Dia do Trabalhador Doméstico: Como a pandemia segue impactando o setor?

O Dia do Trabalhador Doméstico é uma celebração Internacional que nos lembra da luta dos trabalhadores domésticos por condições de trabalho dignas e mais justas. A data teve origem nos Estados Unidos, mas é o Brasil o país com a maior população de domésticas do mundo. Essa classe de trabalhadores e trabalhadoras já há muito luta pelos seus direitos e por condições de trabalho que estejam dentro dos direitos de todas as outras classes. Entretanto, em 2020, a pandemia deixou esses trabalhadores ainda mais vulneráveis do que já são. Continue a leitura e saiba mais! Quando é o Dia do Trabalhador Doméstico? O Dia Internacional do Trabalhador Doméstico é celebrado em 22 de julho. A comemoração teve origem nos Estados Unidos e nos lembra das lutas dessa classe trabalhadora por seus direitos. No Brasil, também há uma outra data para colocar em foco o trabalho doméstico: 27 de abril, Dia de Santa Zita, considerada a padroeira das empregadas(os) domésticas(os). Como é o trabalho doméstico no Brasil? O Brasil é o país com o maior número de trabalhadores domésticos do mundo. Em 2019, o país contava com cerca de 6,4 milhões de trabalhadores domésticos, sendo que 5,9 milhões eram do sexo feminino. Entre as mulheres que trabalhavam como domésticas em 2019, 3,9 milhões eram negras, enquanto 1,9 milhão eram não negras. Essas informações são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD Contínua), do IBGE, e considera tanto profissionais formais, com carteira assinada, quanto informais. Ainda segundo a PNAD, 72% dos trabalhadores domésticos brasileiros não têm registros em carteira. Eles são, assim, privados de seus direitos trabalhistas. Como fica o trabalho doméstico com a pandemia? Entre o 4º trimestre de 2019 e o 4º trimestre de 2020, o Brasil enfrentou um grande aumento no desemprego. O fenômeno foi potencializado pela pandemia do Coronavírus, que também influenciou no número de oportunidades para os trabalhadores domésticos. No fim de 2020, apenas 4,9 milhões de trabalhadores domésticos estavam ocupados. Houve, então, uma redução de aproximadamente 1,5 milhão de postos de trabalho. Analisando os mesmos períodos, o número de trabalhadores domésticos com carteira caiu de 1,6 milhão em 2019 para 1,1 milhão em 2020. Já o número de trabalhadores no mercado informal foi de 4,3 milhões em 2019 para 3,4 milhões em 2020. A pandemia colocou os trabalhadores domésticos em uma posição de vulnerabilidade ainda maior do que a anterior — que já não era das melhores. Postiv.a no Dia do Trabalhador Doméstico Além de todos os desafios enfrentados por essa classe trabalhadora antes e durante a pandemia, ainda existem problemas pontuais que muitas vezes são negligenciados. Um deles é a exposição dos trabalhadores domésticos a químicos nocivos encontrados nos produtos de limpeza convencionais. Infelizmente, alergias, intoxicações e outros problemas de saúde são enfrentados diariamente por domésticos e domésticas em todo país. Nesse sentido, a Positiv.a se posiciona como uma empresa de produtos de limpeza ecológicos que não só cuida do planeta, mas cuida da saúde de quem usa os produtos. Estamos aqui pela saúde de todos, pelo cuidado com as pessoas, pela valorização do trabalho digno. Confira nossa linha de produtos de limpeza e saiba mais!
Dia da Proteção às Florestas: 8 dicas para preservação!

O Dia da Proteção às Florestas é celebrado no Brasil em 17 de julho. A data serve como um lembrete de que a preservação e conservação ambiental é dever de todes. Segundo o IBGE, cerca de 84,72% da população brasileira vive em áreas urbanas. Ou seja, bem longe das florestas. Mas isso não significa que não devemos fazer algo para protegê-las, certo? Continue a leitura e saiba o que você pode fazer para ajudar na conservação ambiental! Dia da Proteção às Florestas: Qual a importância? De acordo com a ONU, as florestas cobrem cerca de 30% da superfície terrestre. Esse bioma nos fornece água, alimento, matérias-primas, e abriga mais de 300 milhões de pessoas. E não podemos nos esquecer que elas também são lar de uma grande parcela da biodiversidade do planeta! A floresta amazônica, por exemplo, é considerada a região de maior diversidade biológica do mundo. E ainda há muito a ser descoberto por lá 😉 São também as florestas as responsáveis por uma grande parcela da captura de carbono, geração de oxigênio e regulação do clima. Assim, quando preservadas, elas são nossas grandes aliadas no combate às mudanças climáticas. O que podemos fazer para proteger as florestas? Não há dúvidas de que governos e empresas devem se comprometer na preservação das florestas. Entretanto, ações individuais também têm sua importância! Abaixo, listamos 8 dicas para que você possa contribuir com a proteção das florestas, não apenas no Dia da Proteção às Florestas, mas todos os dias! Confira: 1. Reduza o consumo de carne bovina Sabemos que mudanças de estilo de vida e alimentação são complexas. Mas mão podemos ignorar que a pecuária é um dos grandes responsáveis pelo desmatamento de florestas. Para criação extensiva de gado, as florestas são derrubadas, para dar espaço ao pasto. Ao reduzir seu consumo de carne bovino, você reduz a demanda de carne, bem como os impactos associados à sua produção. Leia também: Consumo Consciente: O que é e quais as vantagens? 2. Plante árvores nativas A plantação de árvores nativas ajuda no reflorestamento de diferentes áreas, seja na área rural, ou nas cidades. Lembre-se de entrar em contato com as prefeituras ou órgãos competentes de sua cidade para mais informação e autorização desse tipo de iniciativa. E aí é só providenciar as mudas e colocar as mãos na massa. Ou melhor: na Terra! 🙂 3. Opte por produtos de madeira certificada Refletiu bastante e percebeu que precisa de um móvel ou produto de madeira? Sem problemas! Mas lembre-se que é necessário se informar sobre a origem do produto. Certifique-se de que ele é proveniente de fonte legal e sustentável, dando preferência por itens com madeira certificada. 4. Recicle: não deixe seus resíduos poluir nossas florestas Atualmente, lixo e poluição estão em todos os lugares: nas cidades, nos oceanos e até nas florestas! Por isso, reduzir a produção de lixo e reciclar é tão importante! Essas ações impedem que os resíduos cheguem à natureza, inclusive nas florestas, e protegem o meio ambiente como um todo, fauna e flora. Leia também: Dia Nacional da Reciclagem: a responsabilidade com os resíduos 5. Priorize alimentos orgânicos e agroflorestais O sistema agroflorestal e de plantação orgânica produzem alimento e matérias primas sem prejudicar o meio ambiente. Ao incentivarmos esse tipo de produção, estamos colaborando com sistemas que respeitam e cuidam das florestas. 6. Compre do pequeno produtor O incentivo ao pequeno produtor é constante aqui na Positiv.a. Pois sabemos que são estes produtores que geram menor impacto ambiental. Então, ao comprar de pequenos produtores, além de incentivar o comércio local, você também deixa de dar dinheiro para grandes empresas, de maior impacto ambiental negativo. 7. Apoie organizações que cuidam das florestas São muitas as organizações que cuidam e preservam as florestas! E você pode apoiá-las com doações ou trabalho voluntário! Conheça algumas: Greenpeace WWF SOS Mata Atlântica Povos Da Floresta SOS Amazônia Ecam Amigos da Terra. E não se esqueça de buscar por organizações e iniciativas de proteção florestal na sua região! 8. Use produtos naturais na limpeza e autocuidado! Ao aderir produtos naturais nas suas rotinas do dia a dia, você está incentivando um consumo mais consciente, com impacto positivo no meio ambiente! Aqui na Positiv.a, todos os produtos são feitos gerando o máximo de impacto positivo possível! Desde a coleta das matérias primas, até a entrega em sua casa, todos os passos são tomados com muita consciência, para proteger cada vez mais florestas, oceanos e o meio ambiente como um todo 🙂 Para saber mais, você pode conferir nosso Relatório de Impacto aqui! E agora que você já sabe como se mobilizar neste Dia da Proteção às Florestas, que tal conhecer os produtos Positiv.a para incluir mais Natureza no seu dia a dia? Acesse: Positiva.eco.br!
Desodorante natural vale mesmo a pena? Confira as vantagens!

Desodorante é um item de higiene e autocuidado essencial em nosso dia a dia, não é mesmo? Mas isso não quer dizer que todos sejam iguais. A diferença entre um desodorante natural e um convencional, por exemplo, é gritante! A escolha do desodorante correto para você não pode mais ser automática. É hora de adotar uma postura consciente e considerar as melhores alternativas para você, sua saúde, e para a natureza! Pensando nisso, preparamos este artigo especial, que vai responder às seguintes questões: O que é um desodorante? Qual a diferença entre desodorante e antitranspirante? Desodorante e antitranspirante fazem mal à saúde? O que é um desodorante natural? Qual a diferença entre um desodorante vegano e um natural? Todo desodorante natural é orgânico? Desodorante sem alumínio é natural? Por que usar um desodorante natural? Quais os benefícios do desodorante natural? Continue a leitura e saiba mais! O que é um desodorante? O desodorante é um produto que tem como objetivo ocultar os odores produzidos pelo organismo humano. Esses odores, por sua vez, geralmente são liberados pela decomposição do suor e pelas bactérias presentes na pele. Embora todo o corpo transpire, a área das axilas é a que mais chama atenção. Pois é uma região com concentração de glândulas sudoríparas. Assim, os desodorantes são utilizados principalmente nessa região do corpo. Qual a diferença entre desodorante e antitranspirante? Como vimos, os desodorantes têm o objetivo de ocultar os odores corporais. Assim, ele não impede que o corpo transpire, mas sim que o odor da transpiração seja anulado. O antitranspirante, por outro lado, tem o objetivo de impedir a transpiração do corpo. Para isso, os antitranspirantes utilizam alumínio em sua composição. Esse ingrediente forma um gel que entope os poros que liberariam o suor. Dessa forma, ele impede a transpiração. Desodorante e antitranspirante fazem mal à saúde? Tanto os desodorantes quanto os antitranspirantes convencionais possuem ingredientes nocivos à saúde, como: Alumínio: usado para fechar os poros e impedir a transpiração. Seu excesso no corpo está associado ao crescimento de casos de câncer de mama, problemas hormonais e doenças degenerativas. Triclosan: combate o crescimento de fungos, vírus e bactérias. Entretanto, pode desregular o sistema endócrino, induzir a resistência bacteriana e retardar o funcionamento dos músculos. Além disso, o composto vai para as águas e bioacumula em organismos aquáticos, o que prejudica toda a cadeia alimentar. Propilenoglicol: é um umectante, solvente, anticongelante, entre outras funções. Pode causar alergias e irritações na pele, bem como danos no sistema nervoso. Parabenos: tipo de conservante comum em cosméticos e produtos de higiene. Em excesso, os parabenos são associados ao aumento de casos de câncer de mama e nos testículos. Fragrâncias: responsáveis pelo cheiro dos desodorantes. Em excesso e com uso frequente, podem gerar desregulação do sistema endócrino, alergias e até câncer. Leia também: Cuidados com a pele: a absorção de químicos e os efeitos na saúde e no meio ambiente. O que é desodorante natural? Como o próprio nome sugere, esse tipo de desodorante tem como proposta o uso de ingredientes de origem natural. Assim, a formulação de um desodorante natural não inclui os produtos químicos nocivos, comuns nos produtos convencionais. Vale lembrar que, por não ter ingredientes nocivos na formulação, os desodorantes naturais, no geral, não são antitranspirantes. Ou seja, eles combatem os odores do corpo, mas não te impedem de transpirar. Qual a diferença entre um desodorante vegano e um natural? Nem todo produto natural é vegano, e nem todo desodorante vegano é natural. Mas há, claro, opções naturais veganas. Os desodorantes veganos não possuem ingredientes de origem animal. Mas podem incluir ingredientes químicos nocivos. Enquanto isso, os desodorantes naturais não possuem ingredientes químicos industrializados. Porém, podem compor ingredientes de origem animal. Na dúvida, sempre confira o rótulo e a listagem de ingredientes para se certificar que os ingredientes são naturais e/ou de origem animal. Todo desodorante natural é orgânico? Nem sempre! Os desodorantes naturais podem ter ingredientes não orgânicos. Ou seja, cultivados de forma convencional, com uso de sementes transgênicas e/ou com uso de agrotóxicos. Por isso, é interessante buscar um desodorante natural orgânico, com ingredientes seguros e saudáveis em toda a cadeia de produção. Desodorante sem alumínio é natural? Um dos ingredientes que mais causam preocupação nos desodorantes e antitranspirantes é o alumínio. E por ser um químico pesado, geralmente ele não está presente nos desodorantes naturais! No entanto, nem todo desodorante livre de alumínio é natural. Sempre cheque os outros ingredientes antes de comprar! Por que usar um desodorante natural? Ao optar pelo desodorante natural, você escolhe um produto que preserva sua saúde e o meio ambiente. Abaixo você confere os principais benefícios desse tipo de produto: Quais os benefícios do desodorante natural? Os desodorantes naturais tem muitas vantagens, especialmente se comparados com os produtos convencionais. Dá só uma olhada: São livres de químicas nocivas. Não agridem sua pele. São mais hidratantes. Não prejudicam o meio ambiente. São livres de crueldade animal (cruelty-free). Já quando o assunto é desvantagem, uma que aparece com frequência é o preço. O preço de um desodorante natural pode ser mais alto do que o de um convencional. Entretanto, considerando seu real valor e o custo-benefício, a longo prazo pode ser mais interessante investir na solução natural. Este é o caso, por exemplo, do Desodorante da Positiv.a! Ele é livre de alumínio e tem base 100% vegetal. E para os amantes de perfume, seu cheirinho delicioso vem de óleos essenciais de Lavandin e Melaleuca, tudo de origem orgânica e agroflorestal! 😉 O Desodorante Positiv.a dura mais que um produto convencional, em média, 3 meses. Além disso, ele é ideal para todos os gêneros e todos os tipos de pele, sendo hipoalergênico e seguro para roupas de diferentes cores. Mas suas vantagens não param por aí! Sua embalagem é 100% livre de plástico! O tubo de papel é super prático e impermeabilizado com ceras vegetais. Assim ele resiste à umidade do banheiro. 😉 E é o primeiro Desodorante 100% compostável do Brasil! Que tal fazer essa troca positiva e se
Cuidados com a pele no inverno: Confira dicas e produtos naturais para se cuidar no frio

O tempo frio e seco, combinado com banhos mais quentes, são grandes vilões para a saúde da derme. Por isso, é importante aplicar alguns cuidados com a pele no inverno, específicos para essa estação. Continue a leitura e confira as dicas de cuidados com a pele no frio da dermatologista Ana Cavaller! Cuidados com a pele no inverno O frio, a baixa umidade, e também a exposição ao vento e à água mais quente no banho contribuem para a eliminação do sebo da pele. É ele quem garante a hidratação e proteção natural da derme. E, com sua ausência, a pele fica cada vez mais ressecada e sensível. Por isso, para a pele se manter hidratada e forte no inverno, precisamos de uma ajudinha extra! Como manter a hidratação da pele no inverno? A dermatologista Ana Cavaller explica que cremes, óleos e manteigas hidratantes são ótimas opções para a hidratação da pele no frio. Assim, esses produtos são essenciais para sua rotina de cuidados com a pele no inverno! Mas um adendo importante da médica é que, como no inverno nossa pele fica mais desprotegida e sensível, precisamos evitar substâncias como ácidos ou de alto poder detergente e irritativo. Assim, buscar por produtos que tenham base natural é uma ótima solução para quaisquer tipos de pele. A médica destaca o Óleo de Coco como poderoso e versátil amigo nos dias frios (e sempre!). Ele é capaz de reconstruir a barreira lipídica da derme. E também tem funções antibacterianas, antivirais e antifúngicas. E não é só isso: o Óleo de Coco também tem ótimos resultados nos tratamentos de dermatite atópica, lembra a dermatologista. Pois o produto natural tem ação anti-inflamatória, antioxidante, cicatrizante e anti-idade! Com tantos benefícios, o Óleo de Coco é um produto que devemos ter por perto em todas as estações. E não apenas no inverno! 😉 Outro item natural que traz hidratação para todo o corpo, especialmente para as áreas mais ressecadas, é a Manteiga de Cupuaçu. Ela também pode ser usada como máscara de hidratação capilar e até mesmo como hidratante labial! Como hidratar os lábios no inverno? Falando em hidratante labial, a dermatologista Ana Cavaller comenta que produtos de alto poder de hidratação, combinados com filtro solar, são suficientes para a proteção da área. Mas aqui vão mais algumas dicas: para manter os lábios hidratados, também é necessário beber bastante água, além de evitar respirar pela boca e passar saliva. Como cuidar dos cabelos no inverno? Não é apenas a pele que deve ter um cuidado especial nos tempos de frio. Os cabelos também necessitam de atenção! As baixas temperaturas e pouca umidade são fatores que provocam mais frizz nos cabelos. E os banhos quentes e fortes temperaturas do secador de cabelo são capazes de causar dano térmico aos fios. Por isso, Dra. Ana Cavaller recomenda evitar o uso diário de chapinhas ou secadores com ar quente. E sempre que precisar usá-los, aplique algum protetor térmico. As altas temperaturas do banho ou dessas ferramentas podem desencadear crises de dermatite seborreica, o que causa maior queda de cabelo. Para contornar essa situação, além de evitar as altas temperaturas, também temos a opção de usar um Xampu livre de sulfatos! O já conhecido Óleo de Coco também é uma boa opção para proteção dos cabelos. Pois forma uma capa protetora nos fios, selando as cutículas e protegendo de substâncias agressoras. Outra opção é o Óleo de Gergelim! Ele pode ser utilizado com os fios úmidos ou secos e é um excelente reparador de pontas. Outra opção é usá-lo como pré-xampu, aplicando nos fios horas antes de lavar o cabelo. E lembre-se: o Óleo de Gergelim da Positiv.a é 100% puro e natural, e também pode ser utilizado na hidratação do corpo e da face. Quando aplicar a rotina de cuidados com a pele no inverno? A dermatologista indica o pós banho como momento ideal para uso de óleos hidratantes. Porque a pele ainda ligeiramente úmida permite uma maior penetração dos produtos. Dra. Ana ainda completa: “Lembrando que é sempre importante avaliar o rótulo e composição dos produtos, priorizando os que são mais puros e evitando aqueles que possuem corantes ou fragrâncias artificiais, que podem ocasionar alergias”! E aí, gostou dessas dicas de cuidados com a pele no inverno? Se você quer incrementar ainda mais sua rotina de cuidados nessa estação, confira nosso texto especial: Autocuidado no inverno: 5 rituais para cuidar de si nessa estação!
Autocuidado no inverno: 5 rituais para cuidar de si nessa estação

O inverno começou oficialmente no dia 21 de junho. Essa mudança de estação é marcada pelo solstício de inverno, data em que temos a noite mais longa do ano. Por aqui, gostamos muito de nos conectar com os ciclos da natureza. E nesse contexto, vemos esse período como tempo de descanso e gentileza. Tendo isso em mente, listamos aqui alguns rituais de autocuidado no inverno. Com eles, você pode aproveitar a estação da melhor forma! Rituais de autocuidado no inverno Cuidar da saúde no inverno é essencial. Especialmente porque, nessa estação fria e seca, nossos corpos ficam mais sensíveis. Abaixo, você confere as dicas da Cella, co-CEO da Positiv.a, para um inverno mais saudável e tranquilo. Confira: 1. Se hidratar é essencial A hidratação é necessária para manter a saúde em qualquer estação, inclusive no inverno. Por isso, lembre-se de beber água e chás constantemente (lembrando que chá hidrata também, mas nada substitui a água pura!) E quando o assunto é cuidados com a pele no inverno, lembre-se de nutrir seu maior órgão com ingredientes naturais. Neste caso, recomendamos nossa Manteiga de Cupuaçu. Ela é ideal para hidratar todo o corpo, principalmente as mãos e partes mais ressecadas do corpo, como cotovelos, joelhos e calcanhares. E quem gosta de um perfume a mais, você sempre pode usar um óleo essencial de sua preferência para deixar a Manteiga perfeita para você! 2. Aproveite para se desconectar Como mencionamos, o inverno é tempo de descanso. E isso inclui sair do celular e do computador. Aproveite a cama quentinha para relaxar de outras formas, seja lendo um bom livro ou assistindo filmes inspiradores. Para ajudar na concentração, recomendamos umas borrifadas da Água Bioativa de Alecrim (pode ser no ambiente ou no corpo)! 3. Relaxe no banho Na correria do dia a dia, criar tempo para relaxar pode ser um grande desafio. Mas você sempre pode transformar momentos comuns em rituais especiais de relaxamento! E que tal fazer isso durante o banho? Neste caso, a dica da Cella é: experimente acender uma vela e tomar um banho relaxante na luz baixa! Para te acompanhar nesse momento delicioso, faça movimentos circulares com a Bucha Vegetal, para ativar sua circulação. E não se esqueça de usar o Sabonete de Capim Limão, ou o de Lavandin e Melaleuca. Ambos são 100% vegetais e super hidratantes, com manteiga de cupuaçu na fórmula. 4. Busque novas formas de aquecer o corpo Massagens e escalda-pés são ótimas formas de relaxar e aquecer o corpo. Para as massagens, indicamos o nosso Óleo de Gergelim. Já para os escalda-pés, a receita é simples. Basta misturar 5 gotinhas do Óleo Essencial de Capim-Limão para cada 2 litros de água quente. Para uma receita ainda mais relaxante e completa, confira nosso Instagram! Aproveite para nos seguir por lá 😉 5. Incremente os momentos íntimos Muitos veem esse friozinho como um ótimo clima romântico. E temos algumas ideias para que esses momentos de amor sejam ainda mais especiais. Confira esse combo: Aromatizador de tomada + Óleo Essencial de Lavandin Positiv.a + Uma massagem delícia com nosso Óleo de Coco. E para quem gosta de ingredientes afrodisíacos, temos a Água Bioativa de Ylang Ylang! Pra deixar tudo ainda mais quente! 😉 Esperamos que você tenha gostado dessas dicas de autocuidado no inverno! E como já diz a Cella, “para cuidar do mundo, precisamos cuidar de nós com amor e natureza 🤍”. Aproveite para garantir seu estoque de autocuidado com 5% OFF para leitores do blog:
Você sabe o que é Ecologia Queer?

Mesmo entre os maiores estudiosos de ecologia ou teoria queer, é raro que essa intersecção seja conhecida ou comentada. Mas isso não torna a Ecologia Queer menos interessante, nem menos relevante! Mas, calma! Pode ser que você não saiba nem o que é queer, nem o que a ecologia defende mesmo. Por isso, vamos dar um passo de cada vez. São muitas informações novas! O importante é ter a mente aberta pra aprender 😉 O que é “queer“? O termo “queer” vem da língua inglesa e significa “estranho”, “esquisito”. Há algumas décadas, ele era usado para designar pejorativamente homossexuais, pessoas trans e, via de regra, pessoas que não estivessem alinhadas às normas cisgênero e heterossexuais. Sendo as pessoas cis quem têm sua identidade correspondente ao gênero que lhe foi atribuído no nascimento. Com os crescentes movimentos por direitos da comunidade LGBTQIA+, especialmente a partir do final dos anos 1960, o termo queer passou a ser apropriado pela própria comunidade para se autorreferir e como motivo de orgulho. E é também esse termo que passou a definir as correntes na academia e nas artes que se debruçavam sobre essa comunidade e suas histórias. Daí vêm as ramificações artísticas, como: Cinema queer Literatura queer Artes visuais queer etc. E também as vertentes teóricas do seu estudo no campo da história, sociologia, antropologia, filosofia, biologia, entre outros. O que a teoria queer propõe? Existem inúmeras vertentes e ramificações da teoria queer. Mas como a ideia aqui é simplificar, em linhas gerais, um dos fundamentos dos princípios da teoria (e da metodologia) queer é a abordagem de conceitos e estruturas construídas, e em muitas ocasiões naturalizadas, com um grau de suspeita e questionamento, sempre buscando entender por quem e pra quê esses conceitos foram criados. Alguns dos casos mais frequentemente mencionados e analisados por pessoas estudiosas até hoje são obras como A História da Sexualidade, de Michel Foucault, e Problemas de Gênero, de Judith Butler, mas a lista vai longe!. Nessas obras, tanto Foucault, quanto Butler encaram os conceitos de homossexualidade de uma maneira um tanto diferente: não perguntam “de onde surgiu a homossexualidade?” mas, ao contrário “de onde surgiu a heterossexualidade?”. Isso porque um conceito como a homossexualidade só poderia surgir em oposição a uma norma, em desvio a uma norma que seria a heterossexualidade. Portanto, ela só pode ter origem na criação da própria heterossexualidade. Homossexualidade e heterossexualidade Pra não complicar muito, basta dizer que a homossexualidade não surge como um desvio. Mas é construída como um desvio em função da necessidade da construção de uma norma. E nenhuma das duas coisas, portanto, são inerentes ou “naturais”. Da mesma forma, Foucault, Butler e muitas outras pessoas argumentam que as definições estritas de gênero, junto a seus significantes de comportamento e de aspectos físicos, foram construídas e impostas para atribuir coerência à própria noção de heterossexualidade. Afinal, só pode existir heterossexualidade se só existirem dois gêneros com duas funções muito bem delimitadas, em um processo que buscava naturalizar essa construção. Ou seja, dar a essa imposição a sensação de que é intrínseca, essencial à sociedade como um todo. E é talvez na oposição a essas noções binárias e essencialistas (que ao mesmo tempo delimitam, impõem e naturalizam construções sociais) que poderíamos sugerir um elemento comum a grande maioria das vertentes da teoria queer. Teoria queer, feminismo e outras causas Butler expande essa crítica mesmo a algumas vertentes do feminismo, em especial do feminismo radical que, a despeito de advogar pelos direitos das mulheres, se atém ainda na definição binária e restrita de homem x mulher (cis). Muitas vezes isso excluía ou não identificava pessoas consideradas socialmente fora desses extremos do espectro. Ou ainda não considerava as implicações de interseccionalidades para as relações de poder internas. Assim, a teoria queer identifica os problemas das opressões e das desigualdades em uma camada mais profunda, além da constatação de que as desigualdades existem. Isso na busca de identificar a maneira como as estruturas binárias e essencialistas são construídas, justamente com o fim de impor mecanismos de poder e ao mesmo tempo escondê-los sob o véu de uma suposta “naturalidade” desses conceitos. A partir disso, tende a partir para uma abordagem mais abrangente e menos delimitadora de conceitos como gênero, buscando incluir outras expressões de divergências da norma e contemplar as implicações que a interação entre diferentes “desvios” (de raça, orientação sexual, identidade de gênero, origem, religião etc) proporciona. Ou seja, a teoria queer busca uma observação mais abrangente, múltipla e diversificada, e uma defesa por direitos, por consequência, também mais inclusiva e diversa. O que é a Ecologia Queer? Tá bom, mas o que é que tudo isso tem a ver com ecologia? Diferente do que muita gente acha, a ecologia e os movimentos pela conservação do planeta são bastante diversificados. Além disso, eles se desenvolveram e mudaram ao longos dos anos. E há algum tempo, princípios da teoria queer passaram a ser considerados pra abordar também a nossa relação com a natureza. É dessa união que temos a chamada Ecologia Queer. Leia também: O que é Biodiversidade? Veja sua importância e como preservar! Movimentos ecológicos já reforçaram padrões sociais Mas os movimentos ecológicos também tiveram um passado bastante nebuloso. E os esforços pra fazer com que muitas dessas concepções equivocadas fossem abandonadas merecem a nossa atenção. Um dos primeiros grandes marcos na história do movimento de conservação e na história da preocupação ecológica foram os esforços de membros da aristocracia estadunidense entre o fim do século XIX e o início do século XX. Eles tinham entre um dos principais propósitos a defesa dos bisões na busca de impedir sua extinção. O problema é que a motivação não era sempre a mais nobre. Havia uma noção bastante enraizada de que o homem era responsável pela manutenção e pela seleção de quais espécies conservar e defender. Além do mais, havia uma clara preferência nesses movimentos pela defesa de espécies de animais e plantas considerados nobres, grandiosos, em detrimento de espécies consideradas por eles de menor significância. E essa escolha,
Faxina no inverno: Confira 7 dicas para facilitar sua limpeza!

Fazer uma boa faxina no inverno tem suas dificuldades, não é mesmo? Nessa época do ano, tendemos a ficar mais dentro de casa. Ao mesmo tempo, o clima seco deixa tudo mais empoeirado, e, para piorar, o frio faz da água da pia nossa pior inimiga. Mas calma que para tudo tem jeito! Continue a leitura e confira dicas para facilitar sua limpeza durante esse inverno 😉 Como fazer faxina no inverno? Sabemos que faxinar no frio não é nada fácil. Mas com algumas dicas simples, você consegue facilitar desde a organização do dia a dia, até as limpezas mais pesadas. Confira 8 dicas para fazer sua faxina no inverno: 1. Renove o ar, deixe as janelas abertas No frio dá vontade de fechar tudo e se manter debaixo das cobertas, não é mesmo? Porém, para manter a saúde em dia e o ambiente arejado, é importante abrir as janelas ao menos duas vezes por dia. Em casas com mais moradores, a circulação do ar é importante para evitar a proliferação de doenças comuns nessa época do ano, como a gripe, além do Coronavírus. E, de todo modo, um ambiente arejado também evita o surgimento de mofo e bolor! Para garantir maior purificação do ar, recomendamos também o uso de Óleo Essencial de Eucalipto Orgânico. Ele é antisséptico e bactericida. Para usá-lo, basta pingar algumas gotas em uma bacia de água nos dias mais secos. Leia também: Guia Prático de Limpeza em Tempos de Isolamento Social! 2. Organize os armários e as roupas Que tal separar um tempinho no início da estação para organizar as roupas de frio? Separe os agasalhos que irá usar nos próximos meses e coloque no sol para arejar. Se for necessário lavar, recomendamos que isso seja feito em um dia ensolarado, para garantir uma secagem mais rápida. Aproveite este momento para separar as roupas e agasalhos que já não servem mais, ou que não serão mais utilizadas, para doação! 3. Cuide da roupa de cama Durante o inverno, as roupas demoram mais a secar. E o mesmo vale para os jogos de cama. Mesmo no frio, é importante lavar essas peças ao menos uma vez por semana, e mantê-las longe da umidade e poeira. Se possível, faça a lavagem durante o período do dia, para aproveitar a luz solar. E lembre-se de usar o nosso Lava Roupas em Pó Lavandin ou o Sabão de Coco em Pó nessa tarefa 😉 Os produtos Positiv.a são hipoalergênicos, veganos e ecológicos. E esses não são os únicos benefícios! O nosso Lava Roupas, por exemplo, dispensa amaciantes e faz menos espuma. Por isso, ele gasta menos água no enxágue. 4. Leve o travesseiro para tomar sol Agora que você já cuidou da roupa de cama, é importante caprichar também nos cuidados com os travesseiros. Para evitar ácaros, é importante colocar os travesseiros ao sol ao menos quinzenalmente. 5. Faça pequenas limpezas durante a semana Para não deixar a sujeira acumular e manter a casa limpa e organizada diariamente, a dica é fazer um pouquinho todos os dias. Que tal começar com um cômodo por dia? Assim, você faz pequenas limpezas durante a semana, e deixa a faxina mais pesada para ser realizada só de vez em quando. Leia também: Como limpar o banheiro sem cloro? 6. Use aspirador de pó ou um pano úmido O clima frio e seco também colabora para o acúmulo de ácaros e poeira em casa, nas mais diversas superfícies. E para limpar, nada de levantar poeira! O mais indicado para faxina no inverno é aposentar o espanador e a vassoura. É hora de usar e abusar do aspirador de pó e de panos úmidos! O Kit Multiuso Positiv.a e nossa Flanela Orgânica também estão entre seus novos melhores amigos neste momento! 7. Aproveite os dias mais quentes Fique de olho na previsão do tempo e, sempre que possível, aproveite os dias mais quentes e ensolarados para fazer a faxina mais pesada. Estes dias também são ideais para lavar roupa, inclusive os jogos de cama! 8. Lembre-se dos tapetes e cortinas Tapetes e cortinas geralmente são esquecidos na hora da limpeza. Mas, no inverno, eles acumulam ainda mais poeira! O ideal é limpar os tapetes ao menos uma vez por semana, seja com o aspirador, ou lavando com escova e sabão neutro. As cortinas de persianas podem ser limpadas com aspirador de pó com bocal pequeno. Ou ainda com uma mistura de água e sabão neutro. No caso das cortinas de tecido, observe se elas podem ir na máquina de lavar roupa e aproveite os dias ensolarados para essa faxina de inverno! Leia também: Como limpar o sofá? Esperamos que você tenha gostado das nossas dicas para faxina no inverno! E se você quer contar com mais aliados nessa luta, conheça os produtos da Positiv.a! Toda nossa linha de limpeza é hipoalergênica, vegana e sustentável! Assim, você capricha na faxina de casa, enquanto cuida da família e do meio-ambiente 🙂
Removedor para limpeza: o solvente que leva embora a sujeira e a saúde

O uso de removedor para limpeza é muito comum nos lares brasileiros, para limpar manchas e superfícies. Apesar de suas diferentes utilidades, esse produto apresenta diferentes riscos para a saúde. Continue a leitura e saiba mais! Para que serve o removedor para limpeza? Em primeiro lugar, um removedor para limpeza pode ser utilizado para limpar diferentes superfícies. Ele é um tipo de solvente. Ou seja, ele remove manchas ao dissolver as substâncias que estão sujando o local. Quais os perigos do removedor? Os removedores são compostos por uma mistura de hidrocarbonetos: Nafta hidrodessulfurizada pesada; Benzeno; E fragrância. Todos esses ingredientes são danosos à saúde. Por isso, o removedor para limpeza pode causar irritações no corpo. Inclusive em quem não é tão sensível a odores e substâncias químicas. E mais! O removedor para limpeza pode ser mortal, caso seja ingerido ou inalado. Além dos riscos à saúde, esse tipo de produto pode estragar algumas superfícies. Por ser extremamente corrosivo, ele danifica peças envernizadas e enceradas. Todas essas informações de alerta devem constar nos rótulos dos produtos. Para confirmar, digite “removedor + FISPQ” no Google. Assim, você deve encontrar as descrições de grandes marcas do mercado. A ausência desses alertas nos rótulos é um crime de omissão de informações. Leia também: Intoxicação por cloro: os perigos do cloro para saúde e meio ambiente! Quais os sintomas da intoxicação por solventes? Por serem extremamente inflamáveis, os removedores podem causar diferentes sintomas. Por exemplo: Problemas respiratórios Sonolência Vertigem Vermelhidão na pele de contato Lacrimejamento Falta de ar Dor de cabeça Náusea, entre outros. Ademais, produtos desse tipo podem comprometer os rins e o trato respiratório. Além de serem considerados cancerígenos. Vale lembrar que as irritações causadas pelo removedor ocorrem principalmente quando ele é utilizado em grande quantidade ou sem as devidas medidas de segurança. Como evitar o removedor para limpeza? Se você ainda não abandonou removedor para limpeza, aqui vai uma dica! Mantenha o produto em local fresco, seco e arejado, distante de fontes de calor e ignição. Porém, para priorizar a saúde da sua família, indicamos deixar de lado esses produtos e apostar em soluções mais seguras e saudáveis. Atualmente, já existem no mercado alternativas seguras e acessíveis para produtos de limpeza. Este é o caso dos produtos POSITIV.A! Por aqui, priorizamos a saúde e o meio ambiente para compor cada item de limpeza. Nossa solução POSITIV.A para o removedor é o Multiuso Forte. Ele cumpre ainda mais funções que o removedor para limpeza! Além disso, sua fórmula natural não prejudica a saúde, nem danifica as superfícies. Para retirar manchas mais difíceis, indicamos o nosso Tira Manchas Multiuso! Ele pode ser utilizado em diferentes superfícies, de tecidos ao chão do banheiro. Por fim, agora que você já conhece os perigos do removedor para limpeza, que tal descobrir também como lidar com alergia a produtos de limpeza? Clique e leia agora!
5 misturas de produtos de limpeza para não fazer

Misturas de produtos de limpeza muitas vezes são feitas com o intuito de limpar mais ou melhor alguma área da casa. Mas não é bem assim! As prateleiras dos mercados são repletas de produtos de todos os formatos, cores e funcionalidades. E, seguindo a lógica tida como normal, quanto mais produtos usarmos, mais limpa e cheirosa ficará a casa. Mas é aí que mora o erro e o perigo! Qual o perigo de misturar produtos de limpeza? Misturar produtos de limpeza convencionais pode gerar um novo composto químico muito perigoso. Em alguns casos mais graves, é possível que as misturas de produtos de limpeza causem queimaduras e intoxicação respiratória, por exemplo. A chamada “incompatibilidade entre produtos químico” é a condição em que determinados produtos se tornam perigosos quando expostos em um mesmo local ou apenas armazenados próximos uns aos outros. Quando isso acontece, situações perigosas podem acontecer, como a geração de gases nocivos, calor excessivo, explosões ou reações violentas. E nós não falamos apenas de misturas em quantidade e diretamente. Só de usar um em seguida do outro, sem enxaguar, já é situação suficiente para causar acidentes! Especialmente em locais fechados, pouco arejados. Além de substâncias perigosas, as misturas de produtos de limpeza podem causar a anulação do seu efeito. Por exemplo, se você misturar produtos ácidos com produtos básicos, eles vão neutralizar e perder suas funções. Leia mais: Alergia a produtos de limpeza: O que fazer e como evitar? Quais misturas de produtos de limpeza são perigosas? Elencamos aqui 5 misturas de produtos de limpeza que você NÃO deve fazer! São elas: Água sanitária e amônia Vinagre e água sanitária Álcool e água sanitária Detergente e desentupidor de pia Vinagre e bicarbonato de sódio. Veja mais sobre cada uma delas e previna-se! 1) Água sanitária + Amônia A mistura do hipoclorito de sódio com amoníacos forma as cloraminas,. Quando inaladas, essas substâncias podem causar infecções. Já quando entram em contato direto com o corpo, podem ocasionar queimaduras. A amônia está presente na maioria dos desinfetantes convencionais. Assim, não devemos misturar alvejantes e desinfetantes com amônia nunca. 2) Água sanitária + Vinagre O vinagre possui uma grande quantidade de ácido acético. E quando entra em contato com o hipoclorito de sódio, produz cloro gasoso. O gás cloro é super agressivo para o sistema respiratório. Não é recomendável que se use os dois juntos, tampouco no mesmo local, mesmo que de forma separada. 3) Água sanitária + Álcool O álcool, além de ser muito inflamável, apresenta um caráter ácido. Portanto, gera ácido hipocloroso que posteriormente produz gás cloro. Sua junção com o hipoclorito de sódio reduz as principais funções orgânicas, ocasionando dificuldade de respiração e queda nos batimentos cardíacos. Leia também: Intoxicação por cloro: os perigos do cloro para saúde e meio ambiente! 4) Detergente + desentupidores de pia Os desentupidores químicos são muito danosos à saúde, mesmo sozinhos. Pois possuem altos teores de ácidos para cumprir a função de liberar os ralos e dutos. A junção dos desentupidores químicos com detergentes libera gases tóxicos com cheiro forte, que podem causar náuseas e mal-estar. 5) Vinagre + Bicarbonato de sódio Atenção: esses dois produtos são ótimos para limpeza! Ideais para quem quer evitar os produtos convencionais. Inclusive, para lavar o cabelo 😉 Vinagre e bicarbonato são dois produtos muito úteis e naturais, repletos de funções. Mas, quando são misturados, podem se tornar inativos! O vinagre é um composto ácido. O bicarbonato, por outro lado, é um composto básico. Assim, quando misturamos os dois, há uma anulação de suas ações. Além disso, a depender da proporção das quantidades, eles podem gerar uma pequena explosão. Lembram dos vulcões das feiras de ciência na escola? Pois então! Nosso consumo está em nossas mãos! Por isso, sempre ressaltamos a importância de se ler os rótulos dos produtos que levamos para casa. Por mais que saibamos quais misturas não fazer, muitas vezes não sabemos se tais produtos consumidos possuem as substâncias perigosas para as misturas. Siga as instruções e use a quantidade certa, da forma certa! Antes de misturar os produtos, procure saber se a junção dos componentes é segura ou não. Os produtos da Positiv.a são seguros? Os produtos da Positiv.a não possuem ingredientes polêmicos! E podem ser facilmente misturados! Inclusive, até recomendamos algumas misturas: como o Tira-Manchas e o Multiuso. Juntos, eles formam um poderoso limpador multifuncional! Agora que você já sabe quais misturas de produtos de limpeza devem ser evitadas, que tal conhecer nossa linha? A linha de limpeza da Positiv.a é formada por produtos naturais, biodegradáveis, hipoalergênicos e veganos! E por isso, não apresentam riscos nem para você, seu lar e nem para natureza! Conheça e aproveite os descontos 😉
Ingestão de detergente: veja os riscos e como evitar

Independente do quão bem você lava e enxágua sua louça, pequenos resíduos de produtos de limpeza podem permanecer nos utensílios. E quando eles são utilizados novamente, pode ocorrer a ingestão de detergente! Isso não parece uma boa ideia, não é mesmo? Saiba mais sobre os riscos de ingerir detergente, bem como as alternativas para evitá-los! Quais os riscos da ingestão de detergente? Os detergentes e sabões geralmente contém uma grande mistura de produtos químicos, como: Fragrâncias e corantes artificiais Álcoois Emulsificantes Agentes modificadores de espuma Coadjuvantes Agentes removedores de manchas Agentes de suspensão Silicatos Alcalinizantes Fosfato, entre outros. Muitas dessas substâncias são classificadas como perigosas ou irritantes para nossa saúde. Tanto para a pele, quanto para as mucosas. E ainda mais para o sistema digestivo, caso sejam ingeridas. De origem petroquímica, os detergentes convencionais são muito nocivos para nossa saúde. Especialmente para quem já tem predisposição alérgica. Ao utilizar a louça com resíduos químicos do detergente, se o alimento ou líquido estiver quente, a ingestão é ainda mais recorrente. A depender do produto, da maneira como se lava e enxágua, as consequências podem ser ainda mais graves. Leia também: Alergia a produtos de limpeza: O que fazer e como evitar? O que fazer? Por isso, é muito importante lavar a louça com cuidado, enxaguar bem (sem desperdiçar água) e beber muita água ao longo do dia! O impacto da toxicidade de uma substância é medido de acordo com sua diluição. Então, quanto mais água ingerirmos sempre, menor o impacto dos químicos em nosso organismo. Uma solução ainda mais eficiente é utilizar, sempre que possível, produtos naturais, de base vegetal e hipoalergênicos para lavar a louça. Principalmente, quem tem bebês e crianças em casa. Opte por detergentes biodegradáveis Em primeiro lugar, sempre que possível, opte por produtos ecológicos! Para isso, a positiv.a tem a solução na medida! Use e abuse das nossas opções de Lava Louças: Conheça o Lavanda com Íris e Bacuri 420mL! Saiba mais sobre o Capim-limão com Alecrim e Cupuaçu 420mL! Veja também o Laranja 420mL! Além disso, a versão Sem fragrância 420mL! Eles garantem a segurança da sua família, removem a gordura da sua louça, além disso, mantêm a água limpa com sua espuma natural e biodegradável. A diferença que existe entre os detergentes convencionais e os Lava Louças positiv.a está na composição da estrutura molecular. Ambos têm a mesma função: quebrar moléculas de gordura e limpar! Entretanto, a diferença principal entre eles está nos efeitos e nos impactos que esses geram no meio ambiente, no ecossistema e na saúde humana. Bora cuidar da saúde por completo! Pois ela está não só no que você come, mas também em como você lava sua louça!