Ideias para uma decoração de Páscoa sustentável

A Páscoa é uma das épocas mais gostosas do ano, não é verdade? E que tal aproveitarmos essa data para dar aquela decorada na casa, e de quebra ainda juntar a família e amigos pra fazer os enfeites? Se você estava precisando de ideias, é só dar uma boa olhada nessa seleção, que com certeza a sua decoração de páscoa sustentável vai sair! Vidro Você pode pegar aquele vidro da geleia, palmito ou azeitonas que acabou e fazer um potinho de páscoa super fácil! Escolha uma caneta à prova d’água e faça o seu melhor coelho, com direito a bigodes bem longos! Use papel e dê ainda mais cor ao seu desenho, e aqui você pode incluir outros animaizinhos também para acompanhar o coelho da páscoa, serve biquinhos e boquinhas de vários formatos diferentes. O forte da turma não é desenhar? Dá pra usar papel também: corte no formato do coelho e cole diretamente no vidro. Vale fazer o formato de orelhas, rabinho e até o coelhinho inteiro. Daí é só colocar sua guloseima ou petisco de páscoa preferido, vale chocolate, amendoim, balinha de goma, uvas, frutinhas desidratadas e o que mais couber no seu potinho. Papel Aqui você pode usar aquela folha de sulfite, papel colorido ou o tubinhos de papel higiênico – esse com certeza você tem aí! Com os tubinhos de papel higiênico você pode amassá-los e colá-los para formar a cabeça e orelha do coelho, daí é só molhar em uma tinta e sair carimbando coelhinhos por aí! E se não tiver tinta, só os rolinhos e papel já dão conta da brincadeira de enfeitar. Encape os rolinhos ou desenhe à vontade diretamente no papelão do material. Com folhas de sulfite ou até mesmo de cadernos usados, você pode fazer orelhinhas de coelho pra turma toda e deixar cada um soltar a criatividade na hora de estilizar suas orelhas, escolhendo suas cores preferidas. Com um barbante dá pra fazer um varal de coelhinhos feitos de papel, basta cortá-los no formato, colar no barbante e pronto. Super fofo! Também dá pra dobrar em formato de cones e fazer orelhinhas, colar e desenhar, daí é só soltar a imaginação nos desenhos de coelho e espalhar eles pela casa. Tinta Pra quem quer colorir ainda mais o dia, é só botar a mão na tinta — muitas vezes, literalmente! — e se arriscar com a pintura! Dá pra fazer coelhinhos com um pouco de tinta não mão ou nos pés e se divertir com os diferentes tamanhos de mãos e pés da família. Vale também um desenho mais livre usando todas as cores que você tem. Que tal enfeitar uma máscara de coelho, ou até mesmo desenhar diretamente no rosto – mas se lembre, aqui é importante que a tinta seja atóxica! Ou quem sabe, enfeitar algum item que iria para o lixo, como garrafas de diferentes materiais e colocando ela na mesa na hora do almoço ou enfeitando com flores. Outros materiais Uma volta no quarteirão para coletar uns materiais naturais, chegar em casa e começar o desafio de quem consegue criar o enfeite de páscoa mais criativo, é uma super atividade! Ou ainda, aquela boa olhada na lata de lixo reciclado de casa pra selecionar um material para complementar a criação do enfeite? Vale criar com folhas, pinhas, gravetos e pedras. E também com tampinhas, bandejas de papelão e até aquela caixa da última entrega da positiv.a. Viu? Dá pra deixar o ambiente ainda mais alegre e colorido com pouco material e muita criatividade! Agora é só reunir a turma pra colocar em prática 😉 ____________________________ Ah, e não esquece de comentar aqui no nosso Blog se você já fez algum enfeite de Páscoa assim. A nossa comunidade ama compartilhar dicas criativas!
Como combater a crise climática?

A crise climática é uma realidade com que nos deparamos diariamente. As temperaturas da Terra aumentam, fazendo com que as mudanças no clima e os desastres naturais estejam mais e mais presentes em nosso cotidiano. Não podemos mudar o que já foi feito, mas podemos agir para transformar o futuro. No dia 16 de março, nesta semana, o Brasil tem em sua agenda o Dia Nacional da Conscientização sobre as Mudanças Climáticas, instituído em dezembro de 2011. A data busca, desde então, conscientizar a população sobre a importância de ações que ajudem a reduzir o impacto das mudanças do clima. A responsabilidade pelo planeta, nossa casa, afinal, é compartilhada. E já existem medidas práticas que podemos incluir em nosso dia a dia com grande potencial de transformação. Quer saber quais são? Nós te contamos a seguir! O que a crise climática gera? Você automaticamente pensa em aumento de temperatura quando se fala em crise climática? Este é um pensamento comum, já que o avanço, de fato, tem tudo a ver com os impactos negativos das ações da humanidade no planeta. Hoje, todavia, existem muitas outras camadas. Combater a crise climática é essencial para evitar os avanços de problemas como perda de habitat natural, aumento de pandemias, desequilíbrio de ecossistemas, crescimento da desigualdade social, perda de lavouras e avanço da fome. Além disso, a crise também eleva os custos de energia, gera alagamentos em cidades, como o que ocorreu no Litoral Norte de São Paulo, há semanas, e diminui o acesso de toda a população a água potável. É muita coisa, não? Dicas de como combater a crise climática O cenário assusta, porém é possível transformar hábitos desde já. Abaixo, deixamos algumas dicas que você já pode colocar em prática na sua rotina. Evite desperdício de produtos e alimentos Aproveitamento integral é um pensamento de alta relevância! Quando falamos de alimentos, por exemplo, é uma forma de garantir que não haja perdas e que comida que pode alimentar mais gente seja desperdiçada. Use todas as partes dos seus legumes, por exemplo, e se não quiser comer mais o que restar, como cascas e talos, que também podem render receitas deliciosas, leve-os para a composteira. Quando o tema é produtos, a dica é básica. Não jogue fora o que ainda não tiver sido consumido e aproveitado ao máximo. Se não desejar mais, doe, divida. Só não desperdice. Ah, e dê preferência para produtos com embalagens recicláveis. Reduza o consumo de carne animal A produção de carne animal é uma das indústrias que mais consome água em todo o planeta. São milhares de litros, por exemplo, para produzir a carne bovina que vai no preparo de hambúrgueres. Você gasta muito menos água e desincentiva grandes monoculturas ao reduzir o consumo de carne animal. Se esse passo for desafiador, comece aos poucos, aderindo a ideias como a Segunda Sem Carne. Sua alimentação, sua saúde e a Terra vão agradecer. Opte por transporte coletivo ou ecológico A redução da emissão de carbono na atmosfera é uma das ações mais importantes para combater a crise climática. Diante disso, ela pode ser feita todos os dias. Escolha se locomover de meios de transporte sustentáveis sempre que puder. Ônibus, metrô, van, carona com os amigos do trabalho ou da universidade… Outra medida que gera ainda mais impacto positivo e saúde é optar por ir de bike ou caminhando. Assim, você se exercita e faz bem para seu corpo e para o planeta. Priorize marcas e produtos socioambientais Na positiv.a, a gente acredita que seu consumo é um manifesto. Por isso, garantimos que nossos produtos sejam veganos, feitos com embalagens recicladas e recicláveis, frutos de agricultura familiar. Tudo isso englobado pela economia circular. Preste atenção às certificações, práticas e valores que as marcas de que você compra tem. Essa é uma escolha política e socioambiental, que faz toda a diferença para o clima. Combater a crise climática pode soar desafiador – e é, de fato -, mas cremos e incentivamos a mudança coletiva. Com pequenas transformações, feitas por empresas e por pessoas, dá para reverter o quadro e cuidar da natureza, nossa casa. Não existe planeta B, certo? Então bora fazer a diferença neste? Se você gostou desse conteúdo, inscreva-se também na nossa newsletter Positividades, seu apanhado de notícias que inspiram a agir por transformação positiva.
Jornada positiv.a apresenta: Mylena Maeda, analista de performance

Sempre tive muito zelo pelas minhas coisas, sou do tipo que cuida bem das roupas, sapatos a eletrônicos. Acho que muitos desses hábitos vêm dos meus ancestrais. Sou descendente de japoneses e nissei (filha de pais que nasceram no Japão), e lá as pessoas têm o respeito como um valor muito forte que se reflete no trato com os recursos em geral. Eles costumam usar o termo “mottainai” para se referir ao desperdício e se posicionar contra ele em diversas situações. Furou a camiseta? Costura. Celular travou? Formata antes de decidir se precisa comprar outro. E todos esses hábitos fazem parte de mim desde criança. Lá pelos anos 2000, lembro que assistia aos comerciais da Sabesp que pediam pra gente economizar água, tomar banho mais curto, escovar os dentes com a torneira fechada e não lavar a calçada com mangueira. Não só seguia todas as recomendações à risca como ficava aflita quando me deparava com as pessoas fazendo o contrário ou pouco caso para o meio ambiente. A água e os recursos naturais precisam ser usados com consciência não apenas porque um dia podem nos faltar, mas porque merecem respeito por si mesmos. Tive a sorte de conhecer e começar a trabalhar na positiv.a há uns 3 anos atrás, e fiquei extremamente feliz em saber que existem empresas que materializaram as mesmas preocupações que as minhas oferecendo produtos ecológicos e principalmente, compartilhando informações. E quando paro pra pensar, acho que o meu despertar para o consumo consciente nesses últimos anos trabalhando aqui nem foi tanto um despertaaar assim, foi mais um lembrete dos valores que já estavam em mim mas que ficaram adormecidos com a faculdade, o trabalho e a vida depois de formada. Vocês não imaginam as gambiarras que costumo fazer quando esqueço de levar a ecobag no mercado (soco tudo na bolsa ou levo os produtos na mão para evitar o uso de sacola plástica), quantos potinhos de guardar comida acabei acumulando depois que aboli o plástico filme, o meu toc de ficar conferindo se está vazando água da torneira, dos meus banhos super rápidos mesmo eu tendo um cabelo tão volumoso e tantas outras manias peculiares que eu coleciono rs. Hoje, munida de mais informação, acho que me ‘profissionalizei’ muito mais nesses meus hábitos. Depois de entrar na positiv.a, passei a prestar atenção nos rótulos dos produtos que eu compro e a frequentar estações de reciclagem como o Ecoponto e o Boti Recicla. Sem contar as inúmeras ‘trocas positivas’ que já consegui botar em prática, como substituir a esponja pela bucha vegetal, optar por produtos biodegradáveis, fazer desapego de roupas com amigas, comprar ingredientes e temperos a granel, evitar ao máximo o plástico de uso único e o consumo de carne no dia a dia. Recentemente, descobri que já existem buffets que oferecem decoração com materiais reutilizáveis, empresas que alugam roupas casuais mensalmente (como alternativa ao fast-fashion), apps que se propõem a revender comidas próximas ao vencimento para não precisar jogar fora, e muitas iniciativas nesse sentido. Confesso que fiquei empolgada e um tanto esperançosa, mesmo sabendo que o caminho será longo para recuperar os prejuízos ambientais desses anos todos. E como manter a motivação sabendo que tem tanta coisa ainda pra ser feita? Acho que o jeito é continuar cercada de pessoas que também estão nesse processo. Posso dizer que na positiv.a tem pessoas com trajetórias das mais diversas, mas que sinto um carinho enorme pelos meus colegas, uma coisa de ‘mal te conheço mas que bom que nos encontramos aqui’, sabe? Fico contente pela oportunidade que estou tendo de ressignificar minha profissão fazendo parte disso tudo. Quer fazer parte e contar um pouco da sua jornada? Conte ela para nós aqui!
De onde vem os Panos de algodão orgânico?

De onde vem os Panos de algodão orgânico? Seu Betinho, cuja foto está no verso da embalagem dos panos da positiv.a, cultiva desde 1967, junto com sua família, o algodão orgânico colorido com a certificação orgânica global Ecocert. São 18 hectares plantados com o Algodão Rubi, que nasce naturalmente com a tonalidade marrom avermelhada, e alguns hectares com o verde, que está em teste pela Embrapa. O assentamento Margarida Maria Alves, em Juarez Távora, fica a 80 km de João Pessoa e a colheita do algodão orgânico é a principal atividade econômica das 55 famílias que moram lá. O valor do algodão colorido gera 10% mais receita para as famílias do que o algodão branco orgânico. O plantio é realizado em meados de abril e colhido a partir de setembro, a depender das chuvas. Floresce apenas uma vez ao ano. De acordo com a Embrapa, o algodão naturalmente colorido ainda implica em uma economia de cerca de 70% de água no processo de acabamento do tecido. É muito impacto socioambiental positivo! São muitas mãos envolvidas para que exista um tecido de algodão orgânico que já nasce com cor. Quando pensamos em algodão, automaticamente vem à mente aquela flor ou camiseta branca, não é mesmo? Você sabia que já existiram 42 tons de algodão que nasciam entre as cores vermelha, amarela, verde e marrom? Pois é, a monocultura intensiva cultivou apenas o branco e ainda encheu de veneno. Isso transformou a fibra natural em commodity e acabou por esgotar com as outras cores. Não dá pra acreditar, né? Mas a boa notícia é que estamos mudando esse cenário! Fomentamos o cultivo de agricultores orgânicos na Paraíba, junto com a Embrapa, para que o plantio do algodão colorido re-apareça com força total, cresça e esteja em nossas casas em diversas formas. O algodão colorido foi declarado patrimônio cultural imaterial da Paraíba A lei publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) em junho de 2022, reconhece a importância histórica, cultural e econômica do algodão colorido para o estado nordestino. O autor da lei, deputado estadual Chió (Rede), destacou que “o cultivo de algodão colorido recuperou a economia do interior do estado da Paraíba, desde a agricultura familiar, até as associações de tecelões que usam essa fibra para produzir peças artesanais”. Essa recente Declaração de Patrimônio Cultural chega para somar a uma conquista anterior do nosso forncedor, que foi o selo de Indicação Geográfica (IG) para o Algodão Colorido da Paraíba pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) em 2012. Recuperando a cultura e a memória do Estado A Paraíba foi referência em algodão no passado. Na década de 1940 era o estado brasileiro que mais produzia algodão no país. O “ouro branco” foi o motor propulsor do desenvolvimento de vários municípios por meio da atividade agrária. Nos anos 80, o algodão foi dizimado pela praga do bicudo. O inseto destruiu as plantações levando pequenos agricultores e fazendeiros à falência, causando um grande êxodo rural. Quem ficou, instalou dentro de si um verdadeiro trauma e resistência em plantar algodão. “Com a Santa Luzia, o algodão é plantado pelos agricultores com contrato de compra garantida”, explica. Isso foi uma virada de chave. Assim, com o compromisso de compra, o algodão tem se expandido pelos campos com um crescimento de 675% de 2006 a 2022. “Hoje os agricultores nos procuram querendo cultivar e a atividade agrícola tem atraído jovens para o campo”, diz. O algodão colorido trouxe a Paraíba de volta ao mapa do algodão do país – com o diferencial de um produto orgânico, de cultivo agroecológico e sustentável. Com muito empenho, resiliência, sabedoria e AMOR. Sem combustível e avião jogando veneno, sem corante, sem gasto de água. Com muito RESPEITO a (nós)sa natureza. No episódio 4 da websérie de Onde Vem, você vai ver como a semente do algodão se transforma nesse tecido maravilhoso dos panos de limpeza da positiva. Clica aqui pra saber de onde vem 🙂 e ampliar seu conhecimento!
A rede nos uniu!

Onde tudo começou Em 2016, quando estava criando a positiva, fui a um festival de orgânicos em São Paulo, no parque da Água Branca, e me deparei com um stand lindo com peças de roupa de tecidos orgânicos com impressão botânica – ecoprint. Por sorte, quem me atendeu foi a Nara, que começou a contar do trabalho dela. Quando fui me apresentar contei da ideia da positiv.a e que nasceria para o mundo nos próximos meses. Ouvindo sobre nossas premissas de circularidade e impacto socioambiental positivo, a Nara nos apresentou seu esfregão feito com rede de pesca. Eu saí de lá encantada com a visão de Nara de transformar lixo em produto, e tinha certeza que esse item precisava fazer parte do nosso portfólio. Pensado e feito! O Esfregão entrou para o nosso portfólio. Em 2018, quando saiu uma matéria sobre a positiv.a no programa Mundo S.A da Globonews, o esfregão foi destaque! E desde então esse “lixo” ganhou espaço como sinônimo de economia circular na prática. Na sequência, o programa Cidades e Soluções, também da Globo News, entrou em contato com a gente para contar melhor a história das redes de pesca. Foi lindo! – Ah, tem tudo isso no nosso canal de youtube, passa lá pra conferir! 😉 Desde então, nossa relação da Nara deixou de ser comercial e evoluiu para uma grande amizade, onde nossos propósitos e valores nos uniu! Somos parte da solução Você sabia que o Brasil tem um dos litorais mais extensos do mundo? E que mesmo com uma atividade pesqueira super ativa, não há destino correto para as redes de pesca danificadas? Mas, então, onde tudo isso vai parar? No nosso oceano! Comprometendo toda a saúde do nosso planeta!Em Nara vejo a força incansável da coerência e do olhar cuidadoso para o entorno resplandecer mais vida. Um olhar mágico que ressignifica aquilo que para alguns é lixo, em arte, artesanato e utilidades duráveis. Transformar problema em solução é ação diária. Uma história pra lá de inspiradora No novo episódio da websérie “De onde vem” vocês irão conhecer a história completa da Nara Guichon com a positiva. Juntas, já transformamos mais de 2 toneladas de rede de pesca em produtos super duráveis que substituem as convencionais sacolinhas e esfregões feitos de plástico! A cada 2 respirações, uma vem do oceano. Respira fundo e vem com a gente saber de onde vem nossos produtos de rede de pesca. Sozinhos somos gota, juntos oceano. Seu consumo é um manifesto, um voto de como você quer que seja o mundo. Garantimos que com a gente será sempre positivo! Insira aqui seu e-mail aqui para receber em primeira mão os novos vídeos da nossa websérie e saiba cada vez mais de ONDE VEM o que você consome
Jornada positiv.a apresenta: Dani Cruz, coordenadora de atendimento da positiv.a

Mudanças e força de vontade. Eu tenho essas duas palavras me regendo a tempos e de forma latente. Sou uma Daniele cheia de conquistas. Venho de um lar de amor, de uma vida simples e de luta, filha e irmã de seres iluminados. Tudo que me rege é intenso. E minha formação não foge à essa regra. Tenho necessidade de saber… de crescer. Mesmo que meu entorno seja contraditório a isso ou a realidade, às vezes, me force a fincar os pés no chão… eu vou lá, abro asas e voo. Tenho necessidade de buscar exemplos e caminhos desconhecidos e neles vencer. E numa dessas buscas, achei algo apaixonante que foi a estética e a medicina chinesa. Desde que cruzei essas muralhas, abri minha mente para um desconhecido fascinante. Vi que saúde, beleza, paz interior, espiritualidade podem ser parceiros maravilhosos para uma vida melhor. Pra isso, tive que me empenhar muito na vida profissional, nos estudos. Não só pra conquistar meu espaço como mulher negra e fora dos padrões, mas pra provar todo dia que não estou pra brincadeira e que nas minhas veias corre um sangue vermelho e forte, pronto pra não ser doado de graça. Nessa trilha, cheguei até a positiv.a. Confesso que achei que seria mais um local de trabalho onde iria entrar e mostrar meu desempenho e conhecimento; contribuindo com minha experiência. Com o tempo, vi que seria uma oportunidade de aprender, melhorar como ser humano e de identificar fatores unos a minha formação paralela. Nessa minha realidade nunca tive a necessidade ou tempo de pensar em um mundo responsável e ecologicamente correto. Ou não identifiquei essas inserções discretas na minha vida. Mas vi quando tive que cuidar mais a fundo da minha saúde… quando passei por um processo de muita mudança em meu corpo. Vi também quando dei um passo grande que foi a compra do meu primeiro apartamento. Nesses grandes momentos, sinto que ganhei uma oportunidade de fazer trocas sustentáveis, inteligentes – que fazem bem a mim e ao planeta. Trocas essas que já estavam ao meu alcance de alguma forma. E, até parar pra pensar, não tinha ideia ou não tinha tido tempo e estímulo para discernir suas reais importâncias para a construção de um futuro possível. Depois de meses inserida no universo da positiv.a, já consigo incluir em meu dia a dia (casa – trabalho – consultório), mudanças significativas para o pontapé inicial da minha virada sustentável: separando ampolas de vidro usadas em um lixo à parte; colocando todo o papel utilizado sobre a maca em compartimentos recicláveis; separando os resíduos orgânicos e recicláveis. Tanto no Hub, quanto em casa. Por isso, fico feliz de estar sendo regada dia a dia por informações, conselhos e exemplos de crescimento pessoal, voltamos para uma vida mais sustentável em todos os âmbitos. Filtro aquilo que venha a me engrandecer como pessoa. Acredito que somos todos sementes plantadas em terrenos diferentes. Mas que absorvem do mesmo Sol. Para o momento, é isso. Trago verdades sobre mim… sou um ser com garra e imperfeita, mas que sempre está aberta ao novo.
5 pilares de comunidades positivas

Pessoas, carros, consumismo, emissão de CO², resíduos… ao longo dos anos, os nossos modelos de desenvolvimento e de agrupamento social trouxeram diversos prejuízos para o planeta e para a humanidade. Porém, é preciso ressignificar isso – e o momento é agora! Gerar impacto socioambiental para tornar cidades, comunidades e assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis, é o 11º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Organizações das Nações Unidas (ONU) e também é um dever nosso. Repensar nossas comunidades buscando modelos de organizações sociais menos agressivas ao meio ambiente é o nosso desafio. Mas para enfrentá-los, nós devemos criar estratégias eficazes e que comecem do micro para o macro. Como podemos fazer a mudança? Além de iniciativas individuais, devemos adotar medidas coletivas para reduzir o impacto socioambiental negativo, prestando atenção à qualidade do ar, do solo, água e da gestão de resíduos e sempre atentos, principalmente, aos impactos sociais e estruturais. Criação de redes de apoio É comum estabelecer relações entre pessoas e ambientes nos momentos de crise ou mudança. Essas relações podem criar oportunidades de desenvolvimento humano através da busca por suporte e afeto. É necessário unir forças com grupos que enfrentam as mesmas dificuldades e possuem o mesmo propósito e essas redes podem ser estabelecidas de diversas formas, como: prestações de serviços, relações econômicas sustentáveis, filantropia, cooperativismos, bioeconomia e voluntariado. Colaboração Mesmo em uma comunidade onde os integrantes têm propósitos alinhados, é difícil encontrar um consenso. Por isso, é fundamental criar estratégias para incentivar o engajamento, dentro desses grupos. Todos devem entender a própria importância e saber o porquê de fazerem parte desse grupo. Cada um deve assumir suas responsabilidades e fazer sua parte para não sobrecarregar os demais. Mesmo a luta sendo coletiva, os deveres são individuais. Responsabilidade ambiental Muitos resíduos são gerados diariamente nos espaços de convivência de grupos e pessoas. É necessário criar uma cultura de conscientização que reutilize utensílios e tenha sempre guardanapos e sacolas de pano, talheres, hashis e um pote de vidro ou copo de alumínio e dispense os descartáveis correspondentes a esses produtos. Evite as compras a granel: quanto mais você comprar de uma só vez, menos embalagens e resíduos serão produzidos. E lembre-se de levar seus próprios saquinhos, potinhos ou redinhas. Estimule também as compras de “segunda mão”, trocas e compartilhamentos. Economia Circular O velho capitalismo deu origem a uma sociedade de consumo extremo, criando necessidades e aumentando o desperdício. Devemos evitar compras desnecessárias, dando preferência para produtos naturais que sejam produzidos por comunidades que possuem responsabilidade socioambiental, a exemplo dos produtos de limpeza e autocuidado. Separe materiais descartáveis do lixo orgânico da sua comunidade. Faça a coleta seletiva ou procure uma cooperativa de catadores para encaminhar os produtos para reciclagem. Se possível, tenha uma composteira para o lixo orgânico! Responsabilidade social A responsabilidade social é um conjunto de ações que uma pessoa ou empresa adota e traz algum benefício à sociedade. Pode ser através de proteção ao meio ambiente, educação da comunidade local, incentivo à prática esportiva ou mesmo pequenos gestos no dia a dia. Na prática, todas as ações que pensam em sanar e buscar soluções para questões estruturais da sociedade contemplam a responsabilidade social, como: ações afirmativas de inclusão para pessoas negras, mulheres e LGBTQIA+, além da necessidade de dar seguridade e autonomia aos mesmos. Quem já está fazendo? De forma diferentes, muitas iniciativas já fomentam soluções para questões socioambientais. Conheça comunidades que geram impacto positivo pelo Brasil: G10 Favelas O G10 Favelas é uma organização sem fins lucrativos atuando como um Bloco de Líderes e Empreendedores de Impacto Social das Favelas. Em três anos, o G10 saiu de 10 favelas e hoje está presente em todo o Brasil. A organização acontece por meio de coordenadores de estado e presidentes de ruas, sendo mais de 600 só em Paraisópolis (SP) e somando 4.100 em todo o país. Engajamundo É uma organização não governamental, sem fins lucrativos, criada por um grupo de jovens preocupados em engajar a juventude brasileira em negociações ambientais de forma efetiva e inclusiva. Como ferramenta, a Engajamundo utiliza de formação, mobilização e ações de ativismo dedicadas ao empoderamento para compreender, participar e incidir em processos de inovação. Vale do Dendê A Vale do Dendê é uma holding social destinada a fomentar ecossistemas de inovação e criatividade com foco na diversidade. Atuando especialmente no fomento ao ecossistema do Nordeste. Este trabalho começou em 2016 com agentes públicos, representantes do universo acadêmico e de organizações sociais, que se reuniram para ajudar na criação e validação de um modelo de negócio transformador, diverso e inclusivo. CIVI-CO Uma comunidade de empreendedores, organizações e ativistas cívico socioambientais que trabalham para gerar transformações positivas na sociedade e no espaço público. O CIVI-CO fomenta o empreendedorismo de impacto cívico socioambiental e promove conhecimento para engajar a sociedade civil, o poder público e a iniciativa privada nas causas alinhadas com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da ONU. Seja membro e conheça nossa comunidade! *Texto escrito com muito carinho pelo time de comunicação CIVI-CO
Jornada positiv.a apresenta: Ginê Lopes, coordenador de pessoas e cultura positiv.a

Minha jornada positiva é relativamente nova. O meu incômodo com questões ambientais existe desde o ensino médio, mas eu fazia muuuito pouco ou quase nada a respeito disso. Lembro que quando estava na faculdade, eu comecei a fazer a separação do lixo reciclável, mas ainda não fazia da melhor forma, não separava os materiais e também não lavava todas as embalagens antes do descarte. E tinha alguns agravantes nesse processo, eu fazia a minha parte, mas nem todos os meus colegas de república tinham o mesmo hábito. O dinheiro era muuuito curto, então eu não tinha condições de fazer escolhas mais saudáveis e muitas das vezes consumia industrializados cheios de plástico e sem valor nutricional algum. Passaram muitos anos até que eu tivesse uma mudança mais drástica do que apenas separar o meu lixo e começar a lavar as embalagens. E também me atentar ao destino dos resíduos da porta da minha casa pra fora. Leia também: Você sabia que tem plástico no seu prato de comida? Acredito que foi no começo da pandemia que eu comecei a consumir mais conteúdo sobre sustentabilidade e meio ambiente e, em meio a tudo isso, minha ficha caiu. Decidi que precisava buscar um trabalho que tivesse propósito verdadeiro para mim. Naquele momento, eu estava trabalhando com RH, mas em uma área que não gostava, e dentro de uma empresa do setor automotivo (eu nem dirijo). Ou seja, completamente desvinculado da pessoa que eu queria ser pra mim e pro mundo. O pacote de remuneração que eu tinha trabalhando em uma multinacional era ótimo, mas eu vivia triste e ansioso com o trabalho. Eu sentia que estava passando pelo mundo e não estava fazendo dele um lugar melhor, entendem? Foi aí que a positiv.a apareceu na minha vida. Logo na entrevista eu me apaixonei pela marca e pela possibilidade de transformar algumas angústias em algo realmente positivo pra mim e pro mundo. Ao entrar na empresa, eu ganhei um banho de conhecimento sobre impacto socioambiental e minha vida mudou de vez. Continuei com a separação do lixo, mas mudei completamente o meu modo de vida em relação ao plástico, reduzindo drasticamente o consumo. Hoje em dia eu não compro nada descartável e olho a composição de cada produto. Mudei muito a minha alimentação, ainda como carne, mas reduzi o consumo somente para frango e não todos os dias da semana. Vou na zona cerealista de São Paulo 1 vez a cada 2 meses e faço compras a granel de tudo que eu consigo substituir das embalagens tradicionais (e economizo muito nesse processo). Sem contar que, atualmente, todos os produtos da positiv.a fazem parte do meu dia dia – faço a feira com os saquinhos de rede de pesca, vou ao mercado com as sacolas retornáveis, escova de dente de bambu, sabonete vegetal, shampoo em barra e toda a linha de produtos de limpeza estão presentes na minha rotina de cuidado com a casa. Nem tudo é fácil e as trocas positivas, por vezes, requerem um período de adaptação, nosso e das pessoas ao nosso redor. Foi assim com a bucha vegetal e com o desodorante… eu ainda sentia falta do produto convencional, mas com o tempo a gente se acostuma e passa a amar! Tenho certeza de que você encontrará o seu caminho nessa jornada! Curtiu? Conheça também a jornada positiv.a da Camila Diasas.
De onde vêm os produtos que você consome?

Por Marcella Zambardino – Co-fundadora e CIO da positiv.a Nosso sonho é fazer com que as pessoas questionem DE ONDE VEM o que consomem. Criar um movimento de consciência, no qual nosso consumo seja ferramenta para que um mundo mais saudável seja realidade para todas as pessoas. Você já imaginou que de uma semente é possível fazer uma manteiga super hidratante? E que esse processo ainda resguarda a floresta em pé e preserva um conhecimento ancestral? Acreditamos que só é possível ampliar esse questionamento e consciência fazendo junto, e é por isso que queremos dar as mãos com quem acredita que por meio de uma produção e consumo mais responsáveis é possível evoluir, transformar e incluir. Vem com a gente? Nasceu!!! A websérie “De onde vem os produtos da positiv.a” É com um enorme prazer que compartilhamos nossa websérie DE ONDE VEM com o mundo! A relação que temos com nossos fornecedores é um dos nossos pilares mais importantes e apaixonantes da nossa História, desde a fundação até os dias de hoje. E tentando tornar as histórias por trás de cada produto mais acessíveis, e mostrar os sorrisos responsáveis pela produção deles, decidimos criar essa websérie. A maneira como criamos em rede nossos produtos é o grande diferencial da positiv.a. Com quem está no campo e cuida todos os dias da terra, da água e do ar, junto com quem está na cidade querendo inovar sempre. Contra o desperdício e a favor do movimento circular. Valorizamos o que é local, artesanal e que cuida de todas as formas de vida. Para oferecer trocas positivas, que somadas geram muito impacto positivo. Brasil adentro, pousaremos em diversas cidades para mostrar pra vocês as estruturas que movimentamos ao consumir com consciência. A websérie DE ONDE VEM conta com a colaboração especial da educadora ecológica Larissa Colombo. Nos juntamos a ela com o mesmo propósito de dar mais visibilidade e conscientização sobre a produção e impacto do que consumimos. Quem definiu qual vídeo seria gravado primeiro foi a natureza Quando o coco é colhido? Quando o cupuaçu estará no pé? Quando o algodão orgânico floresce? Quando o gergelim está no ponto para ser colhido? No tempo da natureza, montamos nossa agenda e, em julho de 2022, aterrizamos na Bahia para gravar como é feito o nosso óleo de coco hidratante e nossa manteiga de cupuaçu. Nos emocionamos em saber que nosso trabalho responsável gera um impacto positivo intangível, e que – felizmente – via nossos produtos e esses novos conteúdos conseguimos multiplicar para que muitas pessoas possam sentir e adentrar um pouquinho esse universo. Na positiva, compartilhar com o máximo de transparência de onde vem nossos produtos e os ingredientes da composição é um grande motivo de orgulho e respeito. Por aqui, fornecedores se tornam amigos e criamos essa rede do bem que só cresce – inclusive, graças a você que compra e apoia a positiv.a. Obrigada por estar conosco nessa viagem! Seu consumo é um manifesto, um voto de como você quer que seja o mundo. Garantimos que com a gente será sempre positivo! Insira seu e-mail aqui para receber em primeira mão os novos vídeos da nossa websérie e saiba cada vez mais de ONDE VEM o que você consome.
Jornada positiv.a apresenta: Camila Diasas, analista de CRM da positiv.a

O meu caminho para adotar hábitos mais ecológicos não foi nada rápido, vejo ele como uma jornada positiva, onde cada passo dado contou e muito para chegar no nível de consciência sobre os meus impactos no planeta. Se eu tivesse que demarcar um início dessa jornada, definiria como o ano de 2012, com a minha escolha de cursar Técnico em Meio Ambiente. Foi ali naquele ambiente de estudos que recebi a primeira grande carga de informações, tomando consciência sobre a dependência que nós, seres humanos, temos sobre os demais seres vivos. Nesse período, minhas primeiras mudanças de hábito estavam ligadas à consciência sobre os impactos do plástico no planeta e o quanto desse tipo de resíduo nós consumimos e descartamos diariamente no “lixo”. Logo, desenvolvi um novo hábito: separar o lixo. Nesse primeiro caminho encontrei dois grandes desafios: Educar o restante da minha família para fazer a separação correta comigo. Falta de acesso a pontos de coleta dos resíduos recicláveis. Esses dois pontos poderiam ter me desanimado, mas uma vez dentro do caminho do estilo de vida consciente, não há mais volta. Mesmo com essas dificuldades persistentes, continuei realizando a separação do lixo nos últimos 10 anos, me responsabilizando por organizar e limpar as embalagens quando as outras pessoas da família não o faziam, e levando o lixo reciclável ao ecoponto ou destinando materiais específicos aos carroceiros sempre que possível. Inclusive, me fiz um auto desafio entre 2018 e 2019: fotografei mensalmente durante 1 ano a quantidade de lixo que eu estava gerando. Esse desafio me fez ter uma noção imensa do que eu consumia e buscar alternativas. Dentre elas: compras a granel, fazer feira ao invés de supermercado, não utilizar sacos plásticos de hortifrúti, passando a usar saquinhos retornáveis e de tecido. Mudando hábitos de consumo e alimentares, revendo as marcas que comprava e cozinhando cada vez mais, a famosa “comida de verdade” em casa. Hoje, minha configuração familiar mudou e moro em outra região onde há coleta seletiva na porta de casa – um verdadeiro privilégio! Com isso, a separação do lixo ganhou novos caminhos. Por exemplo, há mais de 2 anos não utilizo sacolas plásticas para descartar meu lixo orgânico (aquele da pia, com cascas e restos de comida) e os rejeitos (que não tem como ser reciclado, como o do banheiro). Armazeno o lixo orgânico em potes de sorvete fechados entre os intervalos do caminhão da coleta. E no lixo do banheiro, os papéis vão direto para a lixeira, sem sacolinha, ou com sacos de papel. No dia da coleta, eu reutilizo sacos de pão ou sacolas de papel, das entregas de delivery. O truque é colocar o lixo seco do banheiro primeiro e por cima o lixo úmido da cozinha, assim os papéis absorvem a umidade e não rasga. Pra fechar, eu uso uma fita adesiva de papel. Já o lixo reciclável é descartado uma vez por semana. Enquanto os demais itens que precisam de destinação específica (lâmpadas, pilhas e baterias, eletrônicos, tecidos etc.) são descartados em seus respectivos pontos de coleta. Nesse caminho, com minha preocupação com meu lixo e a consciência de que o “jogar fora” era pura ilusão, que fui expandindo e abraçando os 5 R’s da sustentabilidade: Reciclar Reutilizar Reduzir Recusar Repensar E foi no R de Repensar que passei a pesquisar sobre empresas que possuem iniciativas de reciclagem e embalagens que não sejam tão impactantes negativamente para o planeta, além de claro, que o produto que carregam também fossem ecológicos. Bom, adivinha qual empresa eu conheci em 2017 buscando por essas soluções? Sim, ela mesma, a positiv.a 🙂 Assim, a minha jornada positiva que começou lá atrás com a separação do lixo, tomou corpo e passou para: rever sempre os hábitos e marcas que consumo, alimentação que adoto, posicionamentos políticos, ativismo e militâncias de causas ambientais e sociais. Afinal, ser sustentável não é apenas sobre decisões individuais, essa mudança envolve o desenvolvimento de uma visão muito mais ampla, trocando a perspectiva de mundo egocentrista pela ecologista. Acredito que o caminho da sustentabilidade é contínuo e que podemos melhorar sempre. Por aqui, por exemplo, sei que ainda posso fazer melhor, como iniciar a compostagem do meu lixo orgânico. Mas, olhar essa jornada me faz refletir sobre os próximos passos possíveis sem desmerecer o que já fiz ontem e o que consigo fazer hoje para ter hábitos mais sustentáveis. Isso me faz acreditar que o segredo é se informar, e fazer da mudança que queremos ver no mundo uma realidade dentro da nossa rotina, sem se penitenciar quando não conseguir fazer da maneira ideal. Foque em dar um passo de cada vez, é assim que vamos juntos transformar o presente e criar uma perspectiva de futuro mais verde para todos.