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Produtos de limpeza concentrados e refis: mais economia no dia a dia

Cuidar do planeta pode parecer uma grande missão, mas a verdade é que tudo começa com pequenas escolhas na nossa rotina. Na hora de fazer as compras, trocar um produto por outro pode parecer um gesto simples, mas essa decisão pode diminuir o consumo de plástico, reduzir o desperdício e até aliviar o valor final no carrinho. Vivemos um momento em que o consumo consciente não é só sobre “comprar menos”, e sim sobre comprar melhor. É sobre gastar com inteligência, aproveitar ao máximo cada produto e gerar menos impacto ambiental. Produtos concentrados: mais rendimento, menos desperdício Os produtos concentrados são verdadeiros aliados da economia tanto financeira quanto ambiental. Por terem fórmulas mais potentes, rendem muito mais e precisam de menos embalagens e transporte, reduzindo emissões e o uso de plástico. Aqui na positiv.a, temos exemplos disso: O Multiuso Concentrado 1L, que substitui até 8 produtos tradicionais, pode ser diluído em diferentes proporções e rende até 20 litros de solução de limpeza. O Lava Roupas Concentrado 5L limpa profundamente, é hipoalergênico e biodegradável e rende até 165 lavagens com apenas um frasco.   Além de durarem muito mais, esses produtos também ajudam a diminuir o descarte de embalagens, já que você compra com menos frequência e aproveita até a última gota. Refis: economia que faz sentido Optar por produtos com refil é uma das formas mais práticas de reduzir o impacto ambiental. Além de custar menos, os refis usam menos plástico na produção e no transporte, o que significa menos resíduos e menos emissões de carbono. Na positiv.a, você encontra refis de produtos essenciais, como: Lava Louças em Gel Capim Limão, Alecrim e Cupuaçu 5l livre de petroquímicos, oferece fragrâncias naturais e um aroma fresco, é eficiente, econômico e respeita o meio ambiente. Sabonete Líquido Refil Flor de Laranjeira 1L que une hidratação, aroma natural e embalagem inteligente.   Com essa escolha, você economiza até 30% e ainda diminui o consumo de plástico em até 80% por embalagem. Embalagens recicladas e recicláveis: ciclo que se renova Outro ponto essencial é pensar no depois do uso, sendo assim nossos frascos de lava roupas, amaciantes e multiusos são 100% reciclados e recicláveis, feitas com plástico que já teve outra vida, o que ajuda a reduzir a produção de plástico virgem e incentiva a economia circular. E pra deixar sua rotina de limpeza ainda mais prática, no nosso site você encontra o Frasco Auxiliar Limpador Multiuso. Ele é um frasco refil feito com plástico reciclado e reciclável, ideal para preparar diluições do Limpador Multiuso Concentrado em água. Vem com tampa spray e pode ser usado em limpezas leves, médias ou mais pesadas, garantindo mais economia e menos desperdício no dia a dia. Cada embalagem representa um compromisso: o de não extrair mais recursos do planeta, e sim dar novo valor ao que já existe. Pequenas atitudes, grandes transformações No fim das contas, consumir com consciência é uma forma de cuidado e escolher produtos concentrados, refis e embalagens recicladas é um jeito simples de economizar, evitar desperdícios e transformar a rotina em um ato de impacto positivo. E se você está começando nessa jornada ou quer descobrir quais produtos combinam mais com o seu estilo de vida, acesse o nosso Quiz de Primeira Compra e monte o seu kit: eficiente, econômico e sustentável, do jeitinho que o planeta precisa e a gente ama.  

Primeira Casa: o Kit de Limpeza Sustentável que você precisa ter

Morar sozinho é um passo enorme, cheio de descobertas e, às vezes, um pouquinho de desespero. No meio da empolgação, chega também a parte prática: como cuidar da casa nova e quais produtos usar? Mas calma, pra te ajudar nesse começo, preparamos um guia leve e prático com o kit essencial de limpeza. Tudo o que você precisa pra manter seu espaço limpo, cheiroso e cheio de boas energias, sem complicação (e sem produtos tóxicos).   Multiuso: o melhor amigo da faxina O Multiuso Pronto Uso positiv.a é aquele item que simplifica tudo. Com fórmula natural, ele substitui até 8 produtos de limpeza tradicionais e pode ser usado em mesas, bancadas, pisos e até azulejos. É hipoalergênico, biodegradável e vem pronto para usar. Lava Roupas Concentrado Sim, é hora de encarar a lavanderia! O Lava Roupas positiv.a é hipoalergênico e biodegradável. Limpa com eficiência e cuida das roupas e da sua pele. Um pouquinho já faz milagre: o frasco concentrado rende muito, é econômico e evita desperdícios. Dica: use uma tampinha como dosador (ela foi pensada pra isso!).   Detergente Neutro Pra quem vai lavar a louça, o Detergente Neutro positiv.a é essencial. Com fórmula vegetal e suave, ele remove a gordura sem agredir a pele nem o meio ambiente. É ideal para uso diário e rende bastante porque ninguém quer ficar comprando produtos de limpeza toda semana.   Bucha Vegetal: uma troca simples e natural A Bucha Vegetal positiv.a é a substituta perfeita para as esponjas plásticas. É compostável, hipoalergênica e costurada com linha de algodão. E tem mais: você pode usar sem medo nas suas panelas de teflon ou louças delicadas, porque ela não risca! Sabão de Coco em Barra Se tem um coringa na limpeza, é o Sabão de Coco positiv.a. Serve pra lavar roupas à mão, tirar manchas difíceis e higienizar panos. Natural, vegano e biodegradável, é uma opção segura e eficaz.   Panos reutilizáveis Evite o uso de descartáveis. Tenha panos de algodão sempre à mão, eles duram muito mais e ajudam a reduzir o lixo.   Crie uma rotina leve de limpeza Não precisa fazer tudo de uma vez. Separe 10 a 15 minutinhos por dia para pequenas tarefas, como passar um pano nas superfícies, organizar a pia ou dobrar as roupas limpas. Assim, a casa se mantém em ordem e sobra tempo pra curtir o seu novo espaço.   💚 Conclusão Montar o seu kit essencial de limpeza é o primeiro passo para cuidar da casa nova com leveza e consciência. A limpeza não precisa ser um bicho de sete cabeças e com os produtos certos e um pouquinho de rotina, tudo fica mais fácil. Com o tempo, você vai pegando o jeito e percebendo como é gostoso ver o espaço limpo, cheiroso e com a sua cara. E pra deixar tudo ainda mais prático, descubra quais produtos positiv.a combinam com você no nosso Quiz de Primeira Compra. O seu guia leve pra começar essa jornada com o pé direito.  

Reciclagem de buchas e esponjas é interrompida no Brasil

Nos últimos dias, a TerraCycle, que faz um trabalho incrível com a coleta e reciclagem de resíduos difíceis de reaproveitar, trouxe uma notícia que pegou muita gente de surpresa: a suspensão dos programas de reciclagem de buchas e esponjas plásticas. Segundo o comunicado, a pausa ocorreu por decisão dos patrocinadores, que optaram por não continuar apoiando financeiramente essas ações. Por isso, a gente precisa suspender o envio desses materiais até que novas soluções sejam anunciadas. Fique de olho! Criado em 2014 pela 3M, em parceria com a TerraCycle, o programa foi um marco na reciclagem doméstica. Em seus anos de funcionamento, mais de 650 mil esponjas foram coletadas, o que representa cerca de quatro mil toneladas de material reciclado.  O Impacto Sem esses programas, materiais mais difíceis de reciclar, como as buchas e esponjas plásticas, ficam sem destino certo e muitas vezes acabam em aterros, lixões ou até na natureza. Isso mostra como ainda dependemos do comprometimento das marcas para que a reciclagem funcione de forma constante e eficiente. Pausa no envio: o que fazer com as esponjas usadas? A gente sabe que essa notícia gera preocupação, principalmente para quem já está super engajado em reduzir o impacto ambiental. Mas calma! Reunimos algumas dicas super práticas para lidar com esse cenário de um jeito leve e responsável: Reduza o consumo e prefira opções naturais Escolha buchas vegetais, panos reutilizáveis e alternativas compostáveis. Além de serem biodegradáveis, essas opções duram mais e têm menor impacto ambiental. Guarde por enquanto Reserve um cantinho seco e ventilado para guardar as esponjas usadas.  Procure soluções na sua região Algumas cooperativas, escolas e universidades podem aceitar resíduos para projetos experimentais de reciclagem. Vale pesquisar se há algo ativo na sua cidade. Cobre Transparência Converse com as marcas que você consome e cobre transparência sobre o destino dos resíduos. Nossa bucha vegetal Aqui na positiv.a, acreditamos que cuidar do planeta é uma construção coletiva e cada escolha conta. Pensando nisso, uma das nossas alternativas mais queridas é a Bucha Vegetal positiv.a. Feita com fibra 100% natural da planta Luffa cylindrica, sem plásticos ou aditivos químicos, ela é compostável, hipoalergênica e segura para diferentes superfícies. Além de tudo, não risca a sua louça e, no banho, proporciona uma esfoliação suave que deixa a pele macia e renovada. O Trio Bucha Vegetal, costurado com linha de algodão e produzido em parceria com a agricultura familiar, representa perfeitamente o nosso propósito: eficiência, cuidado e impacto positivo em cada detalhe. Conclusão Enquanto não surgem substitutos diretos para esses programas, a melhor atitude é consumir com consciência, reduzir o desperdício e buscar alternativas naturais. Cada pequena escolha gera um impacto. E quando a nossa comunidade inteira escolhe o cuidado, a transformação acontece! Seguiremos acompanhando as atualizações sobre o tema e compartilhando novidades assim que houver novas possibilidades de destinação para esses resíduos.     Fonte BRASIL. Recicla Sampa. Programas de reciclagem de esponjas e canetas são encerrados no Brasil. [S.l.], 2025. PENSAMENTO VERDE. Programa Nacional de Reciclagem da Scotch-Brite atinge marca de 650 mil esponjas coletadas. [S.l.], 2017.  

Como deixar a roupa branca sem branqueador óptico: dicas naturais com sabão de coco em pó

Todo mundo quer ver a roupa branca branquinha. Mas o que muita gente não sabe é que os produtos convencionais que prometem esse “branco total” muitas vezes não limpam de verdade — eles usam branqueadores ópticos, que só disfarçam a sujeira com partículas químicas fluorescentes. Além de serem uma maquiagem para a roupa, esses compostos podem fazer mal à saúde e ao meio ambiente. A boa notícia? É possível ter roupas brancas de verdade, sem abrir mão da sua saúde (nem da saúde do planeta). O que são branqueadores ópticos e por que evitar Os branqueadores ópticos revestem as fibras do tecido com substâncias que refletem a luz azul, criando a ilusão de que a roupa está mais branca. O problema é que podem causar alergias, coceira e dermatites de contato e não são biodegradáveis e prejudicam a vida aquática. Ou seja, um suposto “branco mais branco” que pode vir com um custo para a saúde e para os ecossistemas. Como manter a roupa branca com sabão de coco em pó O sabão de coco em pó da positiv.a é feito com ingredientes naturais e limpa profundamente sem nenhum branqueador óptico. E com alguns truques simples, ele pode deixar a roupa ainda mais branca: Sabão de coco em barra positiv.a Antes de tudo, para manchas nas golas e axilas, esfregue o sabão de coco em barra diretamente no local Pré-lavagem com água morna Dissolva 1 colher de sopa de sabão de coco em pó em uma bacia com água morna e deixe as peças brancas de molho por 30 minutos Sol, o branqueador natural Sempre que possível, seque as roupas brancas no sol. A luz solar ajuda a realçar o branco e ainda tem ação natural antibacteriana. Evite amaciantes convencionais Eles acumulam resíduos que amarelam o tecido com o tempo. Prefira o amaciante natural com maciez imbatível da positiv.a. Branquinha sim, e com saúde Cuidar da casa também é cuidar de quem vive nela. Escolher produtos que não agridem a pele, os pulmões e o planeta é uma forma de autocuidado. Com o sabão de coco em pó da positiv.a, você tem roupas limpas, brancas e seguras para toda a família — sem truques, sem químicas nocivas, sem branqueador óptico. Conheça o Sabão de Coco em Pó da positiv.a e experimente uma limpeza que cuida.

Como fugir do Greenwashing ao escolher um lava roupas ecológico

O famoso greenwashing está mais perto do que imaginamos, por exemplo, nos produtos que consumimos no dia a dia. Greenwashing é uma prática de marketing em que empresas ou marcas fingem ser ecologicamente corretas ou exageram suas credenciais ambientais para atrair consumidores conscientes, sem realmente fazer mudanças significativas em suas práticas ou produtos. Saiba mais: Greenwashing: entenda o que é a lavagem verde

Crise Climática

crise climática

Somos a Primeira Geração que Entendeu a Crise Climática e a Última que Pode Freá-la: O Papel necessário das Empresas na Adaptação Climática Estamos vivendo um momento crucial na história da humanidade. Pela primeira vez, temos uma compreensão mais clara da crise climática, de suas causas e consequências devastadoras.  Ao mesmo tempo, somos a última geração que tem a oportunidade de agir decisivamente para mitigar seus impactos.  Não existe uma “guerra” entre seres humanos e Natureza. Nós somos a Natureza e estamos promovendo nossa autodestruição com a forma em que consumimos. Por isso, a produção e o consumo consciente são urgentemente necessários. Nesse cenário, as empresas têm um papel fundamental a desempenhar. Mas como elas podem efetivamente contribuir para um futuro melhor? 1. Formação dos Colaboradores: experiências teóricas e práticas A educação socioambiental deve ser incorporada em todas as áreas das empresas. Isso significa instituir o tema de forma transversal, desde os operários da fábrica até a alta governança. Contemplando a substituição de descartáveis até letramento de Diversidade & Inclusão. Uma abordagem eficaz é designar um multiplicador de conhecimento por equipe (os famosos biodesagrável, ecochato ou ecosexy), responsável por disseminar informações com fontes confiáveis. Experiências teóricas se complementam com vivências práticas como por exemplo visitar uma cooperativa de reciclagem.  É essencial investir no desenvolvimento do pensamento crítico dos colaboradores, para que as propostas já venham com esse direcionamento. Muitos de nós não tivemos uma formação socioambiental adequada em casa ou na escola, o que torna necessário começar do básico. A educação socioambiental deve abranger desde a reciclagem até temas mais complexos, como o racismo climático, que explora a relação entre desigualdade social e os impactos das mudanças climáticas nas pessoas mais vulneráveis.  2. Marketing Consciente: Coerência entre o que fala e o que faz As empresas precisam reavaliar suas estratégias de marketing e seus valores. Um marketing consciente vai além de promover produtos ecológicos; ele educa e engaja consumidores a entenderem que seu consumo é manifesto. É fundamental que as campanhas comerciais não apenas destaquem os benefícios dos produtos, mas também incentivem comportamentos mais responsáveis. Incluindo a seleção de embaixadores da marca, garantindo diversidade e coerência. 3. Produtos e Serviços que Resolvem Problemas Para serem verdadeiramente responsáveis, as empresas devem examinar cada etapa do ciclo de vida de seus produtos e serviços. Isso inclui: Origem da Matéria-Prima: De onde vêm os materiais utilizados? São fontes sustentáveis e eticamente obtidas? Práticas de Produção: As práticas de produção minimizam o impacto ambiental? Utilizam energias renováveis e reduzem o desperdício? Deslocamento: Como os produtos são transportados? Há alternativas menos poluentes? Complexidade nas Embalagens: As embalagens são recicláveis ou compostáveis? Elas são excessivamente complexas ou podem ser simplificadas? Condições Humanas: Os trabalhadores envolvidos no processo de produção estão em condições dignas e justas? 4. Certificação Sistema B: Uma Comunidade Empresarial de negócios melhores para o mundo Adotar o Sistema B é um passo significativo para empresas que desejam causar um impacto positivo. O processo da certificação serve como uma bússola para guiar um negócio que quer estabelecer melhores práticas para o Mundo. As empresas B certificadas se comprometem em seu contrato social a considerar os efeitos de suas decisões nos trabalhadores, na comunidade, no meio ambiente e dos acionistas. Este modelo de negócios promove a transparência, a responsabilidade e a sustentabilidade. 5. Governança que Prioriza Impacto Positivo A governança corporativa deve ser reestruturada para priorizar decisões que gerem impacto positivo. Isso significa que o ESG (Ambiental, Social e Governança) deve sair da teoria e ser integrado na prática diária das empresas. A responsabilidade ambiental não pode ser um apêndice das operações, mas sim o coração de todas as decisões corporativas. Para isso é necessário ter ao menos um membro especialista em ESG/CLIMA no Conselho Executivo e Deliberativo.   A crise climática é o desafio definidor de nossa era. As empresas têm o poder e a responsabilidade de liderar a mudança. Ao educar seus colaboradores, adotar práticas de produção responsáveis, reformular suas estratégias de marketing e implementar uma governança voltada para o impacto positivo, as empresas podem ser protagonistas na criação de um futuro mais sustentável. O tempo para agir é agora. Somos a primeira geração que entende a crise climática e a última que pode freá-la. Que possamos ser protagonistas desse desafio histórico.  

Como identificar tipos de plástico?

bioplásticos, tipos de plásticos

Entendendo as Diferenças entre Bioplásticos e Plásticos Convencionais. No mundo atual, a preocupação com o meio ambiente está levando à busca por alternativas mais sustentáveis aos plásticos convencionais derivados de fontes fósseis.  Nesse contexto, surgem os bioplásticos, que apresentam uma variedade de características distintas em relação aos plásticos tradicionais.  Vamos explorar as diferenças entre eles? Como se classificam os plásticos? Plásticos convencionais (não biodegradáveis e de fonte fóssil) Os plásticos convencionais, como PE (polietileno), PP (polipropileno) e PET (polietileno tereftalato), são derivados de fontes fósseis, como petróleo ou gás natural. Eles são altamente duráveis e não biodegradáveis, o que significa que podem persistir no meio ambiente por centenas de anos após o descarte. A poluição causada por esses plásticos tem sido uma das principais preocupações ambientais, devido à sua lenta degradação e aos impactos negativos na vida selvagem e nos ecossistemas marinhos. Bioplásticos não biodegradáveis, mas de fonte renovável (PE, PET, PA) Os bioplásticos como PE (polietileno), PET (polietileno tereftalato) e PA (poliamida) são produzidos a partir de fontes renováveis, como cana-de-açúcar, milho, beterraba, entre outras. Embora sejam derivados de fontes biológicas, esses bioplásticos não são biodegradáveis, o que significa que não se decompõem facilmente no meio ambiente. Eles compartilham muitas das propriedades dos plásticos convencionais, como durabilidade e resistência, mas oferecem uma pegada de carbono potencialmente menor devido à sua origem renovável. Bioplásticos biodegradáveis e de fonte renovável (PLA, PHA, PBS) Os bioplásticos biodegradáveis, como o PLA (ácido poliláctico), PHA (polihidroxialcanoato) e PBS (polibutileno succinato), são produzidos a partir de fontes renováveis, como amido de milho, cana-de-açúcar, óleos vegetais, entre outros. Eles são capazes de se decompor em componentes naturais através de processos biológicos, tornando-os uma alternativa mais amigável ao meio ambiente. No entanto, é importante observar que a biodegradabilidade desses bioplásticos pode depender das condições ambientais específicas em que são descartados. Leia também, por que é importante reciclar? Bioplásticos biodegradáveis e de fonte fóssil (PBAT, PCL) Alguns bioplásticos são produzidos a partir de fontes fósseis, mas ainda são biodegradáveis. Exemplos incluem PBAT (polibutileno adipato tereftalato) e PCL (poliéster cíclico). Embora possuam propriedades de biodegradabilidade, sua origem a partir de fontes não renováveis pode levantar questões sobre sua sustentabilidade a longo prazo. Em resumo, os bioplásticos representam uma alternativa promissora aos plásticos convencionais, oferecendo uma variedade de opções que variam desde os não biodegradáveis, mas biobased, até os biodegradáveis, derivados de fontes renováveis. No entanto, é importante considerar não apenas a biodegradabilidade, mas também a fonte de matéria-prima e os impactos ambientais gerais ao avaliar a sustentabilidade desses materiais. O saquinho interno dos produtos em pó da positiv.a, são feitos a base de Amido, tem o certificado TUV de compostabilidade (certificado internacional) e biobased. Se cair no mar, se biodegrada em 6 meses. No lixo orgânico/compostagem, se biodegrada em 6 meses. No aterro, se biodegrada de 6 meses. E no meio ambiente: 16 a 20 meses. Opte por embalagens de plástico reciclado e com cores neutras. Empresas comprometidas com a sustentabilidade geralmente divulgam essa informação de forma transparente em seus rótulos e materiais de comunicação. Questionar as empresas que você consome e exigir que elas evitem o uso de plástico virgem é uma atitude crucial para impulsionar mudanças positivas. Precisamos utilizar e reciclar o que já está entre nós. 💚   Leticia Lomonaco, Coordenadora de Marketing de Produto da positiv.a

Guia completo de cuidados com as roupas

Cuidar das roupas

Na trajetória da vida, aprendemos desde cedo a importância de cuidar das roupas. No entanto, ao adentrarmos a vida adulta, nos deparamos com inúmeras dúvidas sobre como aprimorar esses cuidados e garantir a longevidade de nossas peças. É nesse contexto que a atenção dedicada às roupas se revela não apenas como um hábito cotidiano, mas como um ato consciente que reverbera positivamente no meio ambiente.   Práticas mais eficientes e eco-friendly para cuidar das roupas O cuidado adequado não apenas preserva a integridade das roupas, mas também desempenha um papel crucial na minimização do impacto ambiental e promove a economia circular. Ao adotarmos métodos mais modernos e sustentáveis, contribuímos para a redução do desperdício têxtil e promovemos um ciclo de vida mais prolongado para cada peça do nosso guarda-roupa.   Antes de começar, é importante conhecer os materiais Cada tecido é único, exigindo um tratamento específico para garantir sua durabilidade e preservar sua qualidade original. Em um mundo onde a conscientização ambiental ganha destaque, compreender a origem dos materiais têxteis torna-se uma peça-chave neste processo.    Como são feitas as roupas que vestimos Algodão e poliéster: são os tecidos usados na maioria das peças novas à venda. Orgânicas, biodegradáveis e certificadas: são palavras que indicam menor impacto no meio ambiente. Tecnologia e inovação: têm sido importantes para a moda, criando alternativas.   Matéria-prima: de que são feitas as roupas Naturais de origem vegetal: Algodão, Linho, Rami, Cânhamo. Naturais de origem animal: Lã, Seda, Couro. Artificiais: Viscose, Modal, Liocel, Acetato. Sintéticas: Poliéster, Poliamida, Acrílico. Passo a passo do cuidado 1. Lavar Lavar roupas é importante, mas também pode causar danos ao meio ambiente. Por isso, é importante lavar as roupas com consciência, levando em consideração a frequência, consultar a etiqueta e o modo de lavagem. 2. Secar a secagem na máquina é uma opção rápida e conveniente, porém, é importante verificar as instruções da etiqueta para evitar que as fibras encolham. A secagem no varal é uma maneira mais sustentável e ecológica de secar as roupas, além disso, a luz do sol é considerada um agente desinfetante e alvejante natural. 3. Passar Será que é realmente necessário passar todas as roupas? Afinal, amassados e imperfeições são sinais do tempo e da vida em movimento. Eles podem até dar um charme a mais ao look. 4. Guardar Há pessoas que adoram ter tudo organizado, incluindo roupas e sapatos. Outras, no entanto, não se importam tanto com a ordem e acabam deixando tudo bagunçado. Mas, independente do estilo pessoal, organizar as roupas é importante para aumentar as chances de usá-las. Afinal, roupas organizadas são mais fáceis de encontrar e visualizar, o que ajuda a evitar que elas fiquem esquecidas no fundo do armário. 5. Consertar Além de contribuir com a economia circular, o conserto pode ser uma ótima maneira de renovar suas peças favoritas. Uma peça que está com um pequeno rasgo ou botão quebrado pode ser facilmente consertada e ganhar uma nova vida.   Guia do Guarda-roupas Sustentável As dicas sobre o cuidado com as roupas são apenas o ponto de partida em direção a uma mudança maior na lógica de consumo. Em um mundo onde os desafios socioambientais exigem ação imediata, reconhecemos a necessidade de transformar a maneira como enxergamos e abordamos nossas escolhas cotidianas.  É com esse compromisso em mente que a Cora Design, especialista em sustentabilidade para negócios de moda, e a Positiv.a, dedicada a produtos de limpeza e autocuidado com responsabilidade socioambiental, se juntaram e idealizaram o Guia do Guarda-Roupas Sustentável: Cuidados para roupas, sapatos e acessórios durarem mais. Baixe agora de forma gratuita, aqui.   Você vai aprender sobre: Matéria-prima: de que são feitas as roupas Como cuidar de suas roupas e acessórios Faça circular: dê uma nova oportunidade Como encaminhar corretamente Como fazer escolhas mais conscientes

Por que é importante reciclar?

Criança e pai reciclando

Descubra como pequenas ações, como a reciclagem, geram um impacto muito maior do que imaginamos. Reciclar é uma ação simples que pode fazer uma grande diferença no meio ambiente. Ao realizar o descarte seletivo corretamente, você está ajudando a proteger o planeta e o futuro das próximas gerações. Repensando a forma como consumimos e produzimos Nos últimos anos, tem sido comum ouvir que estamos em dívida com o planeta. Segundo a Global Footprint Network, que começou a fazer esse cálculo em 1971, significa que consumimos mais água, matérias-primas, solos e outros recursos naturais do que a Terra é capaz de regenerar em 365 dias. Individualmente, é crucial priorizar o consumo de empresas que adotam práticas sustentáveis reais, como aquelas que se preocupam em rastrear toda a sua cadeia sem gerar desperdícios, ou seja, aplicam a economia circular na prática. O processo de reciclagem é importante por vários motivos, incluindo: Redução da poluição: A reciclagem ajuda a reduzir a poluição do ar, da água e do solo, já que os resíduos reciclados não vão parar em aterros sanitários ou nos oceanos, onde podem contaminar o meio ambiente.  Economia de recursos: A reciclagem ajuda a economizar recursos naturais, como água, energia e matérias-primas. Isso ocorre porque os materiais reciclados podem ser usados para fabricar novos produtos, sem a necessidade de extrair novos recursos da natureza. Criação de empregos: A reciclagem pode criar novos empregos em setores como a coleta seletiva, a reciclagem e a remanufatura.   Comece pelos materiais do dia a dia O primeiro material que provavelmente vem à mente é o plástico. Quando separamos as embalagens plásticas em casa corretamente, aumentamos as chances de elas chegarem a uma cooperativa e serem encaminhadas para reciclagem. Aqui estão algumas dicas para ajudar a reciclar: Separe os resíduos recicláveis por tipo, cor e tamanho; Lave os resíduos recicláveis antes de colocá-los no recipiente de reciclagem; Remova as etiquetas e os rótulos dos resíduos recicláveis; Não coloque resíduos contaminados, como resíduos de alimentos ou óleo, no recipiente de reciclagem. Seguindo essas dicas, você estará ajudando a garantir que os resíduos recicláveis sejam reciclados corretamente e não acabem em aterros sanitários ou nos oceanos. Dê preferência a embalagens de plástico já reciclado e com pouca cor. Geralmente, as empresas que praticam a sustentabilidade deixam essa informação clara no rótulo e na comunicação do produto. Além disso, não esqueça de separar os resíduos recicláveis do lixo comum e enviá-los para a coleta seletiva. Questionar as empresas que você consome e exigir que não utilizem embalagens de plástico virgem é uma maneira eficaz de promover a mudança. Compromisso com a Natureza e a Sociedade A positiv.a oferece alternativas aos produtos de limpeza e autocuidado convencionais. Todos os produtos são hipoalergênicos, testados dermatologicamente e seguros para bebês e animais, garantindo que toda a família possa se beneficiar deles. Além disso, a positiv.a é vegana e comprometida com a não-crueldade, utilizando ingredientes 100% vegetais e minerais de fontes renováveis. Precisamos utilizar e reciclar o que já está entre nós. 💚

Qual é a melhor pasta de dente infantil?

Quando os primeiros dentes dos bebês começam a aparecer, surgem muitas dúvidas sobre qual é a pasta e escova de dente mais adequada, bem como a maneira correta de usá-las. Contudo, muitas vezes a escolha não está associada a que a escolha de uma pasta de dente infantil adequada pode repercutir na saúde  da criança ao longo da vida. Convidamos a Dra Ana Paula Brugnera, dentista formada pela Unicamp com mestrado na Bélgica, para explicar melhor sobre a importância da escolha da pasta de dente mais adequada para as crianças, sem corantes artificiais e outros aditivos químicos.   A fase do desenvolvimento dos primeiros anos é a mais importante e mais vulnerável Vamos imaginar uma gota de um ingrediente nocivo caindo em uma caixa d ‘ água. Ela será diluída em 500 litros de água. Agora imagina essa mesma gota sendo depositada em um copo pequeno. Sim, a concentração do ingrediente nocivo no copo será muito maior. Assim acontece com as crianças, nesta fase, uma gota de um produto nocivo é significativamente mais relevante para a saúde das crianças do que para nós, que temos mais massa corporal para distribuir a substância. Além de todo o efeito cumulativo. Imagina esse copinho recebendo uma gotinha por dia do ingrediente nocivo, ou pior, três vezes por dia, que é a quantidade de vezes que a pasta de dente entra em contato com a mucosa, e é absorvida. E, muitas vezes, é engolida também. Quem nunca, né?   No final, o que devemos considerar ao escolher a melhor pasta de dente infantil? Um produto que traga equilíbrio para a flora oral, que acalme a gengiva irritada, que seja natural, que ajude na remoção da placa bacteriana e que tenha um paladar agradável sem adição de adoçantes e sem corantes artificiais.  Além disso, optar por produtos com ingredientes naturais é uma forma inteligente de proteger o bebê e, ao mesmo tempo, ajudar o meio ambiente.   Você sabia que alguns componentes químicos podem afetar a saúde das crianças ao longo prazo? É comum encontrar no mercado, pastas de dente coloridas, com sabor adocicado (muito artificial) e cheias de componentes químicos nocivos à saúde.  Os corantes artificiais atraentes estimulam o consumo de diversos produtos alimentares e cosméticos.  Artigos científicos evidenciam que esses corantes estão associados a efeitos nocivos nas crianças. Os corantes artificiais contêm produtos químicos neurotóxicos que agravam os problemas de saúde mental. O corante artificial geralmente contém petróleo e é fabricado em um processo químico que inclui formaldehído, anilina, hidróxidos e ácidos sulfúricos. A maioria das impurezas nos corantes alimentares está na forma de sais ou ácidos. Às vezes, chumbo, arsênico e mercúrio podem estar presentes como impurezas. A revista The Lancet publicou, em 2007, um artigo onde foi realizado um ensaio cruzado randomizado, duplo-cego, controlado por placebo para testar se a ingestão de corantes e aditivos alimentares artificiais (AFCA) afetava o comportamento infantil. Desta forma foi medida a hiperatividade global , Global Hyperactivity Aggregate (GHA), utilizando escores de comportamento, avaliações de professores e pais, além de, para crianças de 8/9 anos, um teste computadorizado de atenção. O estudo concluiu que corantes artificiais ou conservantes de benzoato de sódio (ou ambos) na dieta resultam em aumento da hiperatividade em crianças de 3 e 8/9 anos na população em geral. O benzoato de sódio, um conservante adocicado, está presente em várias pastas de dentes. Além dos corantes artificiais, que atraem as crianças com suas cores chamativas, mas, como já explicado, são agentes químicos perigosos e, principalmente, neurotóxicos, as pastas de dente também exageram em sabores artificiais. Nessa fase delicada, em que o paladar está sendo formado, a presença constante desse sabor artificial, geralmente consumido três vezes ao dia, pode distorcer completamente a percepção gustativa.   Prefira uma pasta de dente natural Opte por uma pasta de dente sem sabor e sem corantes artificiais, que não afete o desenvolvimento infantil. Cheire, veja a cor dos cosméticos usados nas crianças. A saúde delas agradece. Complete a sua escolha consciente com a escova de dente de bambu infantil, seu corpo e a natureza agradecem. A Dra Ana Paula, atua em consultório particular em São Paulo, onde preconiza tratamentos naturais e integrativos para os pacientes.     Referências: 1) The Lancet, 2007 Nov 3;370(9598):1560-7.Food additives and hyperactive behaviour in 3-year-old and 8/9-year-old children in the community: a randomised, double-blinded, placebo-controlled trial Donna McCann 1, Angelina Barrett, Alison Cooper, Debbie Crumpler, Lindy Dalen, Kate Grimshaw, Elizabeth Kitchin, Kris Lok, Lucy Porteous, Emily Prince, Edmund Sonuga-Barke, John O Warner, Jim Stevenson Affiliations expand PMID: 17825405  DOI: 10.1016/S0140-6736(07)61306-3 2) Altern Ther Health Med . 2015:21 Suppl 1:52-62. Immune reactivity to food coloring Aristo Vojdani, Charlene Vojdani 3) Neuroterapêutica .Julho de 2012;9(3):599-609. doi: 10.1007/s13311-012-0133-x.Artificial food colors and attention-deficit/hyperactivity symptoms: conclusions to dye for L Eugene Arnold 1, Nicholas Lofthouse, Elizabeth Hurt 4) Adv Neurobiol . 2020:24:481-504. doi: 10.1007/978-3-030-30402-7_15.2020:24:481-504. Food Color and Autism: A Meta-Analysis Prabasheela Bakthavachalu 1, S Meenakshi Kannan 2, M Walid Qoronfleh 3 5) Ciência .13 de janeiro de 2023;9(2):eade6561. doi: 10.1126/sciadv.ade6561. Epub 2023, 11 de janeiro. Plasticidade dependente da experiência dos circuitos gustativos do córtex insular e preferências gustativas Hillary C. Schiff 1, Joshua F. Kogan 1 2 3, Maria Isaque 1 2, Lindsey A Czarnecki 1, Alfredo Fontanini 1 2, Arianna Maffei 1 2 Afiliações expandir PMID: 36630501 IDPM: PMC9833665 DOI: 10.1126/sciadv.ade6561 Artigo gratuito do PMC