Jornada positiv.a apresenta: Mylena Maeda, analista de performance

Sempre tive muito zelo pelas minhas coisas, sou do tipo que cuida bem das roupas, sapatos a eletrônicos. Acho que muitos desses hábitos vêm dos meus ancestrais. Sou descendente de japoneses e nissei (filha de pais que nasceram no Japão), e lá as pessoas têm o respeito como um valor muito forte que se reflete no trato com os recursos em geral. Eles costumam usar o termo “mottainai” para se referir ao desperdício e se posicionar contra ele em diversas situações. Furou a camiseta? Costura. Celular travou? Formata antes de decidir se precisa comprar outro. E todos esses hábitos fazem parte de mim desde criança. Lá pelos anos 2000, lembro que assistia aos comerciais da Sabesp que pediam pra gente economizar água, tomar banho mais curto, escovar os dentes com a torneira fechada e não lavar a calçada com mangueira. Não só seguia todas as recomendações à risca como ficava aflita quando me deparava com as pessoas fazendo o contrário ou pouco caso para o meio ambiente. A água e os recursos naturais precisam ser usados com consciência não apenas porque um dia podem nos faltar, mas porque merecem respeito por si mesmos. Tive a sorte de conhecer e começar a trabalhar na positiv.a há uns 3 anos atrás, e fiquei extremamente feliz em saber que existem empresas que materializaram as mesmas preocupações que as minhas oferecendo produtos ecológicos e principalmente, compartilhando informações. E quando paro pra pensar, acho que o meu despertar para o consumo consciente nesses últimos anos trabalhando aqui nem foi tanto um despertaaar assim, foi mais um lembrete dos valores que já estavam em mim mas que ficaram adormecidos com a faculdade, o trabalho e a vida depois de formada. Vocês não imaginam as gambiarras que costumo fazer quando esqueço de levar a ecobag no mercado (soco tudo na bolsa ou levo os produtos na mão para evitar o uso de sacola plástica), quantos potinhos de guardar comida acabei acumulando depois que aboli o plástico filme, o meu toc de ficar conferindo se está vazando água da torneira, dos meus banhos super rápidos mesmo eu tendo um cabelo tão volumoso e tantas outras manias peculiares que eu coleciono rs. Hoje, munida de mais informação, acho que me ‘profissionalizei’ muito mais nesses meus hábitos. Depois de entrar na positiv.a, passei a prestar atenção nos rótulos dos produtos que eu compro e a frequentar estações de reciclagem como o Ecoponto e o Boti Recicla. Sem contar as inúmeras ‘trocas positivas’ que já consegui botar em prática, como substituir a esponja pela bucha vegetal, optar por produtos biodegradáveis, fazer desapego de roupas com amigas, comprar ingredientes e temperos a granel, evitar ao máximo o plástico de uso único e o consumo de carne no dia a dia. Recentemente, descobri que já existem buffets que oferecem decoração com materiais reutilizáveis, empresas que alugam roupas casuais mensalmente (como alternativa ao fast-fashion), apps que se propõem a revender comidas próximas ao vencimento para não precisar jogar fora, e muitas iniciativas nesse sentido. Confesso que fiquei empolgada e um tanto esperançosa, mesmo sabendo que o caminho será longo para recuperar os prejuízos ambientais desses anos todos. E como manter a motivação sabendo que tem tanta coisa ainda pra ser feita? Acho que o jeito é continuar cercada de pessoas que também estão nesse processo. Posso dizer que na positiv.a tem pessoas com trajetórias das mais diversas, mas que sinto um carinho enorme pelos meus colegas, uma coisa de ‘mal te conheço mas que bom que nos encontramos aqui’, sabe? Fico contente pela oportunidade que estou tendo de ressignificar minha profissão fazendo parte disso tudo. Quer fazer parte e contar um pouco da sua jornada? Conte ela para nós aqui!
De onde vem os Panos de algodão orgânico?

De onde vem os Panos de algodão orgânico? Seu Betinho, cuja foto está no verso da embalagem dos panos da positiv.a, cultiva desde 1967, junto com sua família, o algodão orgânico colorido com a certificação orgânica global Ecocert. São 18 hectares plantados com o Algodão Rubi, que nasce naturalmente com a tonalidade marrom avermelhada, e alguns hectares com o verde, que está em teste pela Embrapa. O assentamento Margarida Maria Alves, em Juarez Távora, fica a 80 km de João Pessoa e a colheita do algodão orgânico é a principal atividade econômica das 55 famílias que moram lá. O valor do algodão colorido gera 10% mais receita para as famílias do que o algodão branco orgânico. O plantio é realizado em meados de abril e colhido a partir de setembro, a depender das chuvas. Floresce apenas uma vez ao ano. De acordo com a Embrapa, o algodão naturalmente colorido ainda implica em uma economia de cerca de 70% de água no processo de acabamento do tecido. É muito impacto socioambiental positivo! São muitas mãos envolvidas para que exista um tecido de algodão orgânico que já nasce com cor. Quando pensamos em algodão, automaticamente vem à mente aquela flor ou camiseta branca, não é mesmo? Você sabia que já existiram 42 tons de algodão que nasciam entre as cores vermelha, amarela, verde e marrom? Pois é, a monocultura intensiva cultivou apenas o branco e ainda encheu de veneno. Isso transformou a fibra natural em commodity e acabou por esgotar com as outras cores. Não dá pra acreditar, né? Mas a boa notícia é que estamos mudando esse cenário! Fomentamos o cultivo de agricultores orgânicos na Paraíba, junto com a Embrapa, para que o plantio do algodão colorido re-apareça com força total, cresça e esteja em nossas casas em diversas formas. O algodão colorido foi declarado patrimônio cultural imaterial da Paraíba A lei publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) em junho de 2022, reconhece a importância histórica, cultural e econômica do algodão colorido para o estado nordestino. O autor da lei, deputado estadual Chió (Rede), destacou que “o cultivo de algodão colorido recuperou a economia do interior do estado da Paraíba, desde a agricultura familiar, até as associações de tecelões que usam essa fibra para produzir peças artesanais”. Essa recente Declaração de Patrimônio Cultural chega para somar a uma conquista anterior do nosso forncedor, que foi o selo de Indicação Geográfica (IG) para o Algodão Colorido da Paraíba pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) em 2012. Recuperando a cultura e a memória do Estado A Paraíba foi referência em algodão no passado. Na década de 1940 era o estado brasileiro que mais produzia algodão no país. O “ouro branco” foi o motor propulsor do desenvolvimento de vários municípios por meio da atividade agrária. Nos anos 80, o algodão foi dizimado pela praga do bicudo. O inseto destruiu as plantações levando pequenos agricultores e fazendeiros à falência, causando um grande êxodo rural. Quem ficou, instalou dentro de si um verdadeiro trauma e resistência em plantar algodão. “Com a Santa Luzia, o algodão é plantado pelos agricultores com contrato de compra garantida”, explica. Isso foi uma virada de chave. Assim, com o compromisso de compra, o algodão tem se expandido pelos campos com um crescimento de 675% de 2006 a 2022. “Hoje os agricultores nos procuram querendo cultivar e a atividade agrícola tem atraído jovens para o campo”, diz. O algodão colorido trouxe a Paraíba de volta ao mapa do algodão do país – com o diferencial de um produto orgânico, de cultivo agroecológico e sustentável. Com muito empenho, resiliência, sabedoria e AMOR. Sem combustível e avião jogando veneno, sem corante, sem gasto de água. Com muito RESPEITO a (nós)sa natureza. No episódio 4 da websérie de Onde Vem, você vai ver como a semente do algodão se transforma nesse tecido maravilhoso dos panos de limpeza da positiva. Clica aqui pra saber de onde vem 🙂 e ampliar seu conhecimento!
Jornada positiv.a apresenta: Dani Cruz, coordenadora de atendimento da positiv.a

Mudanças e força de vontade. Eu tenho essas duas palavras me regendo a tempos e de forma latente. Sou uma Daniele cheia de conquistas. Venho de um lar de amor, de uma vida simples e de luta, filha e irmã de seres iluminados. Tudo que me rege é intenso. E minha formação não foge à essa regra. Tenho necessidade de saber… de crescer. Mesmo que meu entorno seja contraditório a isso ou a realidade, às vezes, me force a fincar os pés no chão… eu vou lá, abro asas e voo. Tenho necessidade de buscar exemplos e caminhos desconhecidos e neles vencer. E numa dessas buscas, achei algo apaixonante que foi a estética e a medicina chinesa. Desde que cruzei essas muralhas, abri minha mente para um desconhecido fascinante. Vi que saúde, beleza, paz interior, espiritualidade podem ser parceiros maravilhosos para uma vida melhor. Pra isso, tive que me empenhar muito na vida profissional, nos estudos. Não só pra conquistar meu espaço como mulher negra e fora dos padrões, mas pra provar todo dia que não estou pra brincadeira e que nas minhas veias corre um sangue vermelho e forte, pronto pra não ser doado de graça. Nessa trilha, cheguei até a positiv.a. Confesso que achei que seria mais um local de trabalho onde iria entrar e mostrar meu desempenho e conhecimento; contribuindo com minha experiência. Com o tempo, vi que seria uma oportunidade de aprender, melhorar como ser humano e de identificar fatores unos a minha formação paralela. Nessa minha realidade nunca tive a necessidade ou tempo de pensar em um mundo responsável e ecologicamente correto. Ou não identifiquei essas inserções discretas na minha vida. Mas vi quando tive que cuidar mais a fundo da minha saúde… quando passei por um processo de muita mudança em meu corpo. Vi também quando dei um passo grande que foi a compra do meu primeiro apartamento. Nesses grandes momentos, sinto que ganhei uma oportunidade de fazer trocas sustentáveis, inteligentes – que fazem bem a mim e ao planeta. Trocas essas que já estavam ao meu alcance de alguma forma. E, até parar pra pensar, não tinha ideia ou não tinha tido tempo e estímulo para discernir suas reais importâncias para a construção de um futuro possível. Depois de meses inserida no universo da positiv.a, já consigo incluir em meu dia a dia (casa – trabalho – consultório), mudanças significativas para o pontapé inicial da minha virada sustentável: separando ampolas de vidro usadas em um lixo à parte; colocando todo o papel utilizado sobre a maca em compartimentos recicláveis; separando os resíduos orgânicos e recicláveis. Tanto no Hub, quanto em casa. Por isso, fico feliz de estar sendo regada dia a dia por informações, conselhos e exemplos de crescimento pessoal, voltamos para uma vida mais sustentável em todos os âmbitos. Filtro aquilo que venha a me engrandecer como pessoa. Acredito que somos todos sementes plantadas em terrenos diferentes. Mas que absorvem do mesmo Sol. Para o momento, é isso. Trago verdades sobre mim… sou um ser com garra e imperfeita, mas que sempre está aberta ao novo.
Jornada positiv.a apresenta: Ginê Lopes, coordenador de pessoas e cultura positiv.a

Minha jornada positiva é relativamente nova. O meu incômodo com questões ambientais existe desde o ensino médio, mas eu fazia muuuito pouco ou quase nada a respeito disso. Lembro que quando estava na faculdade, eu comecei a fazer a separação do lixo reciclável, mas ainda não fazia da melhor forma, não separava os materiais e também não lavava todas as embalagens antes do descarte. E tinha alguns agravantes nesse processo, eu fazia a minha parte, mas nem todos os meus colegas de república tinham o mesmo hábito. O dinheiro era muuuito curto, então eu não tinha condições de fazer escolhas mais saudáveis e muitas das vezes consumia industrializados cheios de plástico e sem valor nutricional algum. Passaram muitos anos até que eu tivesse uma mudança mais drástica do que apenas separar o meu lixo e começar a lavar as embalagens. E também me atentar ao destino dos resíduos da porta da minha casa pra fora. Leia também: Você sabia que tem plástico no seu prato de comida? Acredito que foi no começo da pandemia que eu comecei a consumir mais conteúdo sobre sustentabilidade e meio ambiente e, em meio a tudo isso, minha ficha caiu. Decidi que precisava buscar um trabalho que tivesse propósito verdadeiro para mim. Naquele momento, eu estava trabalhando com RH, mas em uma área que não gostava, e dentro de uma empresa do setor automotivo (eu nem dirijo). Ou seja, completamente desvinculado da pessoa que eu queria ser pra mim e pro mundo. O pacote de remuneração que eu tinha trabalhando em uma multinacional era ótimo, mas eu vivia triste e ansioso com o trabalho. Eu sentia que estava passando pelo mundo e não estava fazendo dele um lugar melhor, entendem? Foi aí que a positiv.a apareceu na minha vida. Logo na entrevista eu me apaixonei pela marca e pela possibilidade de transformar algumas angústias em algo realmente positivo pra mim e pro mundo. Ao entrar na empresa, eu ganhei um banho de conhecimento sobre impacto socioambiental e minha vida mudou de vez. Continuei com a separação do lixo, mas mudei completamente o meu modo de vida em relação ao plástico, reduzindo drasticamente o consumo. Hoje em dia eu não compro nada descartável e olho a composição de cada produto. Mudei muito a minha alimentação, ainda como carne, mas reduzi o consumo somente para frango e não todos os dias da semana. Vou na zona cerealista de São Paulo 1 vez a cada 2 meses e faço compras a granel de tudo que eu consigo substituir das embalagens tradicionais (e economizo muito nesse processo). Sem contar que, atualmente, todos os produtos da positiv.a fazem parte do meu dia dia – faço a feira com os saquinhos de rede de pesca, vou ao mercado com as sacolas retornáveis, escova de dente de bambu, sabonete vegetal, shampoo em barra e toda a linha de produtos de limpeza estão presentes na minha rotina de cuidado com a casa. Nem tudo é fácil e as trocas positivas, por vezes, requerem um período de adaptação, nosso e das pessoas ao nosso redor. Foi assim com a bucha vegetal e com o desodorante… eu ainda sentia falta do produto convencional, mas com o tempo a gente se acostuma e passa a amar! Tenho certeza de que você encontrará o seu caminho nessa jornada! Curtiu? Conheça também a jornada positiv.a da Camila Diasas.
Jornada positiv.a apresenta: Camila Diasas, analista de CRM da positiv.a

O meu caminho para adotar hábitos mais ecológicos não foi nada rápido, vejo ele como uma jornada positiva, onde cada passo dado contou e muito para chegar no nível de consciência sobre os meus impactos no planeta. Se eu tivesse que demarcar um início dessa jornada, definiria como o ano de 2012, com a minha escolha de cursar Técnico em Meio Ambiente. Foi ali naquele ambiente de estudos que recebi a primeira grande carga de informações, tomando consciência sobre a dependência que nós, seres humanos, temos sobre os demais seres vivos. Nesse período, minhas primeiras mudanças de hábito estavam ligadas à consciência sobre os impactos do plástico no planeta e o quanto desse tipo de resíduo nós consumimos e descartamos diariamente no “lixo”. Logo, desenvolvi um novo hábito: separar o lixo. Nesse primeiro caminho encontrei dois grandes desafios: Educar o restante da minha família para fazer a separação correta comigo. Falta de acesso a pontos de coleta dos resíduos recicláveis. Esses dois pontos poderiam ter me desanimado, mas uma vez dentro do caminho do estilo de vida consciente, não há mais volta. Mesmo com essas dificuldades persistentes, continuei realizando a separação do lixo nos últimos 10 anos, me responsabilizando por organizar e limpar as embalagens quando as outras pessoas da família não o faziam, e levando o lixo reciclável ao ecoponto ou destinando materiais específicos aos carroceiros sempre que possível. Inclusive, me fiz um auto desafio entre 2018 e 2019: fotografei mensalmente durante 1 ano a quantidade de lixo que eu estava gerando. Esse desafio me fez ter uma noção imensa do que eu consumia e buscar alternativas. Dentre elas: compras a granel, fazer feira ao invés de supermercado, não utilizar sacos plásticos de hortifrúti, passando a usar saquinhos retornáveis e de tecido. Mudando hábitos de consumo e alimentares, revendo as marcas que comprava e cozinhando cada vez mais, a famosa “comida de verdade” em casa. Hoje, minha configuração familiar mudou e moro em outra região onde há coleta seletiva na porta de casa – um verdadeiro privilégio! Com isso, a separação do lixo ganhou novos caminhos. Por exemplo, há mais de 2 anos não utilizo sacolas plásticas para descartar meu lixo orgânico (aquele da pia, com cascas e restos de comida) e os rejeitos (que não tem como ser reciclado, como o do banheiro). Armazeno o lixo orgânico em potes de sorvete fechados entre os intervalos do caminhão da coleta. E no lixo do banheiro, os papéis vão direto para a lixeira, sem sacolinha, ou com sacos de papel. No dia da coleta, eu reutilizo sacos de pão ou sacolas de papel, das entregas de delivery. O truque é colocar o lixo seco do banheiro primeiro e por cima o lixo úmido da cozinha, assim os papéis absorvem a umidade e não rasga. Pra fechar, eu uso uma fita adesiva de papel. Já o lixo reciclável é descartado uma vez por semana. Enquanto os demais itens que precisam de destinação específica (lâmpadas, pilhas e baterias, eletrônicos, tecidos etc.) são descartados em seus respectivos pontos de coleta. Nesse caminho, com minha preocupação com meu lixo e a consciência de que o “jogar fora” era pura ilusão, que fui expandindo e abraçando os 5 R’s da sustentabilidade: Reciclar Reutilizar Reduzir Recusar Repensar E foi no R de Repensar que passei a pesquisar sobre empresas que possuem iniciativas de reciclagem e embalagens que não sejam tão impactantes negativamente para o planeta, além de claro, que o produto que carregam também fossem ecológicos. Bom, adivinha qual empresa eu conheci em 2017 buscando por essas soluções? Sim, ela mesma, a positiv.a 🙂 Assim, a minha jornada positiva que começou lá atrás com a separação do lixo, tomou corpo e passou para: rever sempre os hábitos e marcas que consumo, alimentação que adoto, posicionamentos políticos, ativismo e militâncias de causas ambientais e sociais. Afinal, ser sustentável não é apenas sobre decisões individuais, essa mudança envolve o desenvolvimento de uma visão muito mais ampla, trocando a perspectiva de mundo egocentrista pela ecologista. Acredito que o caminho da sustentabilidade é contínuo e que podemos melhorar sempre. Por aqui, por exemplo, sei que ainda posso fazer melhor, como iniciar a compostagem do meu lixo orgânico. Mas, olhar essa jornada me faz refletir sobre os próximos passos possíveis sem desmerecer o que já fiz ontem e o que consigo fazer hoje para ter hábitos mais sustentáveis. Isso me faz acreditar que o segredo é se informar, e fazer da mudança que queremos ver no mundo uma realidade dentro da nossa rotina, sem se penitenciar quando não conseguir fazer da maneira ideal. Foque em dar um passo de cada vez, é assim que vamos juntos transformar o presente e criar uma perspectiva de futuro mais verde para todos.