No novo episódio da websérie “De onde vem” vocês irão conhecer a história completa da Nara Guichon com a positiva. Juntas, já transformamos mais de 2 toneladas de rede de pesca em produtos super duráveis que substituem as convencionais sacolinhas e esfregões feitos de plástico! A cada 2 respirações, uma vem do oceano. Respira fundo e vem com a gente saber de onde vem nossos produtos de rede de pesca. Sozinhos somos gota, juntos oceano. Seu consumo é um manifesto, um voto de como você quer que seja o mundo. Garantimos que com a gente será sempre positivo! Insira aqui seu e-mail aqui para receber em primeira mão os novos vídeos da nossa websérie e saiba cada vez mais de ONDE VEM o que você consome

5 pilares de comunidades positivas

Time da positiv.a na comunidade civi-co

Pessoas, carros, consumismo, emissão de CO², resíduos… ao longo dos anos, os nossos modelos de desenvolvimento e de agrupamento social trouxeram diversos prejuízos para o planeta e para a humanidade. Porém, é preciso ressignificar isso – e o momento é agora!  Gerar impacto socioambiental para tornar cidades, comunidades e assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis, é o 11º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Organizações das Nações Unidas (ONU) e também é um dever nosso.  Repensar nossas comunidades buscando modelos de organizações sociais menos agressivas ao meio ambiente é o nosso desafio. Mas para enfrentá-los, nós devemos criar estratégias eficazes e que comecem do micro para o macro.    Como podemos fazer a mudança?  Além de iniciativas individuais, devemos adotar medidas coletivas para reduzir o impacto socioambiental negativo, prestando atenção à qualidade do ar, do solo, água e da gestão de resíduos e sempre atentos, principalmente, aos impactos sociais e estruturais.    Criação de redes de apoio É comum estabelecer relações entre pessoas e ambientes nos momentos de crise ou mudança. Essas relações podem criar oportunidades de desenvolvimento humano através da busca por suporte e afeto. É necessário unir forças com grupos que enfrentam as mesmas dificuldades e possuem o mesmo propósito e essas redes podem ser estabelecidas de diversas formas, como: prestações de serviços, relações econômicas sustentáveis, filantropia, cooperativismos, bioeconomia e voluntariado. Colaboração Mesmo em uma comunidade onde os integrantes têm propósitos alinhados, é difícil encontrar um consenso. Por isso, é fundamental criar estratégias para incentivar o engajamento, dentro desses grupos. Todos devem entender a própria importância e saber o porquê de fazerem parte desse grupo. Cada um deve assumir suas responsabilidades e fazer sua parte para não sobrecarregar os demais. Mesmo a luta sendo coletiva, os deveres são individuais. Responsabilidade ambiental Muitos resíduos são gerados diariamente nos espaços de convivência de grupos e pessoas. É necessário criar uma cultura de conscientização que reutilize utensílios e tenha sempre guardanapos e sacolas de pano, talheres, hashis e um pote de vidro ou copo de alumínio e dispense os descartáveis correspondentes a esses produtos. Evite as compras a granel: quanto mais você comprar de uma só vez, menos embalagens e resíduos serão produzidos. E lembre-se de levar seus próprios saquinhos, potinhos ou redinhas. Estimule também as compras de “segunda mão”, trocas e compartilhamentos. Economia Circular O velho capitalismo deu origem a uma sociedade de consumo extremo, criando necessidades e aumentando o desperdício. Devemos evitar compras desnecessárias, dando preferência para produtos naturais que sejam produzidos por comunidades que possuem responsabilidade socioambiental, a exemplo dos produtos de limpeza e autocuidado. Separe materiais descartáveis do lixo orgânico da sua comunidade. Faça a coleta seletiva ou procure uma cooperativa de catadores para encaminhar os produtos para reciclagem. Se possível, tenha uma composteira para o lixo orgânico! Responsabilidade social  A responsabilidade social é um conjunto de ações que uma pessoa ou empresa adota e traz algum benefício à sociedade. Pode ser através de proteção ao meio ambiente, educação da comunidade local, incentivo à prática esportiva ou mesmo pequenos gestos no dia a dia. Na prática, todas as ações que pensam em sanar e buscar soluções para questões estruturais da sociedade contemplam a responsabilidade social, como: ações afirmativas de inclusão para pessoas negras, mulheres e LGBTQIA+, além da necessidade de dar seguridade e autonomia aos mesmos.    Quem já está fazendo?  De forma diferentes, muitas iniciativas já fomentam soluções para questões socioambientais. Conheça comunidades que geram impacto positivo pelo Brasil:    G10 Favelas  O G10 Favelas é uma organização sem fins lucrativos atuando como um Bloco de Líderes e Empreendedores de Impacto Social das Favelas. Em três anos, o G10 saiu de 10 favelas e hoje está presente em todo o Brasil. A organização acontece por meio de coordenadores de estado e presidentes de ruas, sendo mais de 600 só em Paraisópolis (SP) e somando 4.100 em todo o país.   Engajamundo  É uma organização não governamental, sem fins lucrativos, criada por um grupo de jovens preocupados em engajar a juventude brasileira em negociações ambientais de forma efetiva e inclusiva. Como ferramenta, a Engajamundo utiliza de formação, mobilização e ações de ativismo dedicadas ao empoderamento para compreender, participar e incidir em processos de inovação.    Vale do Dendê  A Vale do Dendê é uma holding social destinada a fomentar ecossistemas de inovação e criatividade com foco na diversidade. Atuando especialmente no fomento ao ecossistema do Nordeste. Este trabalho começou em 2016 com agentes públicos, representantes do universo acadêmico e de organizações sociais, que se reuniram para ajudar na criação e validação de um modelo de negócio transformador, diverso e inclusivo.   CIVI-CO  Uma comunidade de empreendedores, organizações e ativistas cívico socioambientais que trabalham para gerar transformações positivas na sociedade e no espaço público. O CIVI-CO fomenta o empreendedorismo de impacto cívico socioambiental e promove conhecimento para engajar a sociedade civil, o poder público e a iniciativa privada nas causas alinhadas com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da ONU. Seja membro e conheça nossa comunidade!    *Texto escrito com muito carinho pelo time de comunicação CIVI-CO

O que o Plástico de uso único tem a ver com mudança climática? Por Paulina Chamorro

O que o Plástico de uso único tem a ver com mudança climática

Plástico de uso único e mudança climática por Paulina Chamorro, Comunicadora e Educadora Ambiental | @pauli_chamorro  Fechando o Julho sem Plástico, um movimento global para alertar, conhecer, debater e lutar por um mundo com menos plástico, e infelizmente estamos encerrando com dados nada animadores. Atualmente, são colocadas no ambiente cerca de um caminhão por minuto de resíduos plásticos no oceano. São materiais que não foram reciclados e pior, nem pensaram em ser reciclados quando criados. Olha para tua volta. Quanto tem de plástico? Quanto disso é durável e quanto é de uso único? O Brasil tem uma conta absurda e um peso enorme nessa história. De acordo com a ONG Oceana, que fez o primeiro e mais completo levantamento sobre o uso do plástico no Brasil (antes a gente só tinha estimativas mais vagas), o país produz 500 bilhões de itens plásticos descartáveis por ano. A maior parte disso não será reciclada jamais, gerando montanhas de resíduos, que não vão se degradar, em aterros (no melhor dos mundos), e em lixões, uma realidade brasileira. Dali, para chegar em córregos, depois no mar, virar microplástico e se espalhar por todos os ambientes, é um pulo. E é um volume no Brasil que não dá conta de ser reciclado. Infelizmente esta é uma realidade em todo o mundo. Não se recicla cerca de 90% do plástico que é colocado no mercado. Ou seria ambiente? Outro fator importante nesta dinâmica ineficiente é que a maioria dos plásticos que temos acesso são embalagens e utensílios que ficam muito pouco tempo na mão ou em uso e depois são descartados. Acontece que boa parte do plástico usado, apesar de ter o símbolo de reciclagem, não pode ser reciclado. É feito com misturas de materiais, que simplesmente na hora de mandar para processamento não é aceito de volta. Há muitas, décadas, acompanho, falo e escrevo com atenção a questão do consumo, geração de resíduos e a crescente produção e oferta de plástico descartável, de uso único. E tenho visto e conversado com muitos representantes de cooperativas de catadores e catadoras, estes trabalhadores que são verdadeiros agentes ambientais e que têm a perfeita noção do tamanho da encrenca sobre resíduos nas cidades.  E o plástico, ainda mais depois da pandemia, só tem se acumulado e acumulado nas cooperativas. Com a pandemia, aumentou ainda mais o volume de descartáveis que são difíceis de serem reciclados, como o isopor ou as sacolinhas de delivery. No setor de delivery, a propósito, o consumo saltou 46% de 2019 a 2021. São 25 mil toneladas de plásticos de único uso. Ou 68 toneladas por dia e 2,8 toneladas por hora. Pois bem, era para te alarmar mesmo.  Este é o mundo real atolado em plástico. Se a reciclagem não funciona e estamos atolados em plásticos e a produção só aumenta, o que podemos fazer? E o que isso tem a ver com a mudança climática? Plástico, petróleo e mudanças climáticas Vamos lá. Na última Conferência dos Oceanos, em Lisboa, Portugal, terminada em 1 de julho de 2022, e que teve como um dos centros das discussões a poluição plástica como um fator de declínio de saúde dos mares, uma declaração de uma ministra de meio ambiente me pegou: o plástico é um derramamento de petróleo lento nos mares. E é isso mesmo. O plástico é feito de petróleo, sabia? Atualmente, 8% da extração de petróleo é para produzir plástico, sendo 4% usado como matéria-prima e a outra parte na energia para produzir (dados da UN Ocean Conference 2022, ONU). E o que ouvi em Lisboa é que vamos chegar nesse ritmo de produção, a 20% do uso de petróleo para a produção de plástico até 2050. Ou seja, vamos dobrar em pouco mais de 25 anos. A emissão de gases de efeito estufa devido à ação humana é a principal causa das mudanças climáticas e alteração profunda que estamos causando no Planeta.  Parece um universo distópico que ainda estejamos vendo projeções de aumento de produção de um material que não é reciclado, que não é reutilizado e que não tem fim. O plástico não desaparece mais. Ele fica no ambiente, e já está até no ar que respiramos e no sangue que corre em nossas veias. Ainda falando de mudança climática e o plástico, já temos zonas mortas no mar, criadas por camadas de plástico e microplástico, que não deixam que exista a evaporação e fornecimento de oxigênio, outra função primordial dos mares. Com isso, também o oceano perde sua capacidade de absorção de carbono e do calor do Planeta. Imaginou o tamanho do enrosco? A solução é uma mudança radical na forma de produção. Estancar. Quais são as soluções possíveis? O papel das empresas hoje é criar, inovar, gerar alternativas – que existem, e aos montes, a partir de fontes renováveis ou naturais, para que a sociedade possa ter alternativas de viver em um Planeta livre de plástico descartável. E o nosso? Seguir cobrando e fazendo as escolhas certas, quando possível. Não existe Planeta B e nem plano B. Continue lendo, se informando e disseminando hábitos mais conscientes. Seu engajamento é fundamental para uma mudança macro significativa. Sozinhas somos gota, juntas oceano. Para saber mais: “No Brasil produzimos 2,95 milhões de toneladas de plásticos de uso único, produtos e embalagens que não são concebidos, projetados ou colocados no mercado para perfazer múltiplas viagens ou rotações no seu ciclo de vida. Do volume total de produção de plástico de uso único, 87% corresponde à categoria de embalagens em geral e 13% à categoria de produtos descartáveis como pratos, talheres, copos, sacolas plásticas e canudos. Isso equivale a produzir cerca de 500 bilhões de itens descartáveis, como copos, talheres, sacolas plásticas, e embalagens em geral – tanto rígidas quanto flexíveis –, que representam a maior fatia do mercado de plásticos de uso único”. Diz o relatório “Um Oceano Livre de Plastico”. Paulina Chamorro é jornalista com mais de duas décadas de cobertura em temas ambientais. Fez do Oiapoque ao Chui em um

Qual a diferença entre vegetarianismo e veganismo?

diferença entre vegetarianismo e veganismo

Você sabe qual a diferença entre vegetarianismo e veganismo? Quais as maiores particularidades de cada estilo de vida?  Neste post, você vai entender de uma vez por todas o que acreditam vegetarianos e veganos. Portanto, continue lendo! Entenda a diferença entre vegetarianismo e veganismo Basicamente, a diferença entre vegetarianismo e veganismo vai além do regime alimentar: é realmente um estilo de vida! Além disso, também é preciso elencar que entre essas duas formas de se alimentar e consumir, temos outros grupos que também vivem de forma diferente da tradicional. Em todos eles, temos como base a exclusão de carnes de todos os tipos. Agora, veja quais são as principais diferenças entre uma e outra: Ovolactovegetarianismo  Os ovolactovegetarianos têm a sua dieta com restrição apenas de carnes em geral. No entanto, ovos e derivados do leite estão liberados na alimentação. Lactovegetarianismo  Os lactovegetarianos não comem carnes em geral e nem ovos. Além de cereais, frutas, oleaginosas, verduras e legumes, também estão liberados os derivados de leite, como queijos, iogurtes e leites. Esse estilo de vida e de alimentação é muito comum na Índia, por exemplo. Contudo, vem ganhando destaque na América Latina também. Ovovegetarianismo  Diferente do exemplo anterior, os ovovegetarianos não podem consumir alimentos que sejam derivados de leite e carnes em geral.  O consumo de ovos está liberado no cardápio, como diz o nome! Leia também: Você come pensando no planeta? Vegetarianismo semi estrito  Para vegetarianos semi estritos, temos uma junção de todos os exemplos acima. Ou seja, não estão liberadas as carnes, ovos e laticínios. No entanto, é possível consumir o mel. Vegetarianismo estrito  Vegetarianos estritos não consomem carnes, leites e derivados, ovos e mel. Portanto, nesse tipo de alimentação e estilo de vida, a dieta é à base de plantas. Veganismo Agora, você deve estar se perguntando: qual a maior diferença entre uma pessoa vegana para uma vegetariana estrita? Bem, essa confusão é normal! Temos o costume de relacionar o veganismo com a alimentação. E, sim! Tem tudo a ver, mas o estilo de vida vegano é muito mais amplo do que o campo da nutrição. Basicamente, para um vegetariano estrito, as restrições são apenas alimentares. Contudo, para um vegano, todo o consumo importa: tudo o que é de origem animal, vem de exploração animal ou é testado em animais não é consumido! Dessa forma, um vegano presta atenção em suas roupas, itens de higiene, limpeza, decoração, alimentação, acessórios, móveis, cosméticos, saúde e tudo o que faz parte do seu dia a dia. Além disso, outras lutas são comuns aos veganos, como por exemplo o fim da exploração animal em zoológicos, circos, rodeios e muitos outros. É possível aderir ao veganismo começando pelo vegetarianismo? Sim! Esse é um caminho comum de transição que muitas pessoas aderem. Inclusive, os exemplos que passamos neste post também são interessantes para quem quer cuidar de si e do planeta como um todo. Da mesma forma, é possível começar a mudança olhando para a sua alimentação e substituindo as carnes primeiro, depois os ovos, depois os derivados de leite e, por último, o mel. Aos poucos, você vai olhar para seus hábitos e as marcas que consome todos os dias. Inclusive, temos um post muito completo para você, que quer reduzir o seu consumo de carne. Os produtos da Positiv.a são veganos? Agora, se você quer fazer parte dessa mudança e rever seus hábitos de consumo por completo, você precisa conhecer os produtos da Positiv.a! <3 Nossas linhas de limpeza e autocuidado são totalmente veganas, sem testes em animais, que valorizam a economia circular e a agricultura familiar. Além disso, todos os nossos produtos são hipoalergênicos e perfeitos para toda a família! Podem ser usados em adultos, pessoas com alergias, crianças, bebês e pets. Dessa forma, todo mundo entra na onda e a economia também é refletida no bolso. Gostou deste post sobre as diferenças entre vegetarianismo e veganismo e quer conhecer mais sobre os produtos da Positiv.a? Então, clique no banner abaixo e acesse o nosso site agora!

Sabão em pó: roupas limpas e macias sem amaciante!

Quem não ama o cheiro das roupas limpinhas e macias após a lavagem? Você sabia que é possível fazer isso somente com sabão em pó? Pois é, além de ser prejudicial para o meio ambiente, o amaciante ainda pode causar muitas alergias em quem tem predisposição alérgica. A seguir, descubra que é possível deixar suas roupas cheirosas e macias somente com sabão em pó e dispense de vez o uso do amaciante! Sabão em pó tradicional x Sabão Positiv.a Afinal, qual é a diferença entre um sabão em pó tradicional e o sabão da Positiv.a? Em primeiro lugar, o sabão em pó da Positiv.a vem em três versões: lava roupas em pó de lavanda ou capim-limão e o sabão de coco em pó sem fragrância. Todos são super indicados para lavar qualquer tipo de roupas, especialmente as mais delicadas e dos bebês, pois é livre de químicos agressivos, não enrijece as fibras dos tecidos e ainda dispensa o uso de amaciante. E não acaba por aí! São muuuitos os benefícios dos sabões em pó da Positiv.a, confere aqui: Veganos; Hipoalergênicos; Livres de cloro, petróleo e branqueador óptico, ou seja, não agride a pele, a saúde e o meio ambiente; O sabão de coco é ideal para roupas brancas e coloridas, roupas mais delicadas e dos bebês; Todos têm embalagem ecológica, feita de papel 40% reciclado e reciclável e saquinho interno biodegradável. Como usar o sabão da Positiv.a? Você pode utilizar o sabão em pó Positiv.a de diversas formas, pois além de ser a melhor alternativa aos produtos convencionais na hora de lavar as suas roupas, ele serve para clarear peças brancas e você ainda pode usá-lo para fazer seu próprio lava louças líquido! Na lavanderia: Na máquina de lavar, despeje uma colher de sopa (10g) de sabão de coco em pó Positiv.a para cada 8kg de roupa. Siga o ciclo da máquina. Molho: Mergulhe as roupas uma a uma e deixe de molho no máximo 2h antes de iniciar a lavagem. Durante o molho, use água suficiente para cobrir toda a roupa. Na sequência, lave e enxágue normalmente. Para clarear roupas brancas: Dilua 1 colher de sopa (10g) para cada 3 litros de água e deixe sob o sol por até 2 horas. Nunca aplique o produto diretamente sobre os tecidos, sempre dilua em água.   Onde comprar o sabão em pó Positiv.a? Você pode comprar o sabão em pó Positiv.a no nosso site. Corre e vai garantir esse sabão que é só amor! <3