Vote com base em evidências!

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Seu voto do lado da ciência

As eleições estão chegando aí e essas não serão eleições quaisquer. Estamos em um momento em que o planeta pede socorro e nossos porta-vozes, os políticos eleitos terão poder para tomar decisões que refletirão diretamente, como nunca antes, em nosso futuro.
É mais do que o momento de parar para pensar, estudar, pesquisar, votar com consciência e baseado em evidências. Evidências essas científicas, matemáticas, históricas e sociais.

 

As mudanças climáticas são uma evidência 

Por mais que tenham pessoas que neguem, o aquecimento global é uma realidade que nos assombra e é motivo para uma mobilizar a agenda pública em diversos países desenvolvidos e subdesenvolvidos. Precisamos de políticos na tomada de decisão que entendam a importância de abranger o tema e agir para frear seus efeitos causadores.
Estamos diante de duas opções: votar pelo planeta Terra e, consequentemente, nossa existência, ou votar pelo aquecimento global. 

 

Nosso cenário hoje

Hoje na Câmara temos um total de 75% dos eleitos autodeclarados brancos; 20% pardos; 4% pretos; 2,9% da câmara dos deputados é composta por mulheres negras, pardas e indígenas; 1% indígena; 0,8% se declara LGBTQIAP+, na Câmara dos deputados e por aí vai… Não parece muito representativo visto que o Brasil é terreno indígena e de população majoritariamente negra. Onde está a representatividade? É pra quem está governando essa maioria? Com quais interesses?

Hoje é possível encontrar uma gama repleta e representativa de candidatos, que se preocupam com a agenda climática e que constituem grupos, até então, sub-representados na política institucional.
Esses grupos, tidos como minorias sociais, são – geralmente – os mais impactados pela crise climática e também os que menos impactam o planeta com seus causadores.

poluição

O que podemos fazer para ‘adiar o fim do mundo’? 

1) Consumo energético inteligente e repensado, de forma a conter a emissão de gases do efeito estufa

2) Frear toda e qualquer ação que esteja diretamente ligada a intensa queima de combustíveis fósseis

3) Apoiar políticas públicas de proteção de áreas verdes e territórios de povos originários – que servem como barreira para o desmatamento, além da criação de centros de conservação

4) Regenerar áreas degradadas

5) Agir em prol da limpeza e conservação do oceano

6) Troca direta com a sociedade

 

Tudo isso só será possível, se os nossos representantes nas grandes estruturas de poder tiverem embasamento científico para tomar as decisões. Juntos poderemos desenhar um futuro possível se, no próximo dia 2 de outubro (e em todas as eleições) escolhermos candidatas e candidatos que se preocupem com a agenda climática e ambiental.
Vote em candidaturas que estejam comprometidas em trabalhar pelo clima, pela defesa da Amazônia, da biodiversidade brasileira e seus povos originários. 

É questão de sobrevivência.

Fonte: Agência Câmara de Notícias (2018), Instituto Polis (2020)
Citação de Ailton Krenak
Clima de Eleição

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