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De onde vem os Panos de algodão orgânico?

de onde vem - panos orgânicos da positiva

De onde vem os Panos de algodão orgânico? Seu Betinho, cuja foto está no verso da embalagem dos panos da positiv.a, cultiva desde 1967, junto com sua família, o algodão orgânico colorido com a certificação orgânica global Ecocert.  São 18 hectares plantados com o Algodão Rubi, que nasce naturalmente com a tonalidade marrom avermelhada, e alguns hectares com o verde, que está em teste pela Embrapa. O assentamento Margarida Maria Alves, em Juarez Távora, fica a 80 km de João Pessoa e a colheita do algodão orgânico é a principal atividade econômica das 55 famílias que moram lá.    O valor do algodão colorido gera 10% mais receita para as famílias do que o algodão branco orgânico. O plantio é realizado em meados de abril e colhido a partir de setembro, a depender das chuvas. Floresce apenas uma vez ao ano.    De acordo com a Embrapa, o algodão naturalmente colorido ainda implica em uma economia de cerca de 70% de água no processo de acabamento do tecido. É muito impacto socioambiental positivo!   São muitas mãos envolvidas para que exista um tecido de algodão orgânico que já nasce com cor.    Quando pensamos em algodão, automaticamente vem à mente aquela flor ou camiseta branca, não é mesmo?    Você sabia que já existiram 42 tons de algodão que nasciam entre as cores vermelha, amarela, verde e marrom? Pois é, a monocultura intensiva cultivou apenas o branco e ainda encheu de veneno. Isso transformou a fibra natural em commodity e acabou por esgotar com as outras cores. Não dá pra acreditar, né?    Mas a boa notícia é que estamos mudando esse cenário! Fomentamos o cultivo de agricultores orgânicos na Paraíba, junto com a Embrapa, para que o plantio do algodão colorido re-apareça com força total, cresça e esteja em nossas casas em diversas formas.    O algodão colorido foi declarado patrimônio cultural imaterial da Paraíba A lei publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) em junho de 2022, reconhece a importância histórica, cultural e econômica do algodão colorido para o estado nordestino. O autor da lei, deputado estadual Chió (Rede), destacou que “o cultivo de algodão colorido recuperou a economia do interior do estado da Paraíba, desde a agricultura familiar, até as associações de tecelões que usam essa fibra para produzir peças artesanais”. Essa recente Declaração de Patrimônio Cultural chega para somar a uma conquista anterior do nosso forncedor, que foi o selo de Indicação Geográfica (IG) para o Algodão Colorido da Paraíba pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) em 2012.  Recuperando a cultura e a memória do Estado   A Paraíba foi referência em algodão no passado. Na década de 1940 era o estado brasileiro que mais produzia algodão no país. O “ouro branco” foi o motor propulsor do desenvolvimento de vários municípios por meio da atividade agrária. Nos anos 80, o algodão foi dizimado pela praga do bicudo. O inseto destruiu as plantações levando pequenos agricultores e fazendeiros à falência, causando um grande êxodo rural. Quem ficou, instalou dentro de si um verdadeiro trauma e resistência em plantar algodão. “Com a Santa Luzia, o algodão é plantado pelos agricultores com contrato de compra garantida”, explica. Isso foi uma virada de chave. Assim, com o compromisso de compra, o algodão tem se expandido pelos campos com um crescimento de 675% de 2006 a 2022. “Hoje os agricultores nos procuram querendo cultivar e a atividade agrícola tem atraído jovens para o campo”, diz.    O algodão colorido trouxe a Paraíba de volta ao mapa do algodão do país – com o diferencial de um produto orgânico, de cultivo agroecológico e sustentável.   Com muito empenho, resiliência, sabedoria e AMOR. Sem combustível e avião jogando veneno, sem corante, sem gasto de água. Com muito RESPEITO a (nós)sa natureza.    No episódio 4 da websérie de Onde Vem, você vai ver como a semente do algodão se transforma nesse tecido maravilhoso dos panos de limpeza da positiva. Clica aqui pra saber de onde vem 🙂 e ampliar seu conhecimento!  

Nova Linha de Panos POSITIV.A: 100% Algodão Orgânico e Brasileiro

panos de algodão orgânicos

Temos a alegria de trazer ótimas novidades para vocês! Os panos de algodão orgânicos POSITIV.A! Depois de muita pesquisa e estudo, chegamos ao que acreditamos ser o melhor dos resultados quando falamos em panos para limpeza ecológicos. Feitos à mão, em algodão 100% orgânico e brasileiro, os panos passam por um processo único e artesanal, de forma ética, responsável e sustentável. Nessa nova linha temos: pano de prato, flanela, e pano de chão. O algodão utilizado na confecção já nasce com cor, não há adição de corantes ou quaisquer químicos, por isto não agride o meio ambiente e não provoca alergias. Plantado na Paraíba, no Nordeste do país, em diferentes regiões, onde a terra muda de cor, o algodão nasce com pequenas variações na tonalidade, por isso a mudança na coloração de produto a produto. Esse fato vem só para comprovar a ausência de tingimento químico.   A fibra realmente natural proporciona alta absorção na hora de secar a louça e o rosto, no caso do pano de prato e do pano atoalhado, e as superfícies, no caso da flanela e do pano de chão. A composição dos panos é 100% algodão, por isso, eles limpam e enxugam com muito mais eficiência. A fibra foi desenvolvida pela Embrapa Algodão por meio de cultivo agroecológico. Com este produto você está fortalece a agricultura orgânica! Além de ser superecológico, os panos POSITIV.A são maravilhosos e feitos com muito carinho! Os produtos têm o selo ECOCERT de garantia orgânica, que fiscaliza a cadeia de produção.                             Dica na hora de lavar Para melhor higienização, ferva o pano em 1 litro de água com uma tampa de multiuso POSITIV.A. Em seguida, esfregue com sabão de coco POSITIV.A. Nossa preocupação com o meio ambiente, com a qualidade de vida e do produto só cresce. Estamos muito felizes de poder entregar um produto tão especial para vocês!   Descarte O algodão orgânico tem alta durabilidade. Depois de muito usar, recomendamos o descarte no lixo reciclável para que sejam reaproveitados na desfibração dos fios. Ou ainda podem ser entregues direto em cooperativas e fábricas que reaproveitam esses fios.