blog da positiv.a

Sorteio Pacco & positiv.a

A positiv.a se juntou à Pacco pra deixar seu Carnaval mais ecológico! Na segunda-feira, dia 13/2, fizemos o sorteio da ação e a vencedora foi Luciana Choppa do Valle! A Luciana vai ganhar uma linda garrafa da Pacco pra levar pra todo lugar! <3 Parabéns, Luciana! E obrigada, Pacco, pela parceria! Bom Carnaval para todo mundo!   Link do sorteio aqui: https://sorteador.com.br/r/PW0aG8NGwQnl2   REGULAMENTO CONCORRA A UMA GARRAFA PACCO PERSONALIZADA : Promoção válida para as compras realizadas entre os dias 06/02/2023 até 12/02/2023 às 23h59. Para participar é necessário fazer uma compra acima de R$ 300 no site da positiv.a. O sorteio será dia 13/02/2023 e o(a) ganhador (a) será contactado por e-mail e telefone. O sorteio será feito pela ferramenta site Sorteador.com.br e o vídeo ficará disponível em nosso https://blog.positiva.eco.br/ O prêmio não poderá ser trocado pelo valor relativo em dinheiro. Os colaboradores da positiv.a e da Pacco não poderão participar do sorteio. A positiv.a reserva-se o direito de alterar quaisquer itens deste regulamento visando o bom desenvolvimento da ação. Qualquer situação não prevista neste regulamento será resolvida pela equipe de marketing da positiv.a em até 48 horas a partir do ocorrido. Este sorteio tem caráter exclusivamente promocional e não implica qualquer modalidade de pagamento por parte dos participantes, também não sendo necessária a aquisição de um produto específico ou serviço para participar, desde que a compra final esteja dentro do valor mínimo de 300 reais. Os participantes declaram ter lido e estarem de acordo com o presente regulamento do concurso e de suas condições, que estão à disposição no site da positiv.a.

Com Flúor ou Sem Flúor?

Entenda mais sobre essa substância! Para quem está em busca de hábitos de saúde bucal mais naturais, prestar atenção aos ingredientes que compõem a fórmula dos cremes dentais é essencial. A pasta de dente sem flúor, assim, surge como uma alternativa, com princípios ativos da natureza capazes de substituir as funções dessa substância na limpeza e cuidado bucal.  Hoje, existem pastas e géis dentais sem flúor seguros para crianças e adultos, com propriedades que respeitam as especificações de cada faixa etária. Na positiv.a, temos pasta de dente de menta e melaleuca, laranja e canela e gel dental infantil de salada de frutas, todas sem flúor, triclosan e parabenos. Para entender um pouquinho mais sobre o tema, continue com a gente na leitura a seguir!   Mas o flúor é amigo ou inimigo?    Por aqui não tem essa! Não há consenso e não buscamos por isso (ao menos, não nesse tema!). Há muito se discute sobre os benefícios e malefícios do flúor. Tem dentista que defende, tem dentista que é contra… enquanto houver estudos científicos para os dois lados, ficará a critério de cada um optar pelo que julgar ser melhor pra si. A Ciência é viva e está em constante transformação, adaptação e evolução. Quantas coisas eram tidas como “normais” e hoje são amplamente proibidas? Lembra que as pessoas nos anos 70 usavam Coca Cola e óleo de cozinha para se bronzear? Alô, protetor solar! Assim como o amianto, que hoje é banido de muitos países e aqui no Brasil foi proibido apenas em 2017! E se nem pasta a gente usar?    Já parou pra pensar que pode ser que nem seja necessário, de fato, usar pasta de dente, se você tiver uma boa alimentação, escovar e passar fio dental com alta regularidade e frequentar dentista frequentemente? Pois é! No livro “O poder do hábito” o autor Charles Duhigg conta um pouco sobre como a publicidade criou, lá nos anos 1900 e pouquinho, a “necessidade” da pasta de dente para vender mais creme dental em decorrência de uma sensação (a de sentir os dentes lisinhos e a boca fresca), de forma que em 1930 a pasta de dente já estivesse sendo vendida em diversos países. Ou seja, tem opinião pra tudo! E a Ciência não tem um lado só nessa História!    Por que usar pasta de dente natural? A pasta de dente natural busca trazer ingredientes que fazem bem à nossa saúde e ao planeta, preservando a mucosa e a flora bacteriana natural da boca.   Para garantir que haja higiene e proteção adequados é realizada a utilização de extrato glicólico de raspas de juá, xilitol, extrato de folha de aloe vera, bem como óleos de folha de menta, casca de citrus (laranjeira), folha de canela e óleo de flor de camomila.   Cada princípio ativo entra na fórmula para assegurar função antibacteriana, detergente, antifúngica e, claro, refrescância e aquela sensação docinha, provenientes de aromas naturais.     Se a pasta da positiv.a não tem Flúor, como sou protegido de microorganismos/bactérias? Qual componente faz o papel do Flúor?   A positiv.a preza por ingredientes seguros, e evitamos ingredientes polêmicos. O flúor é um deles. Como não há consenso entre os estudiosos sobre o real risco desse componente, mas há estudos que mostram relação entre o flúor e determinadas doenças, nós optamos por não ter flúor em nossas pastas.   Mais do que ter ou não ter flúor, o que realmente evita as cáries são:  1) escovação após cada refeição, associada ao uso de fio dental;  2) alimentação adequada, com consumo reduzido de açúcar.   A combinação dos componentes naturais Xilitol, raspas de Juá e óleos essenciais do nosso creme dental tem a funcionalidade de proteger os dentes de bactérias e microorganismos. São componentes da natureza com eficácia comprovada em diversos estudos, dá uma olhadinha aqui, ó: artigo revista Unesp.  O Óleo de folha de Canela e o extrato de Estévia, que estão presentes em nossa composição, são óleos antibacterianos, além de trazerem um gostinho incrível para o creme dental!   Já no Gel Infantil, quem faz essa função é o Xilitol. O Xilitol é um composto orgânico muito potente, capaz de: reduzir a incidência de cáries; estabilizar íons, cálcio e fosfato na saliva e, consequentemente , remineralizar os dentes; estabilizar as cáries já formadas; controlar o pH da placa e neutralizar a acidez da saliva após o consumo de sacarose. Aqui na positiv.a sempre iremos focar em hábitos saudáveis. E qualquer ingrediente que cause dúvidas ou possíveis impactos negativos pra nós e pro meio ambiente, não serão considerados em nossas formulações. Por meio de testes e pesquisas, encontraremos sempre substituições naturais e eficazes! Nosso time está comprometido com isso!    Ou seja, com trocas positivas a gente consegue chegar a um resultado natural que garante todos os cuidados necessários com sua saúde bucal! Quer experimentar por aí? Então não deixe de conhecer nossos lançamentos em pastas de dentes! E só para reforçar! Não levantamos bandeira contra nenhum ingrediente citado aqui nesse texto! Apenas temos a visão de oferecer aos nossos clientes produtos com menos químicos, fórmulas mais limpas e livres de ingredientes polêmicos. Não somos perfeitas, e nem almejamos ser. Estamos fazendo o que realmente acreditamos: produtos que geram impacto socioambiental positivo por um planeta mais justo para todos os seres. Respeitamos todas as opiniões e estudamos os assuntos para levar informação de qualidade ao nosso público – mesmo que parte dele não concorde com a nossa visão. E está tudo bem! Seguimos!  

Circularidade e Cuidado com as Roupas

TROC e positiv.a se unem para um consumo de moda mais consciente A positiv.a e a TROC se juntaram para deixar o consumo de moda mais consciente, unindo forças para potencializar o impacto positivo que realizam no planeta. Somando a circularidade do maior brechó de moda do Brasil com uma forma ecológica de lavar suas roupas e mantê-las preservadas por muito mais tempo, queremos te ajudar a deixar seu guarda-roupa mais consciente, prático, ecológico e ainda mais fashion. Acreditamos que a sustentabilidade e o consumo consciente caminham juntos quando falamos sobre os cuidados com roupas e tecidos. Assim como a positiv.a, a TROC, que também foi fundada em 2016, é certificada pelo Sistema B por realizar boas práticas ambientais, sociais e de governança. Fazer com que suas roupas durem mais e circulem por vários guarda-roupas ajuda a economizar pelo menos 2.700 litros de água, que seriam usados na produção de uma nova peça.   Economizar e cuidar da água por meio do seu consumo Sabemos que economizar água não se trata mais de apenas escovar os dentes com a torneira fechada ou tomar banhos curtos… Cada escolha que você faz em seu dia a dia, das mais banais, implica no consumo correto (ou não!) de água. Ao optar pela circularidade do guarda roupa, comprando roupas em brechós, você deixa de incentivar o consumo de roupas temporais, praticamente descartáveis, em que foram utilizados litros e litros de água para a produção. E depois do uso?  Sem contar no outro lado… na hora de se desfazer daquela roupa que você não usa mais, o que você faz? Ao levar para brechós, você evita que elas vão parar em aterros ou nos fluxos d’água. Dar uma segunda (terceira ou quarta, por que não?) chance à peça é fazer a economia girar e evitar a superlotação dos aterros. “Segundo a Agência de notícias AFP, estima-se que anualmente sejam descartados cerca de 40 mil toneladas de roupas não vendidas no deserto do Atacama, ocupando uma área de aproximadamente 300 hectares. Já em Gana, 60 milhões de peças de roupa consideradas lixo chegam aos portos a cada ano. No Brasil, anualmente são produzidas cerca de 170 mil toneladas de lixo têxtil, segundo relatório do Sebrae, que aponta que 80% desse lixo é incinerado ou vai parar em lixões.”   Cuidar das roupas e do planeta Para fugir desse cenário, incentivamos o consumo consciente! Outro passo fundamental para o cuidado das roupas e do meio ambiente é utilizar produtos ecológicos, biodegradáveis e de base vegetal, na hora de lavar as roupas. A água utilizada e dispensada ralo abaixo nas lavagens pode se manter “limpa”, se forem utilizados os produtos certo! A positiv.a cuida dessa parte pra você! 😉 Juntas, as duas empresas compartilham o propósito de fazer parte de uma solução. Afinal, roupa sustentável é aquela que já existe! Para saber mais sobre a TROC, acesse: https://troc.com.br/ ou siga nas sedes sociais @trocreal. Fonte: Universidade Federal do Paraná   Texto em parceria com a TROC.  

Você sabe o que é Bioeconomia?

“Nós temos responsabilidade da nossa contribuição como povo para a sobrevivência do mundo como um todo” – Uraan Anderson Suruí, Vice-líder dos Paiter Suruí.   Os Suruí de Rondônia se autodenominam Paiter, que significa “gente de verdade” na língua tupi-mondé. Atualmente ocupam uma área de 247 mil hectares na Terra Indígena Sete de Setembro. A comunidade liderada pelo Cacique Almir Suruí precisou se reinventar para garantir e assegurar sua existência ao longo dos anos e hoje é referência em inovação.   Em 2007, os Paiter Suruí também implementaram um Projeto de Crédito de Carbono Florestal para preservar a floresta e desenvolver um Plano de Vida para os próximos 50 anos.   O Projeto financia atividades de proteção e fiscalização através de pagamentos por serviços ambientais, como a comercialização de créditos de carbono e atividades de bioeconomia, extrativismo e economia circular.    Mas o que é bioeconomia?   A bioeconomia é uma alternativa que apresenta soluções sustentáveis para uma relação mais harmônica entre o desenvolvimento econômico e o planeta. Dentro dessa estratégia, as comunidades utilizam conhecimentos em biotecnologia, biologia sintética, química de renováveis e até conhecimentos ancestrais de outras áreas para criar produtos e serviços de menor impacto para a natureza.   Essa ciência estuda os sistemas biológicos e recursos naturais aliados à utilização de tecnologias com propósitos positivos para desenvolver produtos e serviços mais sustentáveis. Hoje, a bioconomia já está presente na produção de vacinas, enzimas industriais, novas variedades vegetais, biocombustíveis, cosméticos entre outros.  Saiba mais sobre o povo Paiter Suruí   Visite o mundo de impacto   “Visita CIVI-CO” é uma série produzida a partir de visitações às organizações e iniciativas de impacto cívico socioambiental pelo Brasil invisibilizado. Após a primeira temporada gravada em Paraisópolis (SP), a segunda traz as narrativas da comunidade do Povo Paiter Suruí e a relação deles com a natureza e a bioeconomia.   A nova temporada do “Visita CIVI-CO” desembarcou no território Indígena Sete de Setembro, em Cacoal (RO). Nessa jornada pela Amazônia, conhecemos e aprendemos com o impacto gerado por essa comunidade que possui uma extensa articulação na bioeconomia.   O objetivo é desmistificar a proposta de negócio de impacto como um modelo elitista, provando que os ecossistemas indígenas também desenvolvem soluções e inovações transformadoras. Em três episódios publicados semanalmente no YouTube, vamos ampliar essa conversa e conhecer mais essas iniciativas.   Assista ao Visita CIVI-CO: Paiter Suruí!   E De Onde Vem?   Quando o coco é colhido? Quando o cupuaçu estará no pé? Quando o algodão orgânico floresce? Quando o gergelim está no ponto para ser colhido? Você já imaginou que de uma semente é possível fazer uma manteiga super hidratante?   Esses processos são conhecimentos ancestrais que resguardam a floresta em pé e garantem emprego e renda para diversas comunidades em todo país. Por isso é necessário dar mais visibilidade a iniciativas que mantém a conscientização sobre a produção sustentável e de impacto do que consumimos.   E dando protagonismo às narrativas por trás de produtos acessíveis, a Positiv.a criou a websérie “De Onde Vem?”, para mostrar os sorrisos de quem está no campo e são os responsáveis pela primeira cadeia de produção, que cuida todos os dias da terra, da água e do ar. Essa é uma forma de ir contra o desperdício e a favor do movimento circular.     “Seu consumo é um manifesto, um voto de como você quer que seja o mundo. Garantimos que com a gente será sempre positivo!”   Marcela Zambardino, Co-fundadora e CIO da Positiv.a.   Clique aqui para saber “De onde vem” e ampliar seu conhecimento!   *Texto escrito com muito carinho pelo time de comunicação CIVI-CO

Jornada positiv.a apresenta: Mylena Maeda, analista de performance

Jornada Positiva da Mylena Maeda, analista de performance da positiva.

Sempre tive muito zelo pelas minhas coisas, sou do tipo que cuida bem das roupas, sapatos a eletrônicos. Acho que muitos desses hábitos vêm dos meus ancestrais. Sou descendente de japoneses e nissei (filha de pais que nasceram no Japão), e lá as pessoas têm o respeito como um valor muito forte que se reflete no trato com os recursos em geral. Eles costumam usar o termo “mottainai” para se referir ao desperdício e se posicionar contra ele em diversas situações. Furou a camiseta? Costura. Celular travou? Formata antes de decidir se precisa comprar outro. E todos esses hábitos fazem parte de mim desde criança.   Lá pelos anos 2000, lembro que assistia aos comerciais da Sabesp que pediam pra gente economizar água, tomar banho mais curto, escovar os dentes com a torneira fechada e não lavar a calçada com mangueira. Não só seguia todas as recomendações à risca como ficava aflita quando me deparava com as pessoas fazendo o contrário ou pouco caso para o meio ambiente. A água e os recursos naturais precisam ser usados com consciência não apenas porque um dia podem nos faltar, mas porque merecem respeito por si mesmos.   Tive a sorte de conhecer e começar a trabalhar na positiv.a há uns 3 anos atrás, e fiquei extremamente feliz em saber que existem empresas que materializaram as mesmas preocupações que as minhas oferecendo produtos ecológicos e principalmente, compartilhando informações.   E quando paro pra pensar, acho que o meu despertar para o consumo consciente nesses últimos anos trabalhando aqui nem foi tanto um despertaaar assim, foi mais um lembrete dos valores que já estavam em mim mas que ficaram adormecidos com a faculdade, o trabalho e a vida depois de formada.    Vocês não imaginam as gambiarras que costumo fazer quando esqueço de levar a ecobag no mercado (soco tudo na bolsa ou levo os produtos na mão para evitar o uso de sacola plástica), quantos potinhos de guardar comida acabei acumulando depois que aboli o plástico filme, o meu toc de ficar conferindo se está vazando água da torneira, dos meus banhos super rápidos mesmo eu tendo um cabelo tão volumoso e tantas outras manias peculiares que eu coleciono rs. Hoje, munida de mais informação, acho que me ‘profissionalizei’ muito mais nesses meus hábitos.   Depois de entrar na positiv.a, passei a prestar atenção nos rótulos dos produtos que eu compro e a frequentar estações de reciclagem como o Ecoponto e o Boti Recicla. Sem contar as inúmeras ‘trocas positivas’ que já consegui botar em prática, como substituir a esponja pela bucha vegetal, optar por produtos biodegradáveis, fazer desapego de roupas com amigas, comprar ingredientes e temperos a granel, evitar ao máximo o plástico de uso único e o consumo de carne no dia a dia.    Recentemente, descobri que já existem buffets que oferecem decoração com materiais reutilizáveis, empresas que alugam roupas casuais mensalmente (como alternativa ao fast-fashion), apps que se propõem a revender comidas próximas ao vencimento para não precisar jogar fora, e muitas iniciativas nesse sentido. Confesso que fiquei empolgada e um tanto esperançosa, mesmo sabendo que o caminho será longo para recuperar os prejuízos ambientais desses anos todos.   E como manter a motivação sabendo que tem tanta coisa ainda pra ser feita? Acho que o jeito é continuar cercada de pessoas que também estão nesse processo. Posso dizer que na positiv.a tem pessoas com trajetórias das mais diversas, mas que sinto um carinho enorme pelos meus colegas, uma coisa de ‘mal te conheço mas que bom que nos encontramos aqui’, sabe? Fico contente pela oportunidade que estou tendo de ressignificar minha profissão fazendo parte disso tudo. Quer fazer parte e contar um pouco da sua jornada? Conte ela para nós aqui!

Racismo climático: quem paga nosso consumo?

Somos uma grande comunidade, e o processo de globalização deixou isso óbvio. Multinacionais, aviões, internet e redes sociais, estamos mais próximos do que nunca. E mesmo cansados de saber que a Terra é redonda, descobrimos que ela tem margens. Então quer dizer que se andarmos até a “beirada” podemos cair? Não exatamente. Vamos te explicar!   Vivemos na era virtual, onde conceitos como “web 3.0” e “metaverso” estão sendo discutidos a todo vapor, ainda existem diversas pessoas que não possuem acesso ao mínimo para sobreviver. Segundo o recente relatório da ONU, 1,2 bilhão de pessoas vivem em situação de pobreza.  A pobreza está presente em todos os lugares do planeta, mas existe um desequilíbrio nesses números. Há uma diferença geográfica, étnica e racial na distribuição das riquezas – e da falta dela também. E não precisa ir longe: uma breve volta na sua rua ou no seu bairro é suficiente para notar que a má distribuição de renda afeta as pessoas pretas mais severamente.    “Imagina você acordar todos os dias tendo consciência que talvez não exista mais planeta e as pessoas que conhecemos, que a sua galera serão as primeiras a morrer. Quando a gente olha para as enchentes de Petrópolis, que resultou em 233 mortes, podemos ver que existe uma predominância na cor dessas pessoas e são as pessoas pretas”, desabafa Amanda Costa, militante climática, no podcast Planeta CIVI-CO.    Ouça mais dessa conversa!   Sim, mas e o clima? É um exercício de observação profunda, se for possível, use até uma lupa. O racismo é um problema estrutural e age em todas as camadas da sociedade. Além de impedir o acesso das pessoas aos bens materiais, ele também as privam de espaços e até da produção intelectual.  Então podemos dizer que o racismo ambiental está atrelado a especificidades, como as que dizem respeito à origem geográfica, sociais e culturais dos indivíduos. Pois os impactos climáticos têm cor, gênero e lugar.  E em nossa sociedade, motivada pelas relações de consumo, as periferias e as populações tradicionais são as que menos consomem e as mais afetadas pelas consequências das alterações climáticas, que não priorizam o bem-estar dessas populações vulnerabilizadas.      É necessário saber de onde vem…  Sim, o racismo climático é culpa sua! Nossa culpa! Em um mundo globalizado, a culpa também é globalizada. Não é só o dinheiro que paga o que você consome, mas o suor e até o sangue de muitas pessoas, na maioria pretas e vulnerabilizadas, são moedas de troca no modelo capitalista. Por isso é bom saber a procedência, a logística e os meios de produção dos produtos consumidos. Só assim será possível construir uma relação sustentável e mais responsável socioambientalmente.    As métricas ESG têm sido adotadas como parâmetros de segurança, para determinar a procedência e transparência das empresas. É necessário priorizar os produtores primários e agrosustentáveis, como as cooperativas, associações, comunidades extrativistas, indígenas e quilombolas. Que muitas vezes são as vítimas do racismo climático.    Conheça a série “De Onde Vem” da Positiv.a!    E para onde vai Se preocupar com o descarte correto dos resíduos também impacta diretamente nas questões climáticas e nas populações vulnerabilizadas. Por isso o lixo é considerado um dos maiores problemas ambientais da nossa sociedade.    A população e o consumo per capita crescem e, junto com eles, a quantidade de resíduos produzidos. Na maioria das vezes, o lixo não é descartado de maneira correta e pode resultar em diversos problemas: Alagamentos e inundações Aumento da poluição Aumento da produção de gases  Desperdício de recursos públicos Obstrução de vias públicas  Transtornos com saúde pública   Um futuro    Ainda de acordo com o relatório da ONU, o planeta vai esquentar 1,5ºC uma década antes do previsto. As temperaturas estão subindo mais rápido do que previsto e eventos e desastres climáticos extremos serão mais frequentes.  Por isso é nosso dever fazer nossa parte e promover uma justiça climática para 56% da população brasileira que já está sofrendo diretamente com os efeitos do aquecimento global no seu cotidiano, e não são representadas nas políticas públicas sobre o tema e no processo de tomada de decisão.  É necessário construir um futuro sustentável e inclusivo, ouvindo essas pessoas e trazendo suas vivências inviabilizadas para o centro da discussão, assim como fez a COP 26 ao dar protagonismo para indígenas e moradores de comunidades periféricas.    Não existirá amanhã sem colaboração e diversidade. Junte-se a nós na luta antirracista em todas as esferas!   *Texto escrito com muito carinho pelo time de comunicação CIVI-CO

Toda viagem começa e termina a pé!

Em outubro, o mês urbano, consagrado pela ONU-Habitat, lembramos que cerca de ⅔ das viagens cotidianas nas cidades brasileiras são feitas a pé – somadas as caminhadas vinculadas ao transporte coletivo (ANTP, 2017). A pé também é a forma mais sustentável,  saudável e inclusiva de experienciar as ruas, impactando diretamente na qualidade de vida e bem-estar da população – de todas as classes sociais, territórios e idades. A pandemia escancarou a importância de ocupação dos espaços públicos e vivência das cidades a pé. Na perspectiva positiva, o andar a pé apresenta que é possível transformar nosso cotidiano, com escolhas mais sustentáveis e socialmente conscientes.    Nossa jornada positiva, para hábitos mais ecológicos, nasceu de forma colaborativa. Fruto da parceria do Instituto Corrida Amiga e da Organização Cidade Ativa, o Projeto Como Anda teve início em 2016 com o objetivo de conhecer e fortalecer a pauta, o movimento e as organizações que atuam pela melhoria das condições para a mobilidade a pé, no Brasil. Em 2021, o projeto contou com a colaboração de mais duas iniciativas, o CalçadaSP e o Caraminhola.    A caminhada, além de prazerosa, deve ser compreendida como uma reivindicação do uso da cidade e de evolução da autopercepção – enquanto indivíduos e também como sociedade. É também ferramenta para a cidadania ativa, ao passo que estimula o aumento da sensação de pertencimento à cidade ao contemplar mais os espaços públicos, que se tornam, além de espaços de passagem, espaços de permanência. Isso também induz e potencializa o processo de engajamento cívico, de cidadania ativa, em favor de cidades para as pessoas.   A mobilidade a pé é peça fundamental na agenda das cidades sustentáveis. Para isso, é preciso identificar as oportunidades e desafios de se caminhar em cidades brasileiras e propor soluções.  Em busca de uma visão integrada, pelo Como Anda, construímos uma base de informações sólida (disponível em www.comoanda.org.br), que apresenta o mapa das organizações que atuam no Brasil, a linha do tempo e os marcos regulatórios do movimento, e uma biblioteca com artigos e publicações sobre o tema. As descobertas e realizações desenvolvidas e obtidas pelo Projeto Como Anda fortalecem a atuação por cidades e espaços mais caminháveis, confortáveis, seguros, equitativos e agradáveis. Esperamos que  os materiais e informações inspirem mais pessoas a atuarem pela (e defenderem a) causa!    _______    Saiba mais sobre o projeto Como Anda:    Ferramentas interativas, para explorar os resultados (http://comoanda.org.br/resultados/) da pesquisa e conhecer as organizações mapeadas, buscar legislações que tratam do tema no país e entender o histórico na linha do tempo da mobilidade a pé (http://comoanda.org.br/marcos-da-mobilidade/#event-marcos-da-mobilidade-a-pe)  Publicação “Andar a pé eu vou: caminhos para a defesa da causa no Brasil”, ganhadora do prêmio Vozes da Mobilidade na categoria mobilidade consciente, organizado pelo Estadão. (link para a publicação http://comoanda.org.br/wp-content/uploads/2020/08/comoanda-publicacao_andar-a-pe-eu-vou.pdf) Lab.MaP – Laboratório de Ação Direta Pela Mobilidade a Pé, em 2021,  mais de 1.200 pessoas foram beneficiadas diretamente pelas ações espalhadas por cidades no Brasil, iniciativa ganhadora do Prêmio Descarbonário o documento que compila a jornada, com 10 equipes, pode ser acessado aqui https://bit.ly/3RQUwpO série de podcasts – são 15 episódios no total, disponíveis no Spotify.  https://open.spotify.com/show/1Npxxhg9qf9Z73A70ZvUS5  Instagramhttps://www.instagram.com/projetocomoanda Canal do YouTube https://www.youtube.com/channel/UCnIk7VqD-s3_XQb0bPBKHfg/videos 

Jornada positiv.a apresenta: Lidi Faria, cliente desde 2021

jornada positiva lidi faria

Meus pais são do interior de Minas e São Paulo, e sempre tiveram alguns cuidados em casa – muito de forma instintiva, como seus familiares também faziam. Separavam as cascas de ovos para colocar nas plantas, assim como pó de café e outras cascas de alimentos. Faziam, sem saber, uma excelente compostagem. Em casa, temos a facilidade em ter coleta de recicláveis no condomínio. Separamos, cuidamos do nosso lixo. Em um mundo com tantas obrigações, essa é mais uma que precisa estar na lista de “atividades indispensáveis”, na rotina da casa e nos hábitos de quem mora nela. Buscamos, sempre que possível, reduzir, reciclar ou reutilizar. Compramos e vendemos itens seminovos, doamos o que podemos e recebemos itens que nossos amigos não vão utilizar. Circulamos muita coisa para que outras novas não precisem ser produzidas. Na cozinha, reutilizamos potes de vidro, e o lixo orgânico é separado para a composteira. Mesmo em um espaço pequeno, conseguimos manter essa prática e ficamos sempre encantados em ver como tudo vira composto orgânico, extremamente nutritivo para as plantas. E produzimos tanto biofertilizante que não damos conta de utilizar, e então doamos para vizinhos, amigos e familiares. Comecei este projeto em 2014, a partir de uma iniciativa da Prefeitura de São Paulo. Em parceria com a Morada da Floresta,  a 11ª cidade mais populosa do mundo recebeu um projeto maravilhoso, muito bem estruturado, e 2.000 domicílios foram beneficiados não somente com composteiras, mas com educação. Tivemos muitas aulas sobre como lidar com nossos resíduos orgânicos domésticos e a repensar nossa relação com a cidade. E sei que, depois disso, os participantes já influenciaram muitas pessoas também que, assim como eu, não tinham ideia de que era muito possível compostar em apartamentos de 50m². A compostagem doméstica é bem interessante porque te faz pensar também na sua própria alimentação. No dia em que você não tem resíduos para colocar ali, sabe que ou comeu fora ou que desembalou mais do que descascou. Tudo está conectado. E, aqui, é importante exercer nosso papel de cidadão no dia a dia e nas nossas escolhas, dando nosso voto e nosso suporte para quem pensa sobre a cidade como um todo e sobre uma relação melhor entre indivíduos e meio ambiente. Acredito que a grande mudança no mundo é uma grande combinação de pequenas atitudes – individuais e coletivas. E aqui, a cada dia, e sempre que podemos, buscamos introduzir práticas saudáveis em nosso lar – e isso passa também pela lista de compras. Sabemos que isso é um privilégio dentro de um país com tanta desigualdade, mas entendemos também que é uma forma de contribuir para um mundo que acreditamos ser possível, aquele onde vivemos em harmonia com a natureza. Um passinho de cada vez, vamos construindo nossa jornada!     Quer fazer parte e contar um pouco da sua jornada? Conte ela para nós aqui!

Jornada positiv.a apresenta: Dani Cruz, coordenadora de atendimento da positiv.a

jornada positiva da dani cruz

Mudanças e força de vontade. Eu tenho essas duas palavras me regendo a tempos e de forma latente. Sou uma Daniele cheia de conquistas. Venho de um lar de amor, de uma vida simples e de luta, filha e irmã de seres iluminados. Tudo que me rege é intenso. E minha formação não foge à essa regra. Tenho necessidade de saber… de crescer. Mesmo que meu entorno seja contraditório a isso ou a realidade, às vezes, me force a fincar os pés no chão… eu vou lá, abro asas e voo. Tenho necessidade de buscar exemplos e caminhos desconhecidos e neles vencer. E numa dessas buscas, achei algo apaixonante que foi a estética e a medicina chinesa. Desde que cruzei essas muralhas, abri minha mente para um desconhecido fascinante. Vi que saúde, beleza, paz interior, espiritualidade podem ser parceiros maravilhosos para uma vida melhor.  Pra isso, tive que me empenhar muito na vida profissional, nos estudos. Não só pra conquistar meu espaço como mulher negra e fora dos padrões, mas pra provar todo dia que não estou pra brincadeira e que nas minhas veias corre um sangue vermelho e forte, pronto pra não ser doado de graça.    Nessa trilha, cheguei até a positiv.a. Confesso que achei que seria mais um local de trabalho onde iria entrar e mostrar meu desempenho e conhecimento; contribuindo com minha experiência. Com o tempo, vi que seria uma oportunidade de aprender, melhorar como ser humano e de identificar fatores unos a minha formação paralela.  Nessa minha realidade nunca tive a necessidade ou tempo de pensar em um mundo responsável e ecologicamente correto. Ou não identifiquei essas inserções discretas na minha vida. Mas vi quando tive que cuidar mais a fundo da minha saúde… quando passei por um processo de muita mudança em meu corpo. Vi também quando dei um passo grande que foi a compra do meu primeiro apartamento. Nesses grandes momentos, sinto que ganhei uma oportunidade de fazer trocas sustentáveis, inteligentes – que fazem bem a mim e ao planeta. Trocas essas que já estavam ao meu alcance de alguma forma. E, até parar pra pensar, não tinha ideia ou não tinha tido tempo e estímulo para discernir suas reais importâncias para a construção de um futuro possível. Depois de meses inserida no universo da positiv.a, já consigo incluir em meu dia a dia (casa – trabalho – consultório), mudanças significativas para o pontapé inicial da minha virada sustentável:  separando ampolas de vidro usadas em um lixo à parte; colocando todo o papel utilizado sobre a maca em compartimentos recicláveis; separando os resíduos orgânicos e recicláveis. Tanto no Hub, quanto em casa.    Por isso, fico feliz de estar sendo regada dia a dia por informações, conselhos e exemplos de crescimento pessoal, voltamos para uma vida mais sustentável em todos os âmbitos.  Filtro aquilo que venha a me engrandecer como pessoa. Acredito que somos todos sementes plantadas em terrenos diferentes. Mas que absorvem do mesmo Sol. Para o momento, é isso. Trago verdades sobre mim… sou um ser com garra e imperfeita, mas que sempre está aberta ao novo.

5 pilares de comunidades positivas

Time da positiv.a na comunidade civi-co

Pessoas, carros, consumismo, emissão de CO², resíduos… ao longo dos anos, os nossos modelos de desenvolvimento e de agrupamento social trouxeram diversos prejuízos para o planeta e para a humanidade. Porém, é preciso ressignificar isso – e o momento é agora!  Gerar impacto socioambiental para tornar cidades, comunidades e assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis, é o 11º Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Organizações das Nações Unidas (ONU) e também é um dever nosso.  Repensar nossas comunidades buscando modelos de organizações sociais menos agressivas ao meio ambiente é o nosso desafio. Mas para enfrentá-los, nós devemos criar estratégias eficazes e que comecem do micro para o macro.    Como podemos fazer a mudança?  Além de iniciativas individuais, devemos adotar medidas coletivas para reduzir o impacto socioambiental negativo, prestando atenção à qualidade do ar, do solo, água e da gestão de resíduos e sempre atentos, principalmente, aos impactos sociais e estruturais.    Criação de redes de apoio É comum estabelecer relações entre pessoas e ambientes nos momentos de crise ou mudança. Essas relações podem criar oportunidades de desenvolvimento humano através da busca por suporte e afeto. É necessário unir forças com grupos que enfrentam as mesmas dificuldades e possuem o mesmo propósito e essas redes podem ser estabelecidas de diversas formas, como: prestações de serviços, relações econômicas sustentáveis, filantropia, cooperativismos, bioeconomia e voluntariado. Colaboração Mesmo em uma comunidade onde os integrantes têm propósitos alinhados, é difícil encontrar um consenso. Por isso, é fundamental criar estratégias para incentivar o engajamento, dentro desses grupos. Todos devem entender a própria importância e saber o porquê de fazerem parte desse grupo. Cada um deve assumir suas responsabilidades e fazer sua parte para não sobrecarregar os demais. Mesmo a luta sendo coletiva, os deveres são individuais. Responsabilidade ambiental Muitos resíduos são gerados diariamente nos espaços de convivência de grupos e pessoas. É necessário criar uma cultura de conscientização que reutilize utensílios e tenha sempre guardanapos e sacolas de pano, talheres, hashis e um pote de vidro ou copo de alumínio e dispense os descartáveis correspondentes a esses produtos. Evite as compras a granel: quanto mais você comprar de uma só vez, menos embalagens e resíduos serão produzidos. E lembre-se de levar seus próprios saquinhos, potinhos ou redinhas. Estimule também as compras de “segunda mão”, trocas e compartilhamentos. Economia Circular O velho capitalismo deu origem a uma sociedade de consumo extremo, criando necessidades e aumentando o desperdício. Devemos evitar compras desnecessárias, dando preferência para produtos naturais que sejam produzidos por comunidades que possuem responsabilidade socioambiental, a exemplo dos produtos de limpeza e autocuidado. Separe materiais descartáveis do lixo orgânico da sua comunidade. Faça a coleta seletiva ou procure uma cooperativa de catadores para encaminhar os produtos para reciclagem. Se possível, tenha uma composteira para o lixo orgânico! Responsabilidade social  A responsabilidade social é um conjunto de ações que uma pessoa ou empresa adota e traz algum benefício à sociedade. Pode ser através de proteção ao meio ambiente, educação da comunidade local, incentivo à prática esportiva ou mesmo pequenos gestos no dia a dia. Na prática, todas as ações que pensam em sanar e buscar soluções para questões estruturais da sociedade contemplam a responsabilidade social, como: ações afirmativas de inclusão para pessoas negras, mulheres e LGBTQIA+, além da necessidade de dar seguridade e autonomia aos mesmos.    Quem já está fazendo?  De forma diferentes, muitas iniciativas já fomentam soluções para questões socioambientais. Conheça comunidades que geram impacto positivo pelo Brasil:    G10 Favelas  O G10 Favelas é uma organização sem fins lucrativos atuando como um Bloco de Líderes e Empreendedores de Impacto Social das Favelas. Em três anos, o G10 saiu de 10 favelas e hoje está presente em todo o Brasil. A organização acontece por meio de coordenadores de estado e presidentes de ruas, sendo mais de 600 só em Paraisópolis (SP) e somando 4.100 em todo o país.   Engajamundo  É uma organização não governamental, sem fins lucrativos, criada por um grupo de jovens preocupados em engajar a juventude brasileira em negociações ambientais de forma efetiva e inclusiva. Como ferramenta, a Engajamundo utiliza de formação, mobilização e ações de ativismo dedicadas ao empoderamento para compreender, participar e incidir em processos de inovação.    Vale do Dendê  A Vale do Dendê é uma holding social destinada a fomentar ecossistemas de inovação e criatividade com foco na diversidade. Atuando especialmente no fomento ao ecossistema do Nordeste. Este trabalho começou em 2016 com agentes públicos, representantes do universo acadêmico e de organizações sociais, que se reuniram para ajudar na criação e validação de um modelo de negócio transformador, diverso e inclusivo.   CIVI-CO  Uma comunidade de empreendedores, organizações e ativistas cívico socioambientais que trabalham para gerar transformações positivas na sociedade e no espaço público. O CIVI-CO fomenta o empreendedorismo de impacto cívico socioambiental e promove conhecimento para engajar a sociedade civil, o poder público e a iniciativa privada nas causas alinhadas com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da ONU. Seja membro e conheça nossa comunidade!    *Texto escrito com muito carinho pelo time de comunicação CIVI-CO