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Produtos de limpeza concentrados e refis: mais economia no dia a dia

Cuidar do planeta pode parecer uma grande missão, mas a verdade é que tudo começa com pequenas escolhas na nossa rotina. Na hora de fazer as compras, trocar um produto por outro pode parecer um gesto simples, mas essa decisão pode diminuir o consumo de plástico, reduzir o desperdício e até aliviar o valor final no carrinho. Vivemos um momento em que o consumo consciente não é só sobre “comprar menos”, e sim sobre comprar melhor. É sobre gastar com inteligência, aproveitar ao máximo cada produto e gerar menos impacto ambiental. Produtos concentrados: mais rendimento, menos desperdício Os produtos concentrados são verdadeiros aliados da economia tanto financeira quanto ambiental. Por terem fórmulas mais potentes, rendem muito mais e precisam de menos embalagens e transporte, reduzindo emissões e o uso de plástico. Aqui na positiv.a, temos exemplos disso: O Multiuso Concentrado 1L, que substitui até 8 produtos tradicionais, pode ser diluído em diferentes proporções e rende até 20 litros de solução de limpeza. O Lava Roupas Concentrado 5L limpa profundamente, é hipoalergênico e biodegradável e rende até 165 lavagens com apenas um frasco.   Além de durarem muito mais, esses produtos também ajudam a diminuir o descarte de embalagens, já que você compra com menos frequência e aproveita até a última gota. Refis: economia que faz sentido Optar por produtos com refil é uma das formas mais práticas de reduzir o impacto ambiental. Além de custar menos, os refis usam menos plástico na produção e no transporte, o que significa menos resíduos e menos emissões de carbono. Na positiv.a, você encontra refis de produtos essenciais, como: Lava Louças em Gel Capim Limão, Alecrim e Cupuaçu 5l livre de petroquímicos, oferece fragrâncias naturais e um aroma fresco, é eficiente, econômico e respeita o meio ambiente. Sabonete Líquido Refil Flor de Laranjeira 1L que une hidratação, aroma natural e embalagem inteligente.   Com essa escolha, você economiza até 30% e ainda diminui o consumo de plástico em até 80% por embalagem. Embalagens recicladas e recicláveis: ciclo que se renova Outro ponto essencial é pensar no depois do uso, sendo assim nossos frascos de lava roupas, amaciantes e multiusos são 100% reciclados e recicláveis, feitas com plástico que já teve outra vida, o que ajuda a reduzir a produção de plástico virgem e incentiva a economia circular. E pra deixar sua rotina de limpeza ainda mais prática, no nosso site você encontra o Frasco Auxiliar Limpador Multiuso. Ele é um frasco refil feito com plástico reciclado e reciclável, ideal para preparar diluições do Limpador Multiuso Concentrado em água. Vem com tampa spray e pode ser usado em limpezas leves, médias ou mais pesadas, garantindo mais economia e menos desperdício no dia a dia. Cada embalagem representa um compromisso: o de não extrair mais recursos do planeta, e sim dar novo valor ao que já existe. Pequenas atitudes, grandes transformações No fim das contas, consumir com consciência é uma forma de cuidado e escolher produtos concentrados, refis e embalagens recicladas é um jeito simples de economizar, evitar desperdícios e transformar a rotina em um ato de impacto positivo. E se você está começando nessa jornada ou quer descobrir quais produtos combinam mais com o seu estilo de vida, acesse o nosso Quiz de Primeira Compra e monte o seu kit: eficiente, econômico e sustentável, do jeitinho que o planeta precisa e a gente ama.  

Reciclagem de buchas e esponjas é interrompida no Brasil

Nos últimos dias, a TerraCycle, que faz um trabalho incrível com a coleta e reciclagem de resíduos difíceis de reaproveitar, trouxe uma notícia que pegou muita gente de surpresa: a suspensão dos programas de reciclagem de buchas e esponjas plásticas. Segundo o comunicado, a pausa ocorreu por decisão dos patrocinadores, que optaram por não continuar apoiando financeiramente essas ações. Por isso, a gente precisa suspender o envio desses materiais até que novas soluções sejam anunciadas. Fique de olho! Criado em 2014 pela 3M, em parceria com a TerraCycle, o programa foi um marco na reciclagem doméstica. Em seus anos de funcionamento, mais de 650 mil esponjas foram coletadas, o que representa cerca de quatro mil toneladas de material reciclado.  O Impacto Sem esses programas, materiais mais difíceis de reciclar, como as buchas e esponjas plásticas, ficam sem destino certo e muitas vezes acabam em aterros, lixões ou até na natureza. Isso mostra como ainda dependemos do comprometimento das marcas para que a reciclagem funcione de forma constante e eficiente. Pausa no envio: o que fazer com as esponjas usadas? A gente sabe que essa notícia gera preocupação, principalmente para quem já está super engajado em reduzir o impacto ambiental. Mas calma! Reunimos algumas dicas super práticas para lidar com esse cenário de um jeito leve e responsável: Reduza o consumo e prefira opções naturais Escolha buchas vegetais, panos reutilizáveis e alternativas compostáveis. Além de serem biodegradáveis, essas opções duram mais e têm menor impacto ambiental. Guarde por enquanto Reserve um cantinho seco e ventilado para guardar as esponjas usadas.  Procure soluções na sua região Algumas cooperativas, escolas e universidades podem aceitar resíduos para projetos experimentais de reciclagem. Vale pesquisar se há algo ativo na sua cidade. Cobre Transparência Converse com as marcas que você consome e cobre transparência sobre o destino dos resíduos. Nossa bucha vegetal Aqui na positiv.a, acreditamos que cuidar do planeta é uma construção coletiva e cada escolha conta. Pensando nisso, uma das nossas alternativas mais queridas é a Bucha Vegetal positiv.a. Feita com fibra 100% natural da planta Luffa cylindrica, sem plásticos ou aditivos químicos, ela é compostável, hipoalergênica e segura para diferentes superfícies. Além de tudo, não risca a sua louça e, no banho, proporciona uma esfoliação suave que deixa a pele macia e renovada. O Trio Bucha Vegetal, costurado com linha de algodão e produzido em parceria com a agricultura familiar, representa perfeitamente o nosso propósito: eficiência, cuidado e impacto positivo em cada detalhe. Conclusão Enquanto não surgem substitutos diretos para esses programas, a melhor atitude é consumir com consciência, reduzir o desperdício e buscar alternativas naturais. Cada pequena escolha gera um impacto. E quando a nossa comunidade inteira escolhe o cuidado, a transformação acontece! Seguiremos acompanhando as atualizações sobre o tema e compartilhando novidades assim que houver novas possibilidades de destinação para esses resíduos.     Fonte BRASIL. Recicla Sampa. Programas de reciclagem de esponjas e canetas são encerrados no Brasil. [S.l.], 2025. PENSAMENTO VERDE. Programa Nacional de Reciclagem da Scotch-Brite atinge marca de 650 mil esponjas coletadas. [S.l.], 2017.  

Crise Climática

crise climática

Somos a Primeira Geração que Entendeu a Crise Climática e a Última que Pode Freá-la: O Papel necessário das Empresas na Adaptação Climática Estamos vivendo um momento crucial na história da humanidade. Pela primeira vez, temos uma compreensão mais clara da crise climática, de suas causas e consequências devastadoras.  Ao mesmo tempo, somos a última geração que tem a oportunidade de agir decisivamente para mitigar seus impactos.  Não existe uma “guerra” entre seres humanos e Natureza. Nós somos a Natureza e estamos promovendo nossa autodestruição com a forma em que consumimos. Por isso, a produção e o consumo consciente são urgentemente necessários. Nesse cenário, as empresas têm um papel fundamental a desempenhar. Mas como elas podem efetivamente contribuir para um futuro melhor? 1. Formação dos Colaboradores: experiências teóricas e práticas A educação socioambiental deve ser incorporada em todas as áreas das empresas. Isso significa instituir o tema de forma transversal, desde os operários da fábrica até a alta governança. Contemplando a substituição de descartáveis até letramento de Diversidade & Inclusão. Uma abordagem eficaz é designar um multiplicador de conhecimento por equipe (os famosos biodesagrável, ecochato ou ecosexy), responsável por disseminar informações com fontes confiáveis. Experiências teóricas se complementam com vivências práticas como por exemplo visitar uma cooperativa de reciclagem.  É essencial investir no desenvolvimento do pensamento crítico dos colaboradores, para que as propostas já venham com esse direcionamento. Muitos de nós não tivemos uma formação socioambiental adequada em casa ou na escola, o que torna necessário começar do básico. A educação socioambiental deve abranger desde a reciclagem até temas mais complexos, como o racismo climático, que explora a relação entre desigualdade social e os impactos das mudanças climáticas nas pessoas mais vulneráveis.  2. Marketing Consciente: Coerência entre o que fala e o que faz As empresas precisam reavaliar suas estratégias de marketing e seus valores. Um marketing consciente vai além de promover produtos ecológicos; ele educa e engaja consumidores a entenderem que seu consumo é manifesto. É fundamental que as campanhas comerciais não apenas destaquem os benefícios dos produtos, mas também incentivem comportamentos mais responsáveis. Incluindo a seleção de embaixadores da marca, garantindo diversidade e coerência. 3. Produtos e Serviços que Resolvem Problemas Para serem verdadeiramente responsáveis, as empresas devem examinar cada etapa do ciclo de vida de seus produtos e serviços. Isso inclui: Origem da Matéria-Prima: De onde vêm os materiais utilizados? São fontes sustentáveis e eticamente obtidas? Práticas de Produção: As práticas de produção minimizam o impacto ambiental? Utilizam energias renováveis e reduzem o desperdício? Deslocamento: Como os produtos são transportados? Há alternativas menos poluentes? Complexidade nas Embalagens: As embalagens são recicláveis ou compostáveis? Elas são excessivamente complexas ou podem ser simplificadas? Condições Humanas: Os trabalhadores envolvidos no processo de produção estão em condições dignas e justas? 4. Certificação Sistema B: Uma Comunidade Empresarial de negócios melhores para o mundo Adotar o Sistema B é um passo significativo para empresas que desejam causar um impacto positivo. O processo da certificação serve como uma bússola para guiar um negócio que quer estabelecer melhores práticas para o Mundo. As empresas B certificadas se comprometem em seu contrato social a considerar os efeitos de suas decisões nos trabalhadores, na comunidade, no meio ambiente e dos acionistas. Este modelo de negócios promove a transparência, a responsabilidade e a sustentabilidade. 5. Governança que Prioriza Impacto Positivo A governança corporativa deve ser reestruturada para priorizar decisões que gerem impacto positivo. Isso significa que o ESG (Ambiental, Social e Governança) deve sair da teoria e ser integrado na prática diária das empresas. A responsabilidade ambiental não pode ser um apêndice das operações, mas sim o coração de todas as decisões corporativas. Para isso é necessário ter ao menos um membro especialista em ESG/CLIMA no Conselho Executivo e Deliberativo.   A crise climática é o desafio definidor de nossa era. As empresas têm o poder e a responsabilidade de liderar a mudança. Ao educar seus colaboradores, adotar práticas de produção responsáveis, reformular suas estratégias de marketing e implementar uma governança voltada para o impacto positivo, as empresas podem ser protagonistas na criação de um futuro mais sustentável. O tempo para agir é agora. Somos a primeira geração que entende a crise climática e a última que pode freá-la. Que possamos ser protagonistas desse desafio histórico.  

O que o plástico que você joga fora tem a ver com os oceanos?

A cada ano, pelo menos 8 milhões de toneladas de plástico são jogadas nos oceanos. Inclusive, todo o plástico já produzido desde sua invenção em 1862 ainda persiste na Terra. Se continuarmos a produzi-lo nesse ritmo sem refletir sobre seu ciclo de vida, em 50 anos, haverá mais plástico do que peixes nos oceanos. Onde se encontra a maioria do plástico produzido? A maior parte do lixo marinho é plástico: entre 50% e 80% dos resíduos encontrados no mar são compostos por esse material, e ele também é o item mais recolhido em ações de limpeza de praias. Segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), a poluição plástica marinha aumentou 10 vezes desde 1980, afetando pelo menos 267 espécies animais, incluindo 86% das tartarugas marinhas, 44% das aves marinhas e 43% dos mamíferos marinhos. Como o lixo plástico impacta a vida nos mares? Um relatório recente da PNUMA, revelou que mais de 14 milhões de toneladas de plástico entram e danificam os ecossistemas aquáticos a cada ano. Essa poluição causa diversos danos à vida marinha: animais se enroscam em pedaços maiores, confundem fragmentos menores com alimento e as margens costeiras são sufocadas por esse material. Por que o plástico é um problema para o meio ambiente? A poluição plástica é uma grande ameaça aos ecossistemas, ao clima e ao bem-estar humano. Globalmente, 46% dos resíduos plásticos são depositados em aterros, 22% são mal geridos e transformam-se em lixo, 17% são incinerados e 15% são coletados para reciclagem, com menos de 9% realmente reciclados. Por que é importante reduzir o consumo de plástico? No mesmo relatório, a PNUMA mostra que poderíamos reduzir a poluição por plásticos em 80% até 2040, se adotarmos medidas imediatas de reutilização, reciclagem, reorientação e diversificação para abandonar o uso de plásticos. Desta forma, o Programa promove três mudanças no mercado para mitigar estes impactos: Reúso: A promoção de opções de reúso, incluindo garrafas reabastecíveis, dispensadores a granel, esquemas de caução, esquemas de devolução de embalagens etc., pode reduzir em 30% a poluição por plástico até 2040. Reciclar: Reduzir a poluição plástica em mais 20% até 2040 pode ser possível se a reciclagem se tornar um empreendimento mais estável e lucrativo. A remoção dos subsídios aos combustíveis fósseis, a aplicação de diretrizes de design para melhorar a reciclagem e outras medidas podem aumentar a parcela de plásticos economicamente recicláveis de 21% para 50%. Reorientar e diversificar: A substituição cuidadosa de produtos, como embalagens plásticas, sachês e embalagens para viagem, por produtos feitos de materiais alternativos (como papel ou materiais compostáveis) pode proporcionar uma redução adicional de 17% na poluição plástica. Se não agirmos agora, em cinco anos, 80 milhões de toneladas a mais de plástico poluirão os oceanos até 2040.

O que é ESG?

ESG é uma sigla em inglês que significa Environmental (Ambiental), Social (Social) and Governance (Governança), três pilares que servem para avaliar a sustentabilidade socioambiental e o impacto de uma empresa na sociedade. Quem criou o termo ESG? O termo ESG surgiu em 2004 em uma publicação do Pacto Global em parceria com o Banco Mundial. Na ocasião, o secretário-geral da ONU, Kofi Annan, desafiou 50 CEOs de grandes instituições financeiras a integrarem fatores sociais, ambientais e de governança em suas decisões de investimento. Nos últimos anos, o termo ESG se tornou mais comum na linguagem empresarial, e algumas pessoas podem ter a falsa impressão de que a Sustentabilidade foi substituída por algo novo. No entanto, essa visão não é bem assim. Para Carlo Pereira, diretor-executivo da Rede Brasil do Pacto Global, “o ESG não é uma evolução da sustentabilidade empresarial, mas sim a própria sustentabilidade empresarial, com o mesmo objetivo”. Além disso, o crescimento da agenda ESG é impulsionado, em grande parte, pela preeminência da emergência climática. Segundo a ONU, limitar o aquecimento global a 1,5ºC em relação à era pré-industrial exige um corte de 45% nas emissões de carbono até 2030, chegando a zero até 2050. Mais de 70 países, responsáveis por cerca de 76% das emissões globais, já se comprometeram com metas de neutralidade carbónica. Quais são os 3 pilares do ESG? Ambiental (E): Engloba ações que visam proteger o meio ambiente, como eficiência energética, gestão de resíduos, redução de emissões de carbono, conservação de recursos naturais e biodiversidade, entre outros. Social (S): Envolve aspectos sociais relacionados à atuação da empresa, como responsabilidade social corporativa, relações com funcionários, diversidade e inclusão, direitos humanos, saúde e segurança no trabalho, bem-estar dos colaboradores e engajamento da comunidade, entre outros. Governança Corporativa (G): Diz respeito à estrutura de governança da empresa, incluindo transparência, ética nos negócios, gestão de riscos, integridade corporativa, diversidade no conselho administrativo, entre outros. Como aplicar o ESG na empresa? O nosso papel como cidadãos é incentivar cada vez mais a adoção de práticas sustentáveis e cobrar das empresas um compromisso genuíno e contínuo com a sociedade e o meio ambiente. É aqui que o consumo consciente se torna mais relevante, porque podemos optar por produtos e serviços de empresas que demonstram compromisso real com a sustentabilidade em suas práticas. O Pacto Global da ONU defende que empresas que adotam práticas ESG reconhecem e gerenciam seus impactos na sociedade, buscando minimizar seus impactos negativos e maximizar os positivos na sociedade, conseguindo agir sobre eles, assim como equacionar os prejuízos já provocados. Como dar os primeiros passos? Um bom ponto de partida para as empresas é se fazerem duas perguntas: 1. A empresa está em conformidade com os Dez Princípios do Pacto Global? DIREITOS HUMANOS: Respeitar e apoiar os direitos humanos reconhecidos internacionalmente na sua área de influência. Assegurar a não participação da empresa em violações dos direitos humanos TRABALHO: Apoiar a liberdade de asssociação e reconhecer o direto à negociação coletiva. Eliminar todas as formas de trabalho forçado ou compulsório Erradicar todas as formas de trabalho infantil da sua cadeia produtiva Estimular práticas que eliminem qualquer tipo de discriminação no emprego. MEIO AMBIENTE: Assumir práticas que adotem uma abordagem preventiva, responsável e proativa para os desafios ambientais. Desenvolver iniciativas e práticas para promover e disseminar a responsabilidade socioambiental. Incentivar o desenvolvimento e a difusão de tecnologias ambientalmente responsáveis. ANTICORRUPÇÃO: Combater a corrupção em todas as suas formas, incluindo a extorsão e o suborno. 2. A empresa tem projetos que contribuem para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU? Em 2015, a ONU propôs aos seus países membros uma nova agenda de desenvolvimento sustentável para os próximos 15 anos, a Agenda 2030, composta pelos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).​ Empresas com práticas ESG gerenciam seus impactos sociais, ambientais e de governança de forma a promover práticas mais sustentáveis, justas e transparentes, gerando benefícios financeiros, reputacionais e de longo prazo. “O negócio dos negócios é o negócio sustentável. As empresas precisam existir por muitos anos em uma sociedade em constante transformação. Portanto, todas as empresas de todos os setores precisam encontrar maneiras próprias de inseri-la no core do seu modelo de negócios, para que possam estar no mercado por muitas décadas” – Fábio C. Barbosa*, conselheiro do Itaú-Unibanco, da Natura e do Gávea Investimentos. Vamos juntas (os) multiplicar estes impactos? 🌎   *Ref. Livro: Humano de negócios do Rodrigo V. Cunha.

Tem novidade na Positiv.a: conheça o Indique e Ganhe!

  Tudo que é positivo, a gente compartilha com quem a gente gosta. Agora, imagine indicar com um benefício super especial e, de quebra, ainda ganhar um bônus para gastar como quiser na Positiv.a?  Foi pensando na nossa comunidade de positivers que nós orgulhosamente apresentamos o Indique e Ganhe, um programa super especial para vocês apresentarem a Positiv.a por aí, com benefícios para indicados e, claro, para quem indica.  Funciona assim: compartilhando o link de indicação, disponível na sua conta do site da Positiv.a, o indicado ganha R$20 + frete grátis, válidos na primeira compra a partir de R$150. A cada compra feita por um indicado, você ganha R$10 em créditos, que podem ser usados na sua próxima compra no site.  Ou seja: quanto mais novos amigos você converter para o lado positivo da força, mais créditos você terá para comprar produtos que são bons para sua casa, para você e para o planeta!  Saiba mais clicando aqui!  

Estratégias para lidar com a Eco ansiedade

Eco ansiedade

Você acompanha as notícias climáticas por email, televisão e redes sociais? Na sequência, você sente forte ansiedade? Respira, estamos juntas nessa! Essa sensação já tem nome, e se chama: Eco ansiedade Guerras, Pandemia, doenças e eventos climáticos extremos e uma série de acontecimentos fazem com que o ser humano experimente uma iminente sensação de que o fim do mundo está próximo. E não tem jeito, essa conturbação externa gera impacto na saúde mental da sociedade, principalmente nos jovens.  Um estudo da Universidade de Bath, da Inglaterra, com 10 mil jovens entre 16 e 25 anos, revelou que 75% se sentem ameaçados pelo futuro e 45% sofrem de ansiedade climática.  Termos como “ansiedade climática” ou  “Eco ansiedade” se popularizaram nos últimos tempos e significa a angústia pelo futuro incerto do planeta. O termo “ecoansiedade”, inclusive, já foi incorporado pelo dicionário de Oxford e foi definido pela Associação Americana de Psicologia (APA, na sigla em inglês) como “medo crônico da catástrofe ambiental“. Principais sintomas da Eco ansiedade Alguns relatos de pessoas entrevistadas em pesquisas sobre o tema citam: Pânico.  Dificuldade para dormir e a sensação de que estamos atrasados para resolver um problema urgente. Preocupação excessiva com o futuro do planeta e das futuras gerações. Sensação de impotência diante dos problemas ambientais.  Sentimento de desesperança em relação à capacidade da humanidade de resolver os problemas ambientais.  Irritabilidade e angústia. Perda da vontade de ter filhos e sair de casa. Sensação de que é tarde demais para fazer alguma diferença positiva no meio ambiente. Como lidar com a Eco ansiedade? Os especialistas recomendam que cada caso precisa ser considerado de forma muito particular e é arriscado oferecer recomendações generalistas. Porém, é preciso estar atento se a ansiedade está inviabilizando a rotina e as atividades de uma pessoa. Se for o caso, é preciso que ela busque ajuda especializada. Gosto muito de lembrar que é possível transformar o incômodo em solução, e assim resolver um problema que é seu e consequentemente de outras pessoas e do planeta.  Inclusive, foi esse pensamento que nos levou a criar a positiva! Vamos lá! Aqui estão algumas estratégias para ajudar a driblar esse sentimento avassalador: 1. Informe-se, mas não se afogue em notícias negativas: É importante estar ciente dos problemas ambientais que enfrentamos, mas consumir constantemente notícias negativas pode aumentar a ansiedade. Estabeleça limites saudáveis para a quantidade de notícias que consome e equilibre com informações positivas e ações inspiradoras. 2. Pratique o autocuidado: Dedique tempo para cuidar de si mesmo. Isso pode incluir meditação, exercícios físicos, passar tempo ao ar livre, ou qualquer atividade que o ajude a relaxar e recarregar as energias. 3. Envolva-se em ações positivas: Ao invés de se sentir impotente diante dos problemas ambientais, encontre maneiras de contribuir para soluções. Isso pode ser através do voluntariado em projetos que estão atuando diretamente em causas socioambientais. 4. Cultive conexões: Compartilhar suas preocupações com amigos, familiares ou grupos com interesses similares pode ajudar a aliviar a sensação de isolamento e fornecer um senso de apoio mútuo. Levar esse tema para terapia é fundamental, já que ao compartilhar os anseios é possível encontrar soluções e eliminar a sensação de impotência. 5. Pratique o consumo consciente: Faça escolhas conscientes em relação ao que você compra e como descartar os resíduos. Opte por produtos e empresas que tenham práticas sustentáveis e busque reduzir seu próprio desperdício. 6. Foque no que está ao seu alcance: Embora as mudanças climáticas e outras questões ambientais sejam problemas globais, muitas vezes podemos fazer a diferença em nossa própria esfera de influência. Concentre-se nas ações que você pode realizar em sua vida diária e em sua comunidade. Lembre-se de votar em pessoas que te representam e estão zelando de forma transparente das questões climáticas!

Racismo Ambiental: Uma luta por justiça social

Racismo ambiental

Na última reunião do Fórum Econômico Mundial, a frase “o sentido da urgência é a nossa única salvação“, dita pelo Ajay Banga, presidente do Banco Mundial, ecoou em diversos veículos da imprensa. Diante disso, o debate sobre o racismo ambiental, especialmente em países com mais desigualdade social, torna-se ainda mais urgente e exige medidas concretas. A cada ano, no Brasil, com a chegada das chuvas, deixa em evidência outra parte da desigualdade social, que se manifesta nos desastres ambientais que assolam as grandes metrópoles. Durante os preparativos para o Carnaval, o Brasil parou para repercutir, positiva e negativamente, um termo dito pelo Ministério da Igualdade Racial, referente às fortes chuvas que afetaram o Estado do Rio de Janeiro: O Racismo Ambiental.   O que é Racismo Ambiental? O termo “racismo ambiental” surgiu na década de 1980 pelo Dr. Benjamin Chavis Jr., um incansável líder na luta pelos direitos civis dos negros nos Estados Unidos. Na juventude, Chavis foi assistente de Martin Luther King Jr., figura icônica na batalha contra o racismo e ganhador do Prêmio Nobel da Paz. O conceito de racismo ambiental nasceu em meio a protestos contra o despejo de resíduos tóxicos no condado de Warren, na Carolina do Norte, local onde a maioria da população era negra. Essa realidade chocante, porém, não era (e ainda não é) um caso isolado, se estendendo para diversas comunidades em todo o mundo. Mas, sendo diretos: Racismo Ambiental é a injustiça socioambiental, que afeta direta e implacavelmente grupos étnicos e comunidades vulneráveis, que se destacam por suas origens, raça e cor.

Pasta de dente natural: Guia da saúde bucal ecológica para adultos

Cuidar da saúde bucal é um hábito que já incorporamos à nossa rotina, tanto a escovação quanto a escolha da pasta de dente e escova de dente. Alguma vez você já se perguntou por que a pasta de dente arde? Talvez um dos motivos esteja relacionado aos ingredientes das pastas de dentes convencionais. Fica aqui com a gente que a Dra. Ana Paula Brugnera, Dentista formada pela Unicamp com mestrado na Bélgica, vai contar mais sobre os ingredientes convencionais e trazer outras dicas sobre o processo de escovação e saúde bucal. Aqui você vai encontrar: Por que pasta de dente arde? Como os sulfatos podem estar descritos nas pastas de dentes ou em outros cosméticos? Qual a melhor pasta de dente para adulto? Tubo de pasta de dente é reciclável? Escova de dente é tudo igual? Com qual frequência devo trocar a escova de dentes? Guia rápido: pasta e escova de dente. Por que pasta de dente arde? Isso acontece porque sua fórmula contém componentes abrasivos, como o Lauril Sulfato de Sódio (SLS), que é um surfactante comum encontrado em muitas marcas de pasta de dente. É responsável por criar a espuma viscosa que associamos à limpeza completa. A exposição ao Lauril Sulfato de Sódio (SLS) no creme dental pode remover a camada protetora de mucina presente nos tecidos moles da cavidade oral. Isso compromete a integridade da mucosa oral, podendo resultar em ulceração dos tecidos moles, como gengivas, revestimento interno das bochechas, lábios e língua. Portanto, o Lauril Sulfato de Sódio (SLS) pode causar aftas, irritação e secura na boca, especialmente em pessoas com sensibilidade. Prejudicial à sua saúde e ao planeta Alguns indivíduos já relataram uma percepção do paladar reduzida ou alterada que dura até 4 horas. O Lauril Sulfato de Sódio (SLS), presente em alguns cremes dentais, interfere no funcionamento das células gustativas, alterando a percepção do paladar. Essa sensação de sabor desagradável fica mais evidente quando o suco de frutas cítricas é consumido logo após a escovação com um creme dental rico em SLS. Outros queixam-se de sensação de queimação na superfície interna dos lábios, língua ou bochecha, além de boca seca ao escovar com pasta de dente à base de SLS. Esse desconforto pode contribuir para irritabilidade e ansiedade. Ainda assim, no meio ambiente, a espuma da pasta de dentes que contém o Lauril Sulfato de Sódio (SLS), quando descartada após o bochecho, pode interferir no desenvolvimento do bioplancton, a base da cadeia alimentar da vida marinha. Como os sulfatos podem estar descritos nas pastas de dentes ou em outros cosméticos? Além das versões SLS (Lauril Sulfato de Sódio) e SLES (Lauril Éter Sulfato de Sódio), existem outras nomenclaturas para sulfatos na composição de cosméticos. Frequentemente, utilizam-se terminologias farmacêuticas que passam despercebidas pela maioria dos consumidores. Por isso, ler os rótulos dos produtos é fundamental na hora da compra. Confira abaixo outros nomes que podem indicar a presença de sulfatos na composição: Ammonium lauryl sulfate ou Lauril Sulfato de Amônio. Magnesium sulfate ou Sulfato de magnésio. Monododecyl ester sodium salt sulfuric acid ou Monododecil éster sal de sódio ácido. Sulfúrico. Sodium salt ou sal de sódio. Sulfuric acid ou Ácido sulfúrico. TEA-lauryl sulfate magnesium laureth sulfate ou TEA-lauril sulfato de magnésio lauril sulfato.   Qual a melhor pasta de dente para adulto? Convidamos você a sempre ler os rótulos das embalagens na hora de comprar. Hoje, existem soluções eficientes, biodegradáveis, que não agridem o corpo nem o planeta.

Criando novos hábitos: como ser mais sustentável

Zero plástico

O começo de ano para alguns é um portal simbólico porque é o momento de recomeçar e implementar algumas mudanças na rotina. De forma geral, essas mudanças estão relacionadas aos bons hábitos para o bem-estar. No entanto, em nosso cotidiano, há outros aspectos que podem passar despercebidos, como criar novos hábitos mais sustentáveis. Talvez você esteja pensando que é complexo acrescentar mais um item na sua lista de resoluções para o ano novo. Mas, na verdade, é um pouco mais simples do que parece. Convidamos a Alice, jornalista vegana que nasceu com a preocupação com a sustentabilidade, para compartilhar 5 hábitos para ser mais sustentável.   5 dicas para começar o ano novo de forma mais sustentável Ser uma pessoa mais sustentável é uma evolução constante. Talvez por isso, pareça tão inalcançável para algumas pessoas. Porém, cada atitude conta, por isso nessa trajetória é importante lembrar: feito é melhor que perfeito. Se cobrar para fazer tudo que você sonhou pode te sobrecarregar e dificultar o processo. Comece pelo que é possível e vá evoluindo conforme parecer viável na sua rotina. Confira abaixo algumas dicas para você começar seu caminho e reduzir os impactos no meio ambiente:   1. O produto mais sustentável é o que já existe Brechós, lojas de móveis usados, apps de venda/troca ou transformar o que você já tem em casa podem ser grandes aliados para reduzir o desperdício e economizar dinheiro. Você pode até se encontrar com amigas para trocar roupas e acessórios que vocês não usam mais. 2. Procure alternativas sustentáveis para o que você já usa Muitas marcas trazem a preocupação com o meio ambiente em seu DNA. Encontrar produtos que usam ingredientes naturais, embalagens sustentáveis e favoreçam produtores locais já é um grande passo na adaptação. Pode ser um shampoo em barra, um absorvente de pano ou uma escova de dentes de bambu.  Pesquisar sobre as possibilidades já expande seus horizontes. 3. Crie um kit sustentável Você costuma pedir marmita e usar talheres de plástico?  – Deixe talheres reutilizáveis e um guardanapo de pano na sua mochila.  – Se tem o hábito de ir ao mercado depois do trabalho, tenha sempre uma sacola de tecido ou experimente um carrinho de feira para evitar as sacolinhas. Saquinhos para colocar frutas e verduras também reduzem o plástico.  – Um copo retrátil e canudo reutilizável também são alternativas que podem estar sempre com você sem ocupar muito espaço.  O importante é entender o que é útil para você ao invés de comprar tudo que vê pela frente só porque parece sustentável! 4. Reduza, reutilize e recicle Os três R’s que aprendemos na escola parecem batidos, mas fazem uma diferença tremenda!  Reduzir o uso de água, consumo de carne e desperdício de energia elétrica são pequenos passos que podem fazer a diferença a longo prazo. Buscar alternativas para o plástico que você precisou produzir, desde guardar sobras até virar vaso de plantas, diminui o desperdício.  Se informar sobre a coleta seletiva da sua cidade é importante para entender como separar o lixo e o que pode ser reciclado.   5. Pesquise sobre o assunto Ter informação é um passo vital para transformar sua rotina. Entenda como funcionam as marcas, qual a origem dos ingredientes, como você pode fazer escolhas mais conscientes.  Pode parecer uma tarefa chata, mas com o tempo se torna natural e você passa a ficar feliz por conseguir selecionar o melhor pra você e pro planeta. Acompanhar pessoas que vivem uma rotina parecida com a que você busca também pode trazer dicas valiosas e te inspirar. Não existe uma receita mágica quando falamos de bons hábitos. A verdade é que a chave do sucesso está em aplicar e ser constante no que realmente funciona para você.