Poluição do ar interno: proteja sua saúde em casa

Você já parou para pensar na qualidade do ar que respira dentro de casa? Enquanto muitos associam a poluição ao trânsito e às fábricas, poucos sabem que o ar interno pode ser até cinco vezes mais poluído do q ue o externo. Isso acontece devido à circulação restrita e à presença de poluentes invisíveis, como compostos químicos, mofo e até partículas de poeira.
Você está acumulando toxinas sem saber? Entenda o Body Burden

Imagine um copo d’água. A cada dia, uma gota de substâncias químicas é adicionada: do shampoo que você usa, do amaciante das roupas, do desinfetante no chão. Com o tempo, o copo transborda. Isso é conhecido como fenômeno Body Burden.
Os perigos da inalação de água sanitária: como evitar danos à sua saúde

Quem nunca ouviu da avó ou de algum vizinho: “olha, tem uma misturinha antiga que faço para limpar a casa que é uma beleza e é baratinho? Pois saiba que estas “poções mágicas” da cultura popular podem acabar se transformando em venenos e prejudicar sua saúde. E você há de se perguntar, como assim? Consequências da mistura de hipoclorito de sódio: riscos à saúde pulmonar Em muitas destas misturas populares utiliza-se um composto chamado de hipoclorito de sódio, cuja nomenclatura talvez não lhe seja familiar mas seu nome popular certamente o é: água sanitária. A reação química que se sucede ao se misturar hipoclorito de sódio com outras substâncias produz a liberação de cloro no formato de gás que ao ser inalado dia após dia pode dar início a bronquites, hipoxemia, edema pulmonar e até causar elevação nos valores de algumas células de defesa de nosso organismo como as linfoide inatas e os macrófagos. Estudos com ratos saudáveis demonstrou que ao submetê-los à baixa e crônica exposição de gás cloro deu-se início a inflamação sistêmica, prejuízo na função pulmonar, aumento de estresse oxidativo e na produção de muco. “Um estudo investigou o padrão dos desinfetantes usados durante a pandemia de COVID-19 e reportou que 74.2% dos participantes usaram a proporção errada de hipoclorito de sódio com outros componentes ao prepararem os desinfetantes em casa e aproximadamente 42% tiveram pelo menos um efeito secundário, seja nas mãos, pés, olhos, sistemas respiratórios e gastrointestinais após o uso destas misturas caseiras”. Sintomas Irritação nos olhos e vias aéreas superiores, dores de cabeça, tonturas, náuseas, vômitos, tosse e até dificuldade para respirar podem ser alguns dos sintomas causados por longas e constantes exposições à hipoclorito de sódio, chegando em alguns casos a causar alteração em nossos marcadores de defesa em acompanhamentos bioquímicos como os neutrófilos. Traduzindo: o uso indiscriminado e equivocado de água sanitária, mesmo em contexto doméstico e sua consequente inalação crônica pode acabar lhe custando caro. Uma solução segura e ecológica Não se preocupe mais com misturas, as melhores e ecológicas “poções mágicas”, hipoalergênicas e sem presença de petroquímicos já foram feitas pela positiv.a pra que você não precise mais colocar sua saúde em risco. Todos os produtos da positiv.a passam por testes seguros para comprovar hipoalergenicidade, são veganos certificados pela svb, e aprovados pela Anvisa. Por Dr. Fábio Euka, Nutricionista Clínico (CRN3 56162), pós-graduado em Nutrição Clínica Funcional pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de SP. Autor do livro A Ancestral Arte da Poesia e do Yôga em Dupla além do CD com faixas de autoconhecimento e relaxamento físico, mental e emocional, Relaxe e Desperte. Foi colunista da Revista Vegetarianos e Leaders Gallery Magazine. Atualmente atende em sua clínica no bairro do Itaim Bibi em São Paulo auxiliando o maior número de pessoas a não perderem saúde física, energética, emocional e mental. REFERÊNCIAS Chung I, Ryu H, Yoon SY, Ha JC. Health effects of sodium hypochlorite: review of published case reports. Environ Anal Health Toxicol. 2022 Mar;37(1):e2022006-0. doi: 10.5620/eaht.2022006. Epub 2022 Mar 30. PMID: 35500889; PMCID: PMC9058106. Environmental Health Perspectives, Volume 120, Issue 7, Pages 935 – 943 https://doi.org/10.1289/ehp.1104052 Racioppi F, Daskaleros PA, Besbelli N, Borges A, Deraemaeker C, Magalini SI, et al. Household bleaches based on sodium hypochlorite: review of acute toxicology and poison control center experience. Food Chem Toxicol. 1994;32(9):845–861. doi: 10.1016/0278-6915(94)90162-7. American Lung Association lung.org
Alergias e produtos de limpeza: uma combinação perigosa

Os produtos de limpeza são essenciais para a higiene, mas muitos contêm substâncias químicas que podem causar sérios problemas de saúde, incluindo alergias. Substâncias como amônia, cloro, álcalis fortes e fragrâncias sintéticas e de origem petroquímica, comuns em produtos de limpeza doméstica, embora eficazes na remoção de sujeira e germes, podem causar uma série de problemas de saúde.
O que é contaminação microbiológica

A contaminação microbiológica ocorre quando microrganismos (Escherichia coli , Pseudomonas, Staphylococcus aureus, fungos, bolores e outros) indesejados podem se desenvolver durante a fabricação de produtos saneantes e cosméticos devido a condições inadequadas de higiene durante a manipulação de matérias-primas, equipamentos ou áreas fabris. Ao utilizar um produto contaminado com alguns desses microrganismos citados acima, pode ocorrer: infecções cutâneas, reações alérgicas e dermatites, infecções respiratórias e outros. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) pode solicitar o recall, bloqueio de lotes e/ou até cancelar notificação de produtos saneantes e cosméticos em casos de contaminações microbiológicas significativas que representem riscos à saúde pública. Para garantir a segurança dos produtos e a saúde dos consumidores, é crucial que existam processos de prevenção. Vários fatores podem contribuir para a contaminação acontecer, tais como: Limpeza e desinfecção inadequadas: Equipamentos e instalações mal limpos são fontes potenciais de contaminação. Falta de higiene dos funcionários: Isso inclui práticas como uniformes sujos, má lavagem das mãos após o uso do banheiro e antes de entrar em áreas de produção, entre outras condutas inadequadas de higiene pessoal. Uso de água não potável: Água contaminada pode introduzir microrganismos indesejados nos produtos. Armazenamento inadequado: Matérias-primas e produtos acabados devem ser armazenados corretamente para evitar a contaminação. Condições ambientais desfavoráveis: Temperatura e umidade mal controladas podem promover o crescimento microbiano. Falta de controle de pragas: Insetos, roedores e outros animais podem trazer microrganismos nocivos para a área de produção. Introdução de microrganismos por embalagens ou materiais de contato: Embalagens e materiais utilizados na produção podem conter microrganismos que contaminam os produtos. Contaminação pelo ar: O ar contaminado pode transportar microrganismos durante o processo de fabricação. Ausência ou dosagem insuficiente de preservantes: Em formulações sensíveis à contaminação, a falta ou quantidade inadequada de preservantes pode permitir o crescimento de microrganismos. Para prevenir a contaminação microbiológica, é essencial implementar técnicas de Boas Práticas de Fabricação (BPF) que orientam quanto à esses pontos. Isso inclui o treinamento adequado dos funcionários, a implementação de protocolos rigorosos de limpeza e desinfecção, o uso de água potável, o armazenamento adequado, o controle de pragas, o monitoramento microbiológico regular e ação corretiva imediata quando necessário.” Por Daiane Ribeiro, Coordenadora de P&D da positiv.a
Como se proteger do mosquito da dengue?

Embora ainda seja verão no Brasil, os brasileiros já estão com uma preocupação ainda maior que o preço alto dos ovos de Páscoa: a dengue. A população se vê refém do mosquito Aedes aegypti, intruso e resistente. Postos e hospitais de todo país estão lotados com crianças e adultos com sintomas, suspeitas e confirmações. O número de mortes em 2024 já chega a 300. O que é a dengue? A dengue é uma doença viral, também conhecida como arbovirose, transmitida pela picada de mosquitos fêmea do gênero Aedes, principalmente o Aedes aegypti. Arboviroses: As arboviroses são doenças causadas por arbovírus, que incluem os vírus da dengue, zika, chikungunya e febre amarela. O vírus da dengue é um arbovírus. Sorotipos do vírus da dengue: Existem quatro sorotipos distintos do vírus da dengue (DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4). A recuperação da infecção por um sorotipo fornece imunidade vitalícia contra esse sorotipo específico. Imunidade cruzada e dengue grave: A imunidade cruzada para os outros sorotipos após a recuperação é apenas parcial e temporária. Isso significa que uma pessoa que já teve dengue por um sorotipo pode ser infectada por outro sorotipo posteriormente. Infecções subsequentes aumentam o risco de desenvolver dengue grave. Dengue: uma doença tropical com raízes socioeconômicas A dengue é uma doença prevalente em regiões tropicais, com variações no risco de acordo com fatores locais como precipitação, temperatura e urbanização rápida e não planejada. A escassez de água no verão, condições precárias em áreas de baixa renda e infraestrutura debilitada, como a falta de rede de esgoto e o acúmulo de lixo a céu aberto, contribuem para o aumento da incidência da doença.
Como cuidar da pele das axilas?

A pele é o maior órgão do corpo humano e desempenha um papel crucial na proteção contra agentes externos, regulação da temperatura e eliminação de toxinas. No entanto, enquanto muitas vezes nos concentramos na hidratação de áreas mais visíveis, como o rosto e as mãos, tendemos a negligenciar regiões igualmente importantes, como a pele das axilas. Apesar de serem frequentemente escondidas, as axilas merecem atenção especial quando se trata de cuidados com a pele. A hidratação adequada dessa área não apenas promove a saúde da pele, mas também ajuda a prevenir problemas comuns, como ressecamento, irritação e desconforto. 5 benefícios da hidratação da pele das axilas: 1. Redução de irritação e atrito: A pele hidratada é mais resistente ao atrito das roupas, o que pode reduzir significativamente a irritação, vermelhidão e coceira. Isso é ainda mais importante para pessoas que se depilam ou usam desodorantes antitranspirantes, que podem ressecar a pele e aumentar a sensibilidade. 2. Prevenção de pelos encravados: A hidratação ajuda a manter os pelos macios e flexíveis, o que pode reduzir o risco de pelos encravados. 3. Amenização de manchas escuras: A hidratação pode ajudar a reduzir a hiperpigmentação, que é o escurecimento da pele da axila. Isso ocorre porque a hidratação ajuda a uniformizar o tom da pele e a reduzir a inflamação. 4. Desodorização natural: A hidratação ajuda a manter a barreira natural da pele, o que impede a perda de água e a entrada de bactérias. 5. Melhora na textura da pele: A hidratação deixa a pele da axila mais macia, suave e com aspecto mais saudável. Como hidratar as axilas naturalmente? Use um óleo hidratante vegetal para hidratar a axila, por exemplo, o óleo de gergelim, é leve, de rápida absorção e com propriedades antioxidantes. Hidrate após o banho: A pele úmida absorve o hidratante melhor. Aplique o óleo vegetal em movimentos circulares para melhor absorção. Use um esfoliante suave, como uma bucha vegetal, uma vez por semana. Isso ajuda a remover as células mortas e a melhorar a absorção do hidratante. Opte por usar desodorantes naturais, no formato da sua preferência, que não causam alergia nem irritação na pele da axila. Pode passar hidratante nas axilas antes do desodorante? Sim, você pode aplicar hidratante nas axilas antes de aplicar o desodorante. Na verdade, é até recomendável fazer isso, especialmente se você tiver a pele das axilas sensível ou propensa a ressecamento. Certifique-se apenas de permitir que o hidratante seja absorvido completamente antes de aplicar o desodorante para garantir que ele funcione eficazmente. A limpeza diária da pele das axilas é fundamental para a saúde da região. Lavar as axilas com água e sabonete suave ajuda a remover o suor, as bactérias e outros resíduos de produtos que podem causar irritação e odores desagradáveis. Opte por sabonetes neutros ou específicos para peles sensíveis, evitando aqueles com fragrâncias fortes ou ingredientes irritantes. É importante consultar um dermatologista sempre que você notar algum sintoma de coceira, vermelhidão, erupções cutâneas ou alterações na textura da pele das axilas. O dermatologista poderá realizar um diagnóstico preciso e recomendar o tratamento mais adequado para o seu caso.
Pasta de dente natural: Guia da saúde bucal ecológica para adultos

Cuidar da saúde bucal é um hábito que já incorporamos à nossa rotina, tanto a escovação quanto a escolha da pasta de dente e escova de dente. Alguma vez você já se perguntou por que a pasta de dente arde? Talvez um dos motivos esteja relacionado aos ingredientes das pastas de dentes convencionais. Fica aqui com a gente que a Dra. Ana Paula Brugnera, Dentista formada pela Unicamp com mestrado na Bélgica, vai contar mais sobre os ingredientes convencionais e trazer outras dicas sobre o processo de escovação e saúde bucal. Aqui você vai encontrar: Por que pasta de dente arde? Como os sulfatos podem estar descritos nas pastas de dentes ou em outros cosméticos? Qual a melhor pasta de dente para adulto? Tubo de pasta de dente é reciclável? Escova de dente é tudo igual? Com qual frequência devo trocar a escova de dentes? Guia rápido: pasta e escova de dente. Por que pasta de dente arde? Isso acontece porque sua fórmula contém componentes abrasivos, como o Lauril Sulfato de Sódio (SLS), que é um surfactante comum encontrado em muitas marcas de pasta de dente. É responsável por criar a espuma viscosa que associamos à limpeza completa. A exposição ao Lauril Sulfato de Sódio (SLS) no creme dental pode remover a camada protetora de mucina presente nos tecidos moles da cavidade oral. Isso compromete a integridade da mucosa oral, podendo resultar em ulceração dos tecidos moles, como gengivas, revestimento interno das bochechas, lábios e língua. Portanto, o Lauril Sulfato de Sódio (SLS) pode causar aftas, irritação e secura na boca, especialmente em pessoas com sensibilidade. Prejudicial à sua saúde e ao planeta Alguns indivíduos já relataram uma percepção do paladar reduzida ou alterada que dura até 4 horas. O Lauril Sulfato de Sódio (SLS), presente em alguns cremes dentais, interfere no funcionamento das células gustativas, alterando a percepção do paladar. Essa sensação de sabor desagradável fica mais evidente quando o suco de frutas cítricas é consumido logo após a escovação com um creme dental rico em SLS. Outros queixam-se de sensação de queimação na superfície interna dos lábios, língua ou bochecha, além de boca seca ao escovar com pasta de dente à base de SLS. Esse desconforto pode contribuir para irritabilidade e ansiedade. Ainda assim, no meio ambiente, a espuma da pasta de dentes que contém o Lauril Sulfato de Sódio (SLS), quando descartada após o bochecho, pode interferir no desenvolvimento do bioplancton, a base da cadeia alimentar da vida marinha. Como os sulfatos podem estar descritos nas pastas de dentes ou em outros cosméticos? Além das versões SLS (Lauril Sulfato de Sódio) e SLES (Lauril Éter Sulfato de Sódio), existem outras nomenclaturas para sulfatos na composição de cosméticos. Frequentemente, utilizam-se terminologias farmacêuticas que passam despercebidas pela maioria dos consumidores. Por isso, ler os rótulos dos produtos é fundamental na hora da compra. Confira abaixo outros nomes que podem indicar a presença de sulfatos na composição: Ammonium lauryl sulfate ou Lauril Sulfato de Amônio. Magnesium sulfate ou Sulfato de magnésio. Monododecyl ester sodium salt sulfuric acid ou Monododecil éster sal de sódio ácido. Sulfúrico. Sodium salt ou sal de sódio. Sulfuric acid ou Ácido sulfúrico. TEA-lauryl sulfate magnesium laureth sulfate ou TEA-lauril sulfato de magnésio lauril sulfato. Qual a melhor pasta de dente para adulto? Convidamos você a sempre ler os rótulos das embalagens na hora de comprar. Hoje, existem soluções eficientes, biodegradáveis, que não agridem o corpo nem o planeta.
Umectação capilar: um cuidado essencial para fios saudáveis

O tratamento capilar e umectação é um dos cuidados mais importantes para manter os cabelos saudáveis e bonitos. Ela consiste na reposição dos nutrientes perdidos pelos fios, que podem ser danificados por diversos fatores, como o uso de produtos químicos, a exposição ao sol, ao vento e à poluição. A especialista e Terapeuta Capilar, Luana Santana, preparou algumas recomendações para quando a hidratação capilar não estiver mais fazendo efeito. Vamos falar sobre a umectação capilar, um recurso mais potente para momentos em que os fios precisam de mais reparo. . O que causa o ressecamento do cabelo? Antes de entrar no assunto, é importante saber como o fio vai ficando ressecado. Aqui entra o conceito de Cimento Celular (CMC), ou seja, os lipídios entre as cutículas. A cutícula é a camada externa protetora do cabelo, bem parecida com as escamas de peixe. Desta forma, o Cimento Celular mantém essas cutículas unidas, formando uma barreira protetora e nutritiva. Por isso, umectar o cabelo com frequência é a melhor alternativa para diminuir o ressecamento causado por: – Ferramentas térmicas (secador, chapinha, babyliss) em excesso e sem protetor térmico; – Usar água muito quente; – O atrito de toalhas e fronhas; – O excesso de água de piscina e mar. Como umectar os cabelos? Tudo começa pela escolha de um bom óleo vegetal capilar de sua preferência. Opte por produtos livres de parabenos e petrolatos, pois estes componentes formam uma película no fio, impedindo a absorção de nutrientes. Os produtos naturais, por outro lado, entregam todos os benefícios aos fios. Por exemplo, em épocas com temperaturas mais altas, pode-se fazer uma umectação capilar com uma manteiga natural, uma vez por semana. Aplique o produto com o cabelo seco e deixe agir por cerca de 30 minutos. Em seguida, lave o cabelo como de costume. Essa técnica é muito eficaz para quem pratica atividades ao ar livre, pois protege os fios contra a ação do vento, da umidade e do atrito. Além disso, a umectação com óleo natural é ideal para quem tem couro cabeludo sensível, pois o óleo é biocompatível, sendo absorvido pela pele e regulando a oleosidade. Aplique algumas gotas de óleo natural e massageie o couro cabeludo com a ponta dos dedos, durante alguns minutos e sem fazer muita pressão. O óleo repõe o manto hidrolipídico da pele, ou seja, fornece vitaminas para a pele e, a massagem aumenta o aporte sanguíneo, estimulando o crescimento capilar. Quantas vezes por semana pode fazer a umectação no cabelo? A recomendação é fazer a umectação uma vez por semana ou a cada 15 dias, dependendo do tipo de cabelo. Após realizar o tratamento, faça o processo de higienização do seu cabelo como de costume. Use um shampoo que limpe bem o cabelo, mas não seja antirresíduo. Em seguida, aplique o condicionador O uso do condicionador após a umectação é recomendado, pois ajuda a equilibrar o pH do cabelo e a selar as cutículas, mantendo a hidratação. Para as pessoas que gostam de fazer umectação com o cabelo seco, a recomendação é seguir as orientações mencionadas acima, realizando apenas uma vez por semana, para não gerar acúmulo do produto. Aqui vai uma dica compartilhada na Comunidade do Whatsapp da positiv.a, usando o óleo de coco para o cabelo: Umectar o cabelo é um cuidado essencial para manter os fios saudáveis e resistentes. Por isso, é importante incluir este ritual na sua rotina. O importante é escolher o método que melhor se adapta ao seu tipo de cabelo e às suas necessidades. 🙂
Como os cosméticos impactam sua fertilidade?

É comum pensar apenas na alimentação e suplementação da mulher gestante, mas pouco se fala do impacto dos cosméticos convencionais e produtos de beleza nesse período tão importante na vida da mulher. Nesse artigo vamos mostrar os impactos do uso constante e contínuo desses produtos na saúde da pele e, consequentemente, na fertilidade da mulher, além de opções de cosméticos mais saudáveis principalmente para gestantes. Como funciona nossa pele Nossa pele funciona como uma grande barreira, ou seja, seleciona o que pode entrar ou não no organismo. Uma vez que foi selecionada para entrar, a substância irá ter contato com a corrente sanguínea atingindo qualquer lugar do nosso corpo, e cada vez que você colocar alguma substância irreconhecível (e ruim) para dentro do seu corpo, você estará “sujando” ainda mais a sua “casa” (corpo). Cosméticos podem influenciar a fertilidade Assim, o que você passa no seu corpo, o que você usa para lavar seu cabelo ou até mesmo o que você passa no rosto (cosméticos) também são importantes (uma vez que serão absorvidos pela pele e chegrão até a corrente sanguínea). A exposição constante a esses produtos convencionais com grande carga xenobiótica (agrotóxicos, metais pesados, pesticidas, plásticos, entre outros) associado a uma alimentação de baixa qualidade nutricional irá impactar na qualidade/quantidade dos folículos da mulher para a fecundação, além de outros prejuízos para a saúde como um todo, como desregulação do ciclo menstrual, subfertilidade, anovulação, como mostra esse artigo da National Library of Medicine de 2017. Cosméticos podem afetar a saúde do bebê Em outro estudo de 2020 foi constatado que mesmo que a mulher venha a engravidar, os problemas podem persistir, como por exemplo, favorecem o baixo peso ao nascer, diabetes gestacional e o nascimento prematuro, já na vida adulta desse bebê ele tem maiores chances de desenvolver obesidade e problemas cardíacos. Essa publicação pelo Lancet Diabetes Endocrinol aponta que o uso de produtos com cargas pesticidas e a exposição a produtos químicos disruptores endócrinos, são uma grande ameaça à saúde pública. Quais são os melhores cosméticos para gestantes? Portanto, por ser uma fase em que a mulher está completamente vulnerável e sensível, esses pontos devem ser pensados assim como, a saúde e alimentação do parceiro. Pois estamos constantemente expostos a toxinas e ameaças invisíveis, nutra seu corpo, mente e espírito com amor, produtos de menor impacto ambiental e alimentos de verdade. Opte por cosméticos naturais e de preferência orgânicos também. Uma dica é olhar o rótulo do produto. Quanto mais ingredientes tiver, mais complexo ele é e mais chances de ter ingredientes polêmicos na composição. Procure por marcas que praticam a transparência e que disponibilizam a composição em português. Conheça a linha de autocuidado da positiv.a com opções orgânicas, naturais e sem adição de petroquímicos e nem de metais pesados na composição. Artigo escrito em parceria com: NICKOLE SOUZA, nutricionista funcional, @nickolesouzanutri