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Sabão em pó: roupas limpas e macias sem amaciante!

Quem não ama o cheiro das roupas limpinhas e macias após a lavagem? Você sabia que é possível fazer isso somente com sabão em pó? Pois é, além de ser prejudicial para o meio ambiente, o amaciante ainda pode causar muitas alergias em quem tem predisposição alérgica. A seguir, descubra que é possível deixar suas roupas cheirosas e macias somente com sabão em pó e dispense de vez o uso do amaciante! Sabão em pó tradicional x Sabão Positiv.a Afinal, qual é a diferença entre um sabão em pó tradicional e o sabão da Positiv.a? Em primeiro lugar, o sabão em pó da Positiv.a vem em três versões: lava roupas em pó de lavanda ou capim-limão e o sabão de coco em pó sem fragrância. Todos são super indicados para lavar qualquer tipo de roupas, especialmente as mais delicadas e dos bebês, pois é livre de químicos agressivos, não enrijece as fibras dos tecidos e ainda dispensa o uso de amaciante. E não acaba por aí! São muuuitos os benefícios dos sabões em pó da Positiv.a, confere aqui: Veganos; Hipoalergênicos; Livres de cloro, petróleo e branqueador óptico, ou seja, não agride a pele, a saúde e o meio ambiente; O sabão de coco é ideal para roupas brancas e coloridas, roupas mais delicadas e dos bebês; Todos têm embalagem ecológica, feita de papel 40% reciclado e reciclável e saquinho interno biodegradável. Como usar o sabão da Positiv.a? Você pode utilizar o sabão em pó Positiv.a de diversas formas, pois além de ser a melhor alternativa aos produtos convencionais na hora de lavar as suas roupas, ele serve para clarear peças brancas e você ainda pode usá-lo para fazer seu próprio lava louças líquido! Na lavanderia: Na máquina de lavar, despeje uma colher de sopa (10g) de sabão de coco em pó Positiv.a para cada 8kg de roupa. Siga o ciclo da máquina. Molho: Mergulhe as roupas uma a uma e deixe de molho no máximo 2h antes de iniciar a lavagem. Durante o molho, use água suficiente para cobrir toda a roupa. Na sequência, lave e enxágue normalmente. Para clarear roupas brancas: Dilua 1 colher de sopa (10g) para cada 3 litros de água e deixe sob o sol por até 2 horas. Nunca aplique o produto diretamente sobre os tecidos, sempre dilua em água.   Onde comprar o sabão em pó Positiv.a? Você pode comprar o sabão em pó Positiv.a no nosso site. Corre e vai garantir esse sabão que é só amor! <3

O que é sequestro de carbono? Entenda de uma vez por todas!

O que é sequestro de carbono

Não à toa, a pauta climática está cada vez mais no centro dos debates. Discute-se cada vez mais sobre formas de reduzir o efeito estufa e por isso a importância de entender o que é o sequestro de carbono. Certamente, em algum momento da vida, você já se deparou com algum debate sobre as causas e consequências do aquecimento global. Ligada ao assunto, está a discussão sobre o efeito estufa e o perigo do aumento da concentração de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera. Bem, é aí que o debate sobre sequestro de carbono se encontra. Sequestro de carbono é o termo utilizado para definir o processo de retirada de CO2 da atmosfera para transformá-lo em oxigênio. Bora entender de uma vez por toda o que é e sua importância? O que é sequestro de carbono? Primeiramente, precisamos entender que são as atividades humanas, como o desmatamento e a queima de combustíveis fósseis, as principais causas do rápido aumento de CO2 na atmosfera. Nesse sentido, buscando reduzir o efeito estufa (ou seja, o acúmulo de CO2 na atmosfera), na Conferência de Quioto, em 1997, o sequestro de carbono foi apontado como uma das formas de reverter o quadro de dióxido de carbono na Terra. Dito isso, a forma mais comum de sequestro de carbono é feita naturalmente pelas florestas. Uma vez que, na fase de crescimento, as árvores precisam de uma grande quantidade de carbono para se desenvolverem. Ou seja, o que ocorre é que a partir da fotossíntese, as árvores incorporam o CO2 da atmosfera às suas paredes celulares. Além das árvores e florestas, o sequestro de carbono também ocorre de forma natural nos oceanos, que capturam carbono para manter os processos de calcificação de diversos organismos. Por isso, preservar os meios naturais de sequestro de carbono é fundamental para evitar que o planeta entre em um “efeito estufa permanente”. Além disso, é fundamental estudar tecnologias artificiais de captura e sequestro de carbono a fim de amenizar os impactos da poluição atmosférica sobre o meio ambiente. Leia também: Emissão de carbono e aquecimento global: o que tenho a ver com isso?  Tecnologias de sequestro de carbono Agora que falamos sobre o que é sequestro de carbono, vamos entender a principal tecnologia que faz a captura, a chamada carbon capture and storage (CCS) – em português, captura e armazenamento de carbono. A CCS é uma tecnologia capaz de capturar até 90% das emissões de dióxido de carbono decorrente da queima de combustíveis fósseis nos processos industriais ou de geração de eletricidade. Por fim, a CCS consiste em três etapas: captura, transporte e armazenamento do carbono. A seguir, confira o vídeo do Zero Emissions Platform que explica a tecnologia: Por que falar sobre sequestro de carbono? Em primeiro lugar, precisamos entender que o aumento dos níveis de CO2 na atmosfera é uma preocupação global. Dito isto, sabemos que o desmatamento contribui ativamente para o aumento na concentração de gases do efeito estufa. Além disso, especialistas do Observatório do Clima explicam outro fator que contribui para o aumento dos níveis dos gases que causam o efeito estufa: a “transferência” de energia “suja” de países desenvolvidos para os países em desenvolvimento. Entendendo e reconhecendo que muitas atividades humanas também contribuem para este cenário, é muito importante que busquemos formas de corrigir e minimizar esses efeitos no meio ambiente. Mas como podemos fazer isso? Uma das formas é empregar e utilizar fontes de energia mais limpas – como a solar, a eólica ou a biomassa, por exemplo. Além de preservar os meios naturais de sequestro de carbono, as energias limpas apresentam um balanço de carbono mais adequado. Por fim, cabe a nós, como indivíduos e coletivo, cobrar políticas públicas efetivas a fim de reduzir a emissão de carbono. Só temos um planeta – que cuidemos dele! <3 Fontes: Acesso em fevereiro de 2022: Politize

Alergia em cachorro: causas e tratamento

Alergia em cachorro

Seja pela alimentação ou por substâncias alérgenas, a alergia em cachorro tem se tornado cada vez mais comum nos lares. E quando eles adoecem, nós também ficamos aflitos, não é mesmo? Continue a leitura e descubra as causas e o tratamento para possíveis alergias nos pets! O que causa alergia em cachorro? Em primeiro lugar, a pele é o maior órgão do corpo nos seres humanos e ela forma uma barreira com o meio ambiente, o que impede agressões de agentes externos. Nesse sentido, a alergia em cachorro é uma reação do sistema imunológico contra um alérgeno (um “invasor”), que pode ser qualquer organismo que o corpo entenda como uma agressão a ele. Ou seja, os sintomas de alergias são uma espécie de defesa da pele. Leia mais: O que é hipoalergênico? Tiramos todas as suas dúvidas Sintomas mais comuns A seguir, veja as principais formas de manifestação das alergias para identificá-las no seu cachorro: Coceira intensa; Vermelhidão na pele; Feridas na pele; Quedas de pelos Lambedura excessiva (nas patas, focinho, dorso e outros); Vômito; Diarreia. Tipos de alergias em cachorro São muitas as formas que as alergias aparecem nos cachorros, mas as comuns são: Hipersensibilidade alimentar (HA) A hipersensibilidade alimentar é uma alergia a fontes de proteínas e carboidratos ingeridos na alimentação. Os alimentos que mais causam alergias nos cães são carne bovina, de frango ou de cordeiro, soja, milho e trigo. As rações comerciais, além de terem esses ingredientes, possuem corantes e conservantes. Dessa forma, é possível que o cão venha a apresentar algum tipo de alergia à ração após um tempo. Por isso, uma alimentação natural é a melhor alternativa para que seu pet não desenvolva nenhum tipo de reação alérgica. Dermatite atópica (Atopia) Esse tipo de alergia é comum em cães por conta do grande número de substâncias presentes no ambiente, inclusive aos produtos de limpeza que utilizamos para limpar a casa. Alguns pets apresentam uma deficiência na barreira cutânea da pele, causada pela falta de ceramida, o que acaba por facilitar a entrada de alérgenos através dela, favorecendo o aparecimento da alergia. Como prevenir alergia em cachorro? A melhor forma de prevenir alergia em cachorro é se atentando à alimentação e aos produtos de limpeza utilizados em casa que possam conter algum tipo de alergênico em sua composição. Em relação à alimentação, o mais indicado é tentar mantê-la o mais natural possível, buscando a ajuda de um veterinário para um planejamento nutricional para o pet. Por fim, quanto aos produtos de limpeza, recomendamos que utilize opções veganas e hipoalergênicas, como as da linha da Positiv.a. Nossa linha de produtos de limpeza foi pensada para a sua casa, sua saúde, da sua família e do seu pet! Todos os nossos produtos são veganos, 100% naturais e hipoalergênicos, ou seja, nada de químicos agressivos nas patinhas do seu cachorro. Aproveite o desconto exclusivo para leitores do blog e garanta produtos de limpeza que são amigos dos seus peludos! 😉

Minimalismo e consumo consciente: entenda a relação!

Minimalismo

O minimalismo tem ganhado cada vez mais espaço dentro dos debates sobre como podemos mudar a forma como consumimos. Por isso, podemos dizer que a filosofia tem ligação direta com o consumo consciente. Na contramão da sociedade do consumo desenfreado, a filosofia minimalista vem para mostrar que é possível alcançarmos qualidade de vida e bem-estar comprando somente o que realmente precisamos. Para entender a relação entre entre minimalismo e consumo consciente, continue a leitura! 😉 O que é minimalismo? Muito associado à música, à moda e ao design, o minimalismo vem servindo como filosofia para muitas pessoas que estão tentando cada vez mais praticar o consumo consciente. Em vez de ceder à tentação do consumo desenfreado, cria-se o hábito da reflexão para entender se aquela compra realmente é necessária. Ou seja, levar uma vida sem excessos, comprando somente o necessário para se liberar do que não importa. O minimalismo como filosofia de vida vem crescendo no mundo todo e virou até tema do famoso documentário “Minimalismo: um documentário sobre as coisas que importam”, de Joshua Millburn e Ryan Nicodemus.  Como ser minimalista? Em primeiro lugar, é preciso entender que o consumo minimalista não significa viver uma vida de privação ou abstinência. O minimalismo se baseia em separar o que realmente precisamos para viver bem do que queremos de fato – sempre prezando pelo bem-estar e qualidade de vida. Quem pratica a filosofia defende que não precisamos ser reféns do consumo em excesso, comprando produtos que são poucos ou quase nunca usados e acabam esquecidos em menos de um ano. Antes de comprar alguma coisa, o consumo minimalista propõe que a gente se faça as seguintes perguntas: Qual a razão da compra? Necessidade ou impulso? O que estou comprando? É de boa qualidade ou será descartado em pouco tempo? Como vou usar o produto? Qual é a sua cadeia de produção? Como será comprado? Será que preciso criar uma dívida? Qual a forma de descarte do produto? Ele vai gerar mais lixo para o planeta ou poderá ser reciclado? Essas perguntas muitas vezes nos ajudam a evitar um gasto desnecessário – e o peso na consciência também. Leia mais: Autocuidado Sustentável: cuide de sim e do meio ambiente Minimalismo e consumo consciente De acordo com o Instituto Akatu, que promove ações que estimulam o consumo consciente, a grande sacada do minimalismo é mostrar que é possível alcançarmos uma melhor qualidade de vida ao nos livrar do excesso de objetos, criando espaço apenas para o que nos é essencial. Ou seja, anda lado a lado com o consumo consciente, um consumo sem exageros e focado no nosso bem-estar. Além de pregar uma melhor qualidade de vida e o bem-estar, a filosofia minimalista dialoga com os problemas que o consumismo causa no meio ambiente, já que o consumo em excesso tem impactos diretos na natureza, gerando toneladas de lixos a cada ano. Podemos, portanto, enxergar o minimalismo como um grande aliado do consumo consciente. Afinal, a filosofia nos ajuda a questionar a forma como consumimos no mundo. E você? Já pratica o minimalismo do seu dia a dia? Conta pra gente nos comentários! 😉

Desastres ambientais e por que precisamos falar sobre isso

Desastres ambientais

O ano começou e, infelizmente, nos deparamos com diversas notícias sobre os recentes desastres ambientais. Quando falamos sobre o tema, é normal muitas dúvidas surgirem. Como acontecem os desastres ambientais? Devemos tomar como “normais” esses eventos? No post de hoje, falaremos sobre o porquê desses desastres acontecerem e como nosso consumo está diretamente ligado ao tema! O que são desastres ambientais? São chamados de desastres ambientais os acontecimentos que provocam alteração negativa no meio ambiente como, por exemplo, o desequílibrio da fauna e da flora, a morte e a deslocação de pessoas. Além disso, os desastres ambientais podem ter origem natural ou ocorrer a partir da interferência humana. São exemplos de desastres ambientais de causas naturais: tempestades, terremotos e furacões. Por outro lado, casos em que há derramamento de petróleo no mar, acidentes nucleares, rompimentos de barragens, entre outros, são exemplos de desastres que ocorrem a partir da interferência humana. Além disso, ponto importante a ser destacado é que o desmatamento, principalmente a longo prazo, é uma das intervenções humanas mais prejudiciais à sustentabilidade, podendo resultar, além do desequilíbrio físico, químico e ecológico, em desastres ambientais. Por que acontecem os desastres ambientais Em primeiro lugar, existem os fenômenos naturais que por si só acabam gerando algum tipo de impacto para os outros seres vivos. São os exemplos de terremotos e furacões que mencionamos. Além disso, há anos somos alertados sobre os perigos das mudanças climáticas em decorrência do desmatamento e de outras interferências humanas. Uma delas, entretanto, merece destaque quando falamos sobre desastres ambientais: a negligência. A negligência leva à falta de planejamento urbano, à falha nos alertas ambientais e ao foco em medidas no curto prazo. E isso foi o que vimos nas ações do governo frente à recente tragédia em Petrópolis (RJ). A seguir, veja casos emblemáticos de desastres ambientais que aconteceram no Brasil nos últimos anos. Mariana (MG) A tragédia ocorreu no dia 5 de novembro de 2015, em Mariana (MG), quando a barragem do Fundão rompeu e causou um dos principais desastres ambientais da história do país. Mais de 50 milhões de m³ de resíduos atingiram a bacia hidrográfica do Rio Doce. Quem operava a estrutura era a mineradora Samarco, que faz parte da Vale. A lama causou a morte de 19 pessoas e mudou a vida de outras 500 mil das mais de 40 cidades entre Minas Gerais e o Espírito Santo atingidas pelo vazamento. Vimos toneladas de peixe morrerem e a qualidade da água nas regiões próximas sendo prejudicada. Brumadinho (MG) Você se lembra da tragédia em Brumadinho? No dia 25 de janeiro de 2019, a barragem controlada pela mineradora VALE, em Brumadinho (MG) rompeu e a lama varreu toda a cidade. Em menos de 1 hora, 9,7 milhões de m³ de lama atingiram uma área de mais de 2 milhões de m², a uma velocidade média de 80km por hora. O desastre deixou 270 mortos, 6 desaparecidos, comunidades destruídas, sem contar as vegetações arrasadas. Além disso, a mineradora lançou resíduos de mineração diretamente nas águas do Rio Paraopeba. Segundo relatório da Fundação SOS Mata Atlântica, indicadores de qualidade revelaram que a água está imprópria e sem condições de uso por todos os 365 km de rio percorridos. Bahia Em dezembro de 2021, em poucas horas, temporais concentrados atingiram dezenas de cidades no sul da Bahia. No total, 72 municípios declararam situação de emergência por causa das enchentes e mais de 430 mil pessoas foram atingidas. Ao menos 20 pessoas morreram e mais de 19,5 mil precisaram deixar suas casas temporária ou definitivamente por causa das fortes chuvas. Mas o que está por trás disso? Especialistas associam pelo menos menos três fatores à alta intensidade das chuvas na Bahia: o fenômeno La Niña, a depressão subtropical e o aquecimento global. Petrópolis (RJ) Por fim, o mais recente desastre ambiental teve início na terça-feira (16) em Petrópolis (RJ), após uma intensa tempestade que provocou deslizamentos na cidade. Até o momento, as autoridades registraram 111 mortes e muitas pessoas tiveram suas casas destruídas pela força da água. Morros vieram abaixo, vias foram bloqueadas, dificultando o acesso aos desabrigados. Essa é mais uma tragédia ambiental que o governo poderia ter evitado com planejamento urbano e alertas ambientais. Você pode ajudar Petrópolis, o desastre ambiental mais recente em solo brasileiro, através das seguintes organizações: SOS Serra CDDH – Centro de Defesa dos Direitos Humanos de Petrópolis CUFA Petrópolis Instituto Corrente do Bem Qual a relação entre consumo e desastres ambientais? Como falamos, o desmatamento está intimamente ligado aos desastres ambientais, e sabemos que o mesmo acontece para atender à demanda da sociedade do consumo. Por isso a relação direta entre consumismo e o meio ambiente, já que para atender a demanda da produção e do consumo é necessário retirar matérias-primas da natureza, fabricar e transportar materiais, fazer grande uso de energia elétrica, entre outros. Além disso, tudo isso gera emissão de gases poluentes, degradação e devastação ambiental, poluição geral e, consequentemente, a destruição de ecossistemas. Entende como é importante repensar a forma como consumimos? O que podemos fazer para mudar o cenário? Se você chegou até aqui, é porque sabe que é preciso mudar o cenário! Enquanto sociedade, precisamos nos conscientizar cada vez mais sobre os reais motivos que causam os desastres ambientais. De fato, existem fenômenos naturais que não podemos (e nem devemos) interferir. Porém, precisamos cobrar das lideranças políticas um planejamento para emitir alertas ambientais a tempo da evacuação segura do local, bem como um plano de apoio às pessoas que se deslocam de suas casas e deixam uma vida para trás. Além disso, um planejamento urbano com moradia digna a todas as pessoas é fundamental. Muitas ocupações em lugares irregulares, principalmente morros, se dão por falta de políticas públicas que dêem acesso à moradia. Por fim, cabe a nós, enquanto pessoas cidadãs, adotar pequenas mudanças no dia a dia, mas que geram um grande impacto a longo prazo. As empresas que você consome estão alinhadas com a natureza? A cadeia de produção respeita o

Como tirar mofo da sua casa de 5 formas diferentes

Como tirar mofo

Além do aspecto feio, os mofos podem ser prejudiciais para os ambientes e também para a nossa saúde, já que muitos deles são tóxicos. Quer se livrar desse intruso de uma vez por todas? Então continue a leitura para ver 5 formas de como tirar mofo da sua casa! Como tirar mofo da casa? O mofo é uma proliferação de fungos, e fungos adoram lugares úmidos. Por isso, é comum encontrarmos mofos principalmente nos banheiros e na cozinha, mas eles podem sim aparecer em outros cômodos da casa. Então, como tirar mofo da casa? A seguir, listamos 5 formas diferentes e naturais, ou seja, nada de produtos de limpeza agressivos à saúde! 1. Como tirar mofo com produtos Positiv.a O mofo chegou por aí? Não se preocupe, pois vamos ensinar uma mistura poderosa para tirar mofo com produtos Positiv.a! Separe seu multiuso concentrado, sua bucha inox, seu tira-manchas e seu sabão de coco em pó Positiv.a. Com eles, faremos uma mistura! Dilua o sabão de coco em pó em água morna e acrescente o tira-manchas. Esfregue a área mofada com a bucha inox. Se preferir, use a bucha vegetal junto para melhorar o manuseio da bucha inox. Deixe o produto agir por alguns minutos. Enxágue se possível, ou passe uma flanela limpa e úmida para tirar o excesso de sabão. Borrife o multiuso concentrado em cima da área e, novamente, deixe agir por 5 minutos. Passou o tempo? Agora é só passar uma flanela seca e pronto! 2. Spray antimofo Essa solução é ideal para usar em mofos mais leves, além de funcionar muito bem na prevenção das manchas! Em um frasco borrifador, misture 250mL de vinagre branco, 250mL de álcool de cereais, 15 gotas de óleo essencial de Eucalipto e 45 gotas de óleo essencial de Melaleuca. Agite bem os ingredientes e borrife nas áreas desejadas. Deixe o produto agir por cerca de 10 minutos e passe um pano seco. Leia mais: como limpar a casa toda com apenas um produto?  3. Vinagre branco Você também pode tirar mofo utilizando vinagre branco, pois o produto é uma ótima opção para eliminar odores e tirar manchas difíceis. Coloque um copo de vinagre branco em um borrifador, sem diluir em água. Aplique sobre as paredes manchadas e deixe agir por alguns minutos. Por fim, limpe com um pano úmido e repita o processo até que todo o mofo tenha sido removido. 4. Álcool Outra forma de tirar mofo das paredes é utilizando álcool, tanto na versão líquida quanto em gel. Espalhe uma quantidade generosa nas paredes manchadas e deixe agir por 10 minutos. Esfregue com uma esponja ou pano úmido. Repita o processo até que a parede esteja limpa. 5. Água oxigenada Essa forma de como tirar mofo funciona melhor em utensílios de cozinha, louças sanitárias e telhas, mas também pode ser usado nas paredes. Em um spray borrifador, misture uma colher de chá de água oxigenada em um copo d’água. Agite bem e aplique o produto na superfície afetada pelo mofo. Deixe a mistura agir por 10 minutos. Por fim, na hora de tirar o mofo, molhe um pano no vinagre e limpe a superfície, pois isso limpará a parede e eliminará qualquer resíduo de água oxigenada. Atenção: caso opte por esse método, é importante retirar o mofo com o pano embebido no vinagre pois, apesar de não ser tóxica, se ingerida por crianças ou animais, a água oxigenada pode causar vômitos. Fonte: Acesso em janeiro de 2022: https://www.ecycle.com.br/como-tirar-mofo-da-parede

PL do Veneno: o que isso tem a ver com você?

PL do veneno

Se você se importa com a vida na Terra, você precisa entender o que é o Projeto de Lei 6.299, que ficou famoso como PL do Veneno. O projeto, que preocupa diversos setores da sociedade, aumenta o poder do Ministério da Agricultura para a autorização de novos agrotóxicos, muitos deles com potencial cancerígeno. Bora falar sobre esse tema importante? O que é o PL do Veneno? Na quarta-feira (9), foi aprovado na Câmara dos Deputados, o texto-base do Projeto de Lei 6.299, de 2002, mais conhecido como PL do Veneno. O projeto aumenta o poder do Ministério da Agricultura no processo de autorização para novos agrotóxicos e vem preocupando entidades ambientais e de saúde. No Brasil, o uso de agrotóxicos cresce cada vez mais, trazendo destruição ambiental, adoecimento e morte. Além disso, o projeto faz parte de uma escolha importante sobre nosso futuro e do que colocaremos no nosso prato. Entretanto, essa decisão não tem envolvido a sociedade. O que muda com o novo projeto de lei? Em primeiro lugar, o projeto altera a lei 7.802, de 11 de julho de 1989, que trata desde a pesquisa até a comercialização, os registros e a fiscalização de agrotóxicos. A seguir, selecionamos as principais mudanças trazidas pelo PL e que preocupam diversos setores da sociedade, incluindo entidades ambientais e de saúde. Agrotóxico passa a se chamar “pesticida”, uma tentativa clara de mascarar e esconder o perigo amplamente conhecido destas substâncias; Transfere todo o poder de decisão sobre a aprovação de um novo agrotóxico para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. E isso acaba tornando praticamente consultivos órgãos fundamentais no processo de avaliação e aprovação, como o Ministério do Meio Ambiente e a Anvisa, responsáveis pelos pontos mais importantes em jogo: saúde e meio ambiente; Permite agrotóxicos com potencial cancerígeno, proibindo apenas substâncias que possam trazer “riscos inaceitáveis” à população, sem sequer definir o que é “aceitável” – tornando essa avaliação altamente subjetivas; Dispensa de registros e de estudos agronômicos, toxicológicos e ambientais para os agrotóxicos produzidos em território nacional com fins exclusivos de exportação, deixando os cidadãos que trabalham nessa produção ainda mais expostos. A palavra câncer – ou termos relacionados – não aparece no projeto de lei aprovado na Câmara. Na lei atual, há uma proibição expressa a agrotóxicos. O que fazer enquanto pessoas cidadãs? Apesar do grave cenário, ainda há muito o que fazer enquanto sociedade! A começar pelo apoio à Política Nacional de Redução de Agrotóxicos – PNARA (PL 6670/2016) que surgiu como uma adaptação da Política Nacional de Redução de Agrotóxicos (PRONARA), que foi construída em conjunto pela sociedade civil e governo. Na ocasião, o PRONARA não foi implementado por pressão do Ministério da Agricultura. A Política Nacional de Redução de Agrotóxicos (PNARA): Visa uma redução gradual do uso de agrotóxicos e estimula a transição orgânica e agroecológica; Propõe reavaliação periódica de registro das substâncias mais ágil e a cada 3 anos (hoje o registro é eterno e um processo de reavaliação leva anos, nos deixando expostos a agrotóxicos altamente tóxicos e que deveriam ser retirados de circulação); Proíbe qualquer forma de aplicação próximo a áreas de proteção ambiental, de recursos hídricos, de produção orgânica e agroecológica de moradia e de escolas. O que deveria já estar em prática; Redução contínua e gradual da aplicação de veneno por aeronaves. Somos a favor da vida! Nós da Positiv.a, enquanto empresa comprometida com consumo e produção responsável, cuidado com a água, vida na terra e agricultura familiar e orgânica, reforçamos o nosso compromisso com a sociedade e o meio ambiente. Temos muito orgulho e segurança de dizer que nossos produtos são livres de agrotóxicos! Valorizamos o trabalho e a saúde dos nossos pequenos produtores ao redor do Brasil, para que tenham as melhores condições de vida e de trabalho. E, assim, nos entregar os melhores produtos! Por isso, se você também é a favor da vida na Terra, assine a petição pela aprovação da Política Nacional de Redução de Agrotóxicos! Bora se unir e pressionar para garantir que esse projeto de lei não avance ainda mais no Senado!

Alergia a amaciante: o que é, quais os riscos e como tratar

Se você sofre com alguma alergia ao usar suas roupas após serem lavadas, saiba que você pode ter alergia a amaciante. Esse é um tipo de alergia muito comum e também pode ser causado por outros produtos de limpeza. Ficou com dúvidas? Continue a leitura para entender o que é, quais os riscos e como tratar as alergias a amaciante! O que causa a alergia a amaciante? Caso você tenha alergia a esse produto, saiba que isso ocorre pois os amaciantes tradicionais possuem componentes agressivos que podem ficar no tecido das roupas mesmo após a lavagem. Além disso, o perfume de amaciantes convencionais costuma ser intenso e isso também contribui para que você desenvolva algum tipo de reação alérgica, inclusive, alergias respiratórias. Produtos de limpeza causam alergia? Sim, os produtos de limpeza convencionais são cheios de substâncias que causam alergia. Além disso, possuem elementos agressivos para a nossa saúde. Quando entramos em contato com substâncias encaradas como ameaças, nosso sistema imunológico reage e, assim, se dão as crises alérgicas e seus sintomas. Quais os sintomas da alergia a amaciante? Cada corpo é único, por isso, cada pessoa pode desenvolver um sintoma diferente. A pele, por exemplo, costuma ser o primeiro órgão a ser atingido, podendo surgir dermatites de contato ou outras alergias de pele. Além disso, outros sintomas podem surgir quando as vias respiratórias ficam expostas ao cheiro forte dos produtos de limpeza, como por exemplo: Dores de cabeça; Rinites; Sinusites; Bronquites; Asmas brônquicas. Segundo Marcello Bossois, coordenador técnico do projeto social Brasil Sem Alergia, os principais sinais da alergia na pele são coceira, lesões secas, vermelhidão e descamação. Além disso, é comum que os sintomas apareçam na região dos braços, mãos e unhas. Já no sistema respiratório, os principais sintomas são inchaço, dificuldade para respirar e chiado na respiração. Como prevenir a alergia? Em primeiro lugar, mantenha a casa sempre arejada, livre de pó e objetos que acumulem poeira. Alguns objetos que devemos evitar são: cortina, carpete, tapete e bichos de pelúcia. Também indicamos manter os travesseiros limpos, isso porque, além de estarem sempre em contato com o rosto, eles acumulam: Umidade; Gordura; Pele descamada; Suor; Saliva; Coriza; Seborreia; Lágrimas; Cerume. Essas medidas devem ser tomadas para o bem-estar de todas as pessoas, principalmente daquelas que possuem algum tipo de alergia. Como acabar de vez com a alergia a amaciante? Em primeiro lugar, siga as nossas recomendações de limpeza e higiene! Por fim, opte pelo lava roupas da Positiv.a em pó ou o lava roupa líquido! Além de ser hipoalergênico e natural, ele ainda dispensa o uso de amaciante, já que mantém as fibras macias – e deixa um cheirinho delicioso nas roupas!

Carnaval 2022: como curtir o feriado em casa

O Carnaval desse ano ainda pede que reinventemos a nossa folia para preservar nossa saúde. Por isso, separamos uma série de dicas para você curtir o Carnaval 2022 em casa! Anda flertando com receitas veganas e não sabe o que preparar? Quer ideias novas de leitura ou experimentar um drink novo? Tem sugestões pra todos os gostos, vem conferir! 😉 1. Que tal experimentar drinks caseiros? Que tal um drink diferente para refrescar e não desanimar nesse Carnaval mais caseiro do que a gente gostaria? A seguir, listamos algumas opções deliciosas de criação da Néli Pereira do canal Abrasileirar, para te inspirar a fazer um Carnaval seguro em casa! Jacurinha 3 ou 4 gomos de jaca 50 ml de cachaça (envelhecida em jaqueira, jequitibá rosa ou emburana ficarão ótimas) 10 ml de limão cravo (usa o taiti se tiver) 10 ml de xarope de açúcar ou melaço de cana Americano 45 mL de Campari 45 mL de vermute rosso 70 mL de água com gás ou club soda Uma rodela de de laranja Mexa todos os líquidos (só um pouco e com cuidado!) e coloque uma rodela de laranja. Está pronto o seu drink Americano! Macera tudo em um copinho e completa com gelo. Contessa 30 mL de Gim 30 mL de vermute seco 20 mL de Aperol Mexa com gelo em um mixing glass, coe e sirva num copo baixo com gelo. Moscow Mule Tônica sem álcool 50 mL de extrato de gengibre 20 mL de suco de limão taiti 15 mL de xarope de açúcar ½ lata de água tônica 2. Bora testar uma receita vegana nesse Carnaval 2022? Passar o Carnaval 2022 em casa pode ser um bom momento para colocar novas receitas em prática! Inclusive, pode ser o momento ideal para você testar um prato vegano, hein? Aproveita e pega essa receita deliciosa que selecionamos com muito carinho: Cuscuz marroquino vegano 1 xíc de cuscuz marroquino 1/4 xíc de pimenta biquinho 1 xíc de tomates cerejas 1 cenoura ralada 1/2 cebola cortada em meia lua 1 cc de sal Azeite e cebolinha a gosto Hidrate o couscous em água quente por cerca de 10 minutos. Em uma frigideira antiaderente, despeje o azeite e os tomates cortados ao meio. Mantenha em fogo baixo até secar a água do tomate e reserve. Refogue a cebola até começar a caramelizar. Por fim, escorra o couscous, misture todos os ingredientes e leve para a geladeira. Ideal para servir em temperatura ambiente ou gelado! 3. Conheça novos filmes! Cansou de ficar em dúvida sobre qual filme escolher na Netflix? E que tal sair um pouco da bolha de filmes mais famosos e assistir a produções brasileiras e que retratam a vida de populações tradicionais? A Última Floresta (2021) O documentário apresenta a resistência do xamã Davi Kopenawa Yanomani para manter vivos os espíritos da floresta e suas tradições frente à chegada do garimpo. As Hiper Mulheres (2011) Diante da possível morte de sua esposa, um ancião pede a seu sobrinho para realizar o ritual feminino de maior escala no Alto Xingu (MT), o Jamurikumalu. Juntas, as mulheres do grupo começam a ensaiar sem a voz de uma delas. Ex-Pajé (2018) O filme retrata de forma reflexiva os questionamentos religiosos que um pajé faz a si mesmo após ter contato com uma missão evangelizadora de povos brancos Xingu (2011) Baseado em fatos reais, “Xingu” retrata três irmãos que deixam a cidade para viver na mata, próximos a povos originários no Brasil Central, no Parque Nacional do Xinu. Piripkura (2017) O documentário apresenta dois indígenas que vivem em uma área ainda preservada no Mato Grosso, lado a lado com o avanço das madeireiras. Leia mais: 9 Filmes inspiradores sobre autoconhecimento, saúde e natureza e consumo 4. Atualize a lista de leitura! Por fim, se você quiser passar o Carnaval 2022 curtindo uma boa leitura, preparamos cinco livros muito especiais pra te fazerem companhia durante o feriado: Torto Arado, de Itamar Vieira Júnior O Bem viver: uma oportunidade para imaginar outros mundos, de Alberto Acosta Revolução das Plantas: um novo modelo para o futuro, de Stefano Mancuso Sobre os ossos dos mortos, de Olga Tokarczuk Caminhar, uma filosofia, de Frédéric Gros Bora curtir um Carnaval em casa e com saúde! 😉

O que é ovolactovegetarianismo?

O que é ovolactovegetarianismo

Você certamente já ouviu falar de veganismo, vegetarianismo, mas… você sabe o que é ovolactovegetarianismo? A alimentação ovo-lacto-vegetariana é uma ótima opção para quem quer deixar de comer carne ou produtos de origem animal, mas ainda tem dificuldades (o que é super normal, tá?). Continue a leitura para entender o que é o ovo-lacto-vegetarianismo e conhecer os seus benefícios! O que é ovolactovegetarianismo? O ovo-lacto-vegetarianismo se refere a pessoas que cortaram a carne da dieta, mas ainda consomem derivados como ovo e leite. Esse tipo de alimentação é ideal para pessoas que sofrem na hora de cortar a carne das refeições e costuma ser o primeiro passo para quem quem quer ter uma alimentação mais restritiva – como o veganismo. Por isso, entender o que é ovolactovegetarianismo é importante! Quais são os benefícios do ovo-lacto-vegetarianismo? Como falamos acima, o ovo-lacto-vegetarianismo pode funcionar como uma porta de entrada para quem quer reduzir o consumo de carne. Ao optar por uma alimentação com menos sofrimento animal, são muitos os benefícios que ganhamos – tanto para nós, quanto para o planeta e os animais. 1. Criatividade na cozinha Quando diminuímos o consumo de carnes, temos a impressão de que nossas opções alimentares diminuem, já que a sociedade – principalmente a ocidental – tem uma dieta baseada em diferentes tipos de carne animal. Isso, na verdade, é uma falsa impressão, pois temos uma variedade maior de vegetais, grãos e temperos do que de carnes e por estarmos acostumados a comer quase sempre os mesmos alimentos, deixamos de descobrir novas opções. Por isso, o ovo-lacto-vegetarianismo é um convite a uma cozinha mais diversa, colorida e nutritiva. E isso tudo contribui para que ganhemos consciência alimentar, ou seja, saber o que estamos consumindo, colocando para dentro do nosso corpo. 2. Ganhamos mais disposição A proteína animal tem um processamento rápido devido a alta demanda do corpo humano e isso acaba resultando em fome mais cedo. Além disso, alguns tipos de carne são de difícil digestão e podem levar até 90 horas para serem digeridas, o que pode causar constipação no intestino. Já os alimentos de uma dieta ovo-lacto possuem uma absorção mais gradual e liberam energia ao corpo humano ao longo do dia, oferecendo uma reserva maior que gera uma sensação de saciedade que dura mais tempo. 3. Ajudamos a nossa saúde e o planeta! De acordo com a Segunda Sem Carne, quando diminuímos o consumo da carne por um dia, deixamos de emitir 14kg de CO2 na Terra e economizamos 3.400 litros de água (o que equivale a cerca de 26 banhos de 15 minutos). Agora imagina isso aplicado na vida de uma pessoa que deixa de comer carne no dia a dia? É um impacto positivo muito grande! Mas se você ainda precisa de um empurrão para se convencer a considerar uma alimentação ovo-lacto-vegetariana, vamos te mostrar os benefícios para a saúde: Diminuição do risco de diabetes; Auxílio no controle de peso; Diminuição do risco de doenças cardiovasculares e redução do risco de alguns tipos de câncer, como o de intestino grosso. Se você chegou até aqui, esperamos que tenha entendido o que é ovolactovegetarianismo e os benefícios dessa alimentação que faz bem para você e para o planeta! 😉